Análise de água em produção leiteira. Parâmetros físico-químicos - Parte 1 |
JOÃO LUIS DOS SANTOS
Mestre em engenharia agrícola pela Unicamp/Feagri na área de concentração de águas e solo. Atua a mais de 15 anos no desenvolvimento de soluções e tecnologias para tratamento da água na produção animal. Diretor e fundador da Especializo.
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LUIS F MAGALHAESINDÚSTRIA DE LATICÍNIOS EM 07/08/2018
Joao parabens pelos artigos. Gostaria de ter seu contato, pois minha empresa possui uma tecnologia disruptiva que trata agua e efluentes de forma natural sem uso de bacterias exoticas ou quimicos no meio a ser tratado.
Reduzimos parametros como DBO, DQO, Solidos Suspensos, Oleos e Graxas a niveis superiores a 95% de forma rapida, eficiente e segura. Aguardo seu contato. Parabens novamente e um forte abraco. Luis Fernando Magalhaes www.o2eco.com.br |
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HÉLIO ARÊAS CRESPO NETOCAMPOS DOS GOYTACAZES - RIO DE JANEIRO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 04/08/2017
João parabéns pelo artigo. Minha propriedade é cortada por um canal artificial que "nasce" no rio paraiba do sul e desemboca no oceano. Os solos da região são salinos e a adução de água do rio paraiba está extremamente baixa. O resultado é a salinização da água do canal. Na análise que realizei no campo os sólidos totais dissolvidos (STD 442) estava em 3350mg/L que é quase 7 vezes o máximo. Sabendo que os animais bebem exclusivamente esta água quais impactos produtivos e de fertilidade/gestacional posso ter?
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LUIS F MAGALHAESINDÚSTRIA DE LATICÍNIOS EM 07/08/2018
Ola Helio
Lendo seu comentario me veio a cabeca ( e peco licenca ao Joao Luis) que podemos ajuda-lo a reduzir seus niveis de SST de forma substancial, seu uso quimico ou bacterias exoticas ao sistema. Fico a disposicao a ajuda-lo. Forte abraco. Luis Fernando Magalhaes www.o2eco.com.br |
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JOÃO LUIS DOS SANTOSCAMPINAS - SÃO PAULO - CONSULTORIA/EXTENSÃO RURAL EM 02/08/2017
Cássio,
O residual de cloro tem que ser encontrado em no reservatório e em toda rede de distribuição. Manter um residual dentro dos bebedouros seria muito bom, aumentaria o intervalo de limpeza dos dos bebedouros e evitaria doenças transmissíveis pela água. Em qualquer situação que envolva o consumo da água o ideal é manter o residual entre 0,5 e 1,0 mg/L. Obrigado pela pergunta e fico a disposição. |
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CÁSSIO DE OLIVEIRA LEMEPARANAPANEMA - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 31/07/2017
Obrigado por esclarecer minha dúvida João. Outra dúvida em relação ao cloro: o residual terá que ser na saída da boia dos bebedouros ou na saída da caixa d'água? Qual seria o tempo de contato cloro-água par assegurar descontaminação biológica?
Obrigado Abraço |
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JOÃO LUIS DOS SANTOSCAMPINAS - SÃO PAULO - CONSULTORIA/EXTENSÃO RURAL EM 31/07/2017
Caro Cássio,
Obrigado pelo seu comentário e pergunta que me possibilita abordar e esclarecer o tema. A Portaria 2914 indica como desinfetante para água o cloro, ozônio, ultravioleta e dióxido de cloro. Mas em todos os caso o cloro é o que ainda oferece o melhor custo benefício e se utilizar ozônio ou ultravioleta ainda terá que utilizar o cloro: Portaria 2914 - Art. 35. No caso do uso de ozônio ou radiação ultravioleta como desinfetante, deverá ser adicionado cloro ou dióxido de cloro, de forma a manter residual mínimo no sistema de distribuição (reservatório e rede), de acordo com as disposições do art. 34 desta Portaria. Lembre-se, a manutenção de um residual é a garantia da segurança do processo de desinfecção em toda extensão do sistema de abastecimento. Ozônio e ultrvioleta não garantem essa eficiência. Abraço |
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