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Conheça a bebida energética de consumo voluntário, que tem auxiliado vacas e novilhas no pós parto

NOVIDADES DOS PARCEIROS

EM 02/10/2020

3 MIN DE LEITURA

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Atualizado em 02/10/2020

Meu nome é Juliano Pires Castro, sou de Rio Verde, Goiás, formado em medicina veterinária e trabalho com assistência e consultoria em gado de leite há 7 anos. Atualmente atuo em cinco fazendas no município de Rio Verde onde presto assistência semanal e/ou quinzenal. Faço um trabalho com foco em reprodução, sanidade e gestão zootécnica.

Meu primeiro contato com vacas foi na fazenda de um tio, onde passei muitas férias escolares, era um menino muito curioso que perguntava tudo sobre vacas e gostava de ajudar no manejo com elas.

Com isso o desejo de trabalhar com vacas só aumentou, o que me fez cursar medicina veterinária.

Assim que me formei fui trabalhar em uma fazenda de gado de leite.  Morei lá durante oito meses. Foi uma verdadeira escola, aprendi muito mais do que apliquei conhecimento.

Sempre aconselho acadêmicos que querem trabalhar com vacas leiteiras, a morar um tempo em uma fazenda, ter contato dia-a-dia com elas. Trabalhar com vacas é muito desafiador, mas muito gratificante também.

Considero o pós parto um dos períodos mais críticos na vida de uma vaca leiteira, pois é o resultado do que fazemos com ela no pré-parto. Quando fazemos todos os manejos necessários no pré-parto, principalmente, quando fornecemos uma dieta balanceada no intuito de evitar possíveis distúrbios metabólicos, em quase todos os casos conseguimos ter sucesso nos resultados, ou pelo menos minimizamos bem esses distúrbios e não vemos vacas clinicamente afetadas com hipocalcemia, cetose, retenção de placenta, metrite, etc. É uma verdadeira corrida contra o tempo, pois precisamos que no pós parto imediato essas vacas aumentem a ingestão de matéria seca, reduzindo o balanço energético negativo, melhorando o sistema  imunológico, acelerando os processos de fagocitose e involução uterina, para que receba uma nova gestação e, principalmente aumentar a produção de leite. A melhor forma de vermos se está tudo bem com a vaca, é observarmos se ela está aumentando leite. Se temos vacas demorando aleitar, é bem provável que elas estão perdendo peso muito rápido, estão com cetose, metrite devido a uma possível retenção, a imunidade está baixa e os tratamentos para infecção uterina não serão eficazes e pra piorar, logo ela terá uma mastite, não produzirá de forma satisfatória e será uma forte candidata ao descarte.

Mesmo fornecendo para as vacas as condições ideais no pré parto para termos vacas nas melhores condições possíveis no pós parto imediato, sabemos que tudo o que fazemos para prevenir esses distúrbios metabólicos, não garante que teremos vacas totalmente livre dos problemas, pois eles aparecem de forma subclínica e as vezes passam despercebidos, por isso é necessário alguns monitoramentos como medição do pH urinário no pré parto, afim de avaliar o efeito da dieta, níveis de corpos cetônicos no pós parto, além de aferições de temperatura retal e avaliações de descargas uterinas com uso de metricheck.

Além desses monitoramentos é importante buscarmos ferramentas para auxiliar no restabelecimento geral da vaca, e para isso usamos o Reviva logo após o parto, uma solução eletrolítica, para repor todo o cálcio perdido para produção de colostro e contrações para o parto, e também para reidratar as vacas fornecendo energia e vitalidade o mais rápido possível.

Conheci o Reviva há três anos, através de uma colega e representante na minha região, Sinara Gomes, que hoje é uma das Doutoras Sprayfo na empresa Trouw Nutrition Brasil. No início, confesso que não acreditei que as vacas tomariam de forma espontânea, pois todos os outros eletrolíticos que eu já havia usado tinha que ser fornecido através de sonda. Resolvi testar em uma das fazendas que atendo, deu muito certo que a fazenda utiliza até hoje. Houve alguns animais que não conseguimos fornecer o produto, acredito que por falha na diluição ou porque talvez a vaca já havia tomado água antes do fornecimento, pois o ideal é que a vaca esteja com sede para que tome o Reviva de forma espontânea, e muito importante também que seja preparado na temperatura ideal para que seja liberado o palatabilizante e assim elas consumirem voluntariamente. Se tudo for feito de forma correta elas tomam pedindo mais!

Com o passar do tempo, percebemos que as vacas que consumiram o Reviva, se restabeleciam mais rápido, aumentavam a produção de leite de forma considerável, pois tinham uma melhor ingestão de alimentos.

Considero o Reviva um grande aliado no restabelecimento da vitalidade das vacas no pós parto imediato, pois garante vacas mais saudáveis e produtivas.

 

Dúvidas? Entre em contato com a Trouw Nutrition pelo Box abaixo.

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