Uruguai cria instituto para desenvolver cadeia láctea

Após um longo debate entre o Ministério da Pecuária, Agricultura e Pesca (MGAP) e da Comissão de Pecuária do Senado do Uruguai, foi aprovada a Lei de Leiteria no país. Esta lei cria o Instituto Nacional de Leiteria (INALE) com amplas faculdades, que elevará cerca de US$ 1 milhão a mais ao orçamento público, e abre um espaço ao poder de Estado na política leiteira.

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Após um longo debate entre o Ministério da Pecuária, Agricultura e Pesca (MGAP) e da Comissão de Pecuária do Senado do Uruguai, foi aprovada a Lei de Leiteria no país. Esta lei cria o Instituto Nacional de Leiteria (INALE), que incrementará em cerca de US$ 1 milhão o orçamento público.

Segundo especialistas uruguaios, a lei inicia o que parece ser um caminho para a liberalização do mercado de leite fluido para consumo interno. A nova Lei de Leiteria No 18.242 tem como objetivo o fomento, a regulamentação, a promoção e o desenvolvimento da produção de leite como cadeia produtiva integrada, que é considerada estratégica.

O INALE, constituído como pessoa jurídica de direito público não estatal, substitui a Junta Nacional de Leite em todas as suas funções e tem entre seus objetivos assessorar o Governo na política leiteira, coordenar, articular e promover a relação entre os agentes da cadeia, estudar, planejar e promover o desenvolvimento da produção leiteira, pesquisa e inovação, entre outras coisas. A reportagem é do Infortambo.
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