ARG: preços do leite seguem congelados
Os preços pagos pela indústria de lácteos da Argentina aos produtores das principais bacias leiteiras do país seguem congelados, variando em 83 a 85 centavos de peso (27,53 a 28,19 centavos de dólar) por litro (sem incluir o subsídio transitório).
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"Com os preços atuais, a atividade há meses deixou de ser rentável: de 4.000 pesos (US$ 1.326,95) por tonelada que pagávamos pelo alimento balanceado há uns meses, hoje não conseguimos por menos de 5.000 pesos (US$ 1.658,69)", disse o presidente da Câmara de Produtores de Abasto Sul de Buenos Aires, Julio Aimar.
"A seca que afeta muitas regiões leiteiras está repercutindo muito negativamente sobre a produção diária, situação que se soma ao forte aumento dos custos e congelamento dos preços pagos".
O presidente da Câmara de Produtores da Província de Santa Fé, Roberto Socin, disse que "os valores pagos pela indústria estão congelados há quase um ano e, fora um aumento mínimo conseguido no final do ano, não conseguimos uma recomposição que nos permita sair da crise".
Ele disse que, na semana passada, em uma reunião da Mesa Nacional de Leiteria, foi decidido restabelecer os contatos com dirigentes e funcionários nacionais para retomar a discussão no marco do Grupo Lácteo.
A reportagem é do Infocampo.
Em 27/06/08 - 1 Peso Argentino = US$ 0,33174
3,01443 Peso Argentino = US$ 1 (Fonte: Oanda.com)
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MURIAÉ - MINAS GERAIS
EM 01/07/2008
Vamos nos unir. Ninguém aguenta mais o preço dos insumos. Ração a R$35,00 e sal mineral a R$100,00 é o fim da picada. Seria melhor receber o leite com um preço menor e com insumos bem mais acessíves do que receber o preço de hoje e pagar valores absurdos pelos insumos diários. É tudo muito ilusório.
Um abraço a todos.
Wellington de Almeida - produtor

PARÁ DE MINAS - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE
EM 30/06/2008
Como vamos aguentar baixas no preço do leite com os custos tão altos? Precisamos acordar e nos unir. Sem união nunca teremos forças.

MURIAÉ - MINAS GERAIS
EM 30/06/2008
Atrelado ao alto custo da produção, o preço pago ao produtor ainda está baixo se levarmos em conta que estamos na entresafra. Tenho receio que a atividade leiteira se torne inviável também no Brasil em pouco espaço de tempo.
Sds. Wellington de Almeida
Muriaé, MG