Em terceiro lugar na geração de postos de trabalho, a agropecuária gerou um saldo de 219.329 mil empregos com carteira assinada nos últimos sete meses. O saldo é o resultado do número total de admissões menos os desligamentos. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), que é constituído a partir das informações enviadas pelas empresas ao Ministério do Trabalho e Emprego.
Os meses de abril, maio e junho apresentaram os melhores resultados em termo de admissões na agricultura. Os três meses coincidem com a época de colheita de grãos. Apenas em junho o saldo foi de 64.708 novos empregos, mais de 40 mil só em Minas Gerais, onde o número de vagas foi impulsionado pelo avanço da cultura de cana-de-açúcar e citricultura.
Em julho, a agricultura foi profundamente influenciada pela sazonalidade associada à safra do café em Minas Gerais, criando 8.280 novos empregos no estado, e pelo o cultivo de frutas cítricas que gerou 5.981 empregos de carteira assinada no em São Paulo.
Agronegócio: saldo de 220 mil empregos em 7 meses
Em terceiro lugar na geração de postos de trabalho, a agropecuária gerou um saldo de 219.329 mil empregos com carteira assinada nos últimos sete meses. O saldo é o resultado do número total de admissões menos os desligamentos.
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