MITO: Basta jogar uma pedra de cloro na caixa. Isso é um mito, assim como a ideia de que as vacas podem comer qualquer coisa que produzirão leite, podem ser ordenhadas no balde sem higiene, que o leite não precisa de refrigeração, entre outros.
VERDADE: O cloro deve ser dosado de forma precisa e mensurado frequentemente. Cloradores devem ser instalados antes dos reservatórios. A água isenta de contaminação deve ter no mínimo 0,5mg/L após 30 minutos de tempo de contato.
MITO: Qualquer pedra de cloro serve - até a que uso na piscina. Isso também é um mito, assim como, o uso de detergente doméstico para a higienização, álcool ou vinagre na higienização, apenas o uso de um paninho para secar os tetos, etc.
VERDADE: Os tabletes de cloro utilizados na desinfecção da água utilizada na produção de alimentos e áreas que contemplam consumo humano devem ser registrados pelo MS/ANVISA para consumo humano. Tabletes para piscina têm registro para piscina e na maioria das vezes são blends com outros produtos que são tóxicos se ingeridos.
MITO: Cloro faz mal para a vaca, mata bactérias no rúmen, cai a produção de leite e a vaca não bebe água com cloro. Assim como vaca gosta de tomar sol o dia todo e não se estressa, não se incomoda de ficar andando atrás de água e comida e nada disso afeta a produtividade.
VERDADE: Quando o cloro reage e mata uma bactéria ele deixa de ser cloro, perde sua propriedade bactericida. Cada bactéria morta é uma molécula de cloro perdida. Mas, para matar uma bactéria o cloro primeiro tem que oxidar a matéria orgânica. O rúmen tem em média capacidade para 100 kg de alimentos de pura matéria orgânica. Mais precisamente, são 95¹² micro-organismos para fermentação, contra 0,0005 gramas de cloro em um litro de agua.
PERGUNTO: Quais outros mitos sobre cloração você conhece? Compartilhe o seu comentário no box abaixo: