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A eficiência alimentar aumenta os holofotes sobre a eficácia da levedura em ruminantes

NOVIDADES DOS PARCEIROS

EM 13/11/2018

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Estabilidade é aprimorada com o uso de Vistacell, da AB Vista

Com os produtores de leite continuando a procurar oportunidades para aumentar as margens, o papel das leveduras na melhoria da fermentação ruminal e da eficiência alimentar está cada vez mais sob os holofotes.

Mas nem todas as leveduras são as mesmas, e é preciso cuidado para que os retornos superem o investimento.

“A escolha correta de levedura é fundamental para que o dinheiro gasto seja convertido de forma confiável em margens melhores”, explica Nelson Ferreira Jr, Gerente de Negócios Ruminante LAM da AB Vista. "O desafio é que as leveduras podem ser completamente diferentes, por isso é vital que os usuários finais compreendam os fatores que determinam a eficácia".

A AB Vista possui Vistacell, um produto de levedura viva da variedade Saccharomyces cerevisiae. Secado em forma granular, Vistacell possui uma parede externa que serve para proteger um núcleo interno de células de leveduras vivas.

Este processo serve para melhorar a estabilidade, tornando-o um dos produtos de levedura vivos mais ativos comercialmente disponíveis.

Todas as leveduras atuam promovendo a atividade de microorganismos benéficos no rúmen. Isso é feito diretamente, fornecendo uma fonte adicional de alimento para as populações benéficas de micróbios e competindo contra as populações indesejáveis, ou indiretamente, por meio de melhorias no ambiente ruminal, sendo que apenas a levedura viva atua como probiótico e prebiótico.

"As paredes celulares da maioria das leveduras usadas em dietas de ruminantes, sejam vivos, mortos ou apenas fragmentos celulares, podem atuar como uma fonte de alimento e ligar agentes patogênicos, bem como estimular o sistema imunológico dos bovinos (adultos e jovens)", continua Nelson.

Viva e ativa

A remoção do excesso de oxigênio para ajudar a manter o rúmen em condição anaeróbica e a competição por açúcares que limita a produção de ácido lático, só pode acontecer se a levedura estiver viva e metabolicamente ativa no rúmen.

A meta-análise feita por Desnoyers (2008) mostrou ganhos lineares de performance até a dosagem de 60 bilhões de UFC (unidades formadoras de colônia) por dia. Para garantir a correta dose para um animal diariamente, é essencial que a levedura viva tenha a adequada proteção para garantir sua atividade. 

“A maioria das leveduras de primeira geração são subprodutos da indústria de panificação, mas o Vistacell foi selecionado especificamente para a sobrevivência e atividade no rúmen, com foco nos AGV’s (Ácidos Graxos Voláteis), realmente importante para os bovinos ”, acrescenta Nelson Ferreira Jr.

Para mais informações, visite o site da AB Vista – www.abvista.com

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