Uma vez ou outra, na correria do dia a dia, a fuga da realidade pode trazer excelentes reflexões para o mundo que nos cerca. Curiosamente, tirando a parte cômica da história, este é o caso do filme “Os Pinguins de Madagascar,” lançado em 2014.
Para o setor lácteo, o quarteto de protagonistas, estrelado pelos pinguins Capitão, Rico, Kowalski e Recruta contempla conjunturas que muito nos diz sobre os caminhos do leite no Brasil e no mundo.
Em suma, explicando breviamente a história, o enredo gira em torno da vingança de Dave — personagem meio homem e meio polvo —, que com o sucesso dos pinguins ao redor do mundo foi esquecido nos zoológicos.
Ao longo do filme, ele executa seu plano, sequestrando todos os pinguins do mundo para transformá-los em monstros. Para parar Dave e salvar os pinguins, temos a ação do quarteto de protagonistas e do “Vento do Norte,” uma entidade responsável por salvar animais que correm perigo.
No decorrer da história, os pinguins passam por várias aventuras. O primeiro ponto que chama atenção é logo no início, quando em meio a imensidão do mar em uma pequena pedra de gelo, o Capitão pergunta à Kowlaski qual as chances para conseguirem sair daquela situação.
O membro da equipe responde: 95% de chances que a gente ‘já era’. Capitão, então, questiona: e quanto aos outros 5%? “Aventura e glória, como nenhum pinguim jamais viu antes.” O que isso nos diz? Protagonismo! Mesmo em situações adversas e pouco prováveis, acreditar e protagonizar a sua história é essencial.
Anos se passam, o enredo se desenvolve até que chega ao ponto da vingança de Dave. Aqui, podemos extrair duas grandes lições. A primeira diz respeito ao “Vento do Norte.” Mesmo com todas as tecnologias e equipamentos necessários para cumprir a missão de salvar os pinguins da vingança de Dave, o plano da entidade fracassou.
Por que? Entre outros motivos superficiais que podemos notar no filme, uma análise mais profunda nos permite observar que a estratégia não contava com mudanças de rota durante o percurso. E sim, adaptações às mudanças são necessárias.
Segundo ponto, abordando o final da história, quem salva os pinguins em um ato de coragem é o personagem mais improvável: o Recruta, o caçula da equipe, uma vez que ele soube transformar os desafios em oportunidades.
Bom, podemos dizer que a história dos Pinguins de Madagascar traz muitas reflexões para realidade láctea: diferenciação, inconformismo, protagonismo, adaptabilidade e saber aproveitar as oportunidades.
É exatamente esses pontos que iremos abordar na 8ª edição do Dairy Vision, nos dias 22 e 23 de novembro, em Campinas/SP. Desde 2015, consolidado como um dos principais fóruns de discussão mundial do setor lácteo realizado no Brasil, este ano o Dairy Vision traz 26 palestras com renomados palestrantes nacionais e internacionais.
Em dois intensos dias de conhecimento, abertura ao novo e networking, os temas abordarão as transformações estruturais no campo, marketing, produtos concorrentes, novos canais de distribuição, inovação, tecnologia, comunicação e muito mais! É hora de entender o cenário de mudanças e transformá-las em oportunidades. É hora de fazer dos 5% o sucesso dos outros 95!
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