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Núcleo dos Sindicatos Rurais do Triângulo e Alto Paranaíba reivindicam estado de emergência para região

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 19/02/2014

1 MIN DE LEITURA

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Nesta terça-feira (18/02), durante o encontro para elaboração da Agenda Estratégica para o setor de agronegócio mineiro, em Uberaba, representantes do Núcleo dos Sindicatos Rurais do Triângulo e Alto Paranaíba apresentaram ao secretário de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Zé Silva Soares, um documento que pede o decreto de Situação de Emergência para os municípios desta região atingidos pelo veranico dos últimos meses, o mais forte já registrado nos últimos 87 anos.

De acordo com presidente do Núcleo, Weber Bernardes de Andrade, os produtores de grãos ou de animais estão prejudicados e sentem o reflexo do clima tempo. “A situação chegou num ponto crítico, muitos produtores, em especial de grãos terão a safra prejudicada, com perdas de 70% a 100%. Precisamos criar alternativas para suavizar esse impacto”. O presidente acredita que os produtores ganhem um tempo para renegociar suas dívidas e amenizem seus prejuízos.

O núcleo representa 35 sindicatos rurais e com esta medida espera que possam trazer uma nova esperança aos produtores. “Na minha região tem produtores que já estão com 80% das áreas perdidas. O que é mais alarmante é que esta seca atingiu todos os setores da cadeia produtiva. Se conseguirmos decretar Estado de Emergência, teremos maior poder de negociação junto as revendas , as compradoras e aos bancos que poderão “afrouxar” os prazos, esclarece, Paulo Henrique Ferreira Fontoura , presidente do Sindicato Rural dos Produtores Rurais de Capinópolis, no pontal do Triângulo.

Agora o grupo aguarda um parecer favorável do secretário.

Asi informações são do Senar Minas. 

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EDUARDO AMORIM

PATOS DE MINAS - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 20/02/2014

Prezados(as) colegas,



A situação é muito séria não só em nossa região (Alto Paranaíba e Triângulo) mas em várias outras regiões e traz reflexos negativos para toda cadeia agropecuária. No caso do leite, trata-se da segunda maior bacia leiteira do país. Muitas lavouras de milho para silagem tiveram rendimento muito aquém do esperado, outras tiveram perdas significativas tanto para silagem quanto para grãos. A situação das pastagens também não é das melhores se considerarmos que teremos uma temporada seca a partir do final de abril até começo de outubro na região, ou seja, tem pouco tempo para chover o necessário para recuperação das pastagens e para permitir plantio da safrinha, se é que vamos tê-la este ano. O nível dos rios e reservatórios da região esta assustadora baixo. O preço do farelo de soja tem subido. Os preços do milho que estavam estagnados  agora sobem também.  Ouso dizer que o leite ao produtor poderá alcançar  R$ 1,40 o litro, até junho se o cenário continuar como está, se piorar só Deus sabe o que irá acontecer. Há relatos muito pessimistas vindos dos Estados Unidos (seca severa). Tudo indica que 2014 será um ano de enormes desafios para o nosso setor.

Sugiro que leiam a matéria abaixo:

https://br.noticias.yahoo.com/castigados-seca-fazendeiros-rezam-chuva-calif%C3%B3rnia-122439445--finance.html
THALLES FERREIRA SILVA

PRUDENTE DE MORAIS - MINAS GERAIS

EM 19/02/2014

Sem dúvida, estamos preocupados com a falta de chuva que a nossa região se encontra, que na verdade não é só aqui, é em todo o lugar...

Temos a dificuldade de comprar insumos,  pois no mercado não está tendo.

Vamos orar ai pessoal para que DEUS possa nos mandar essa chuva tão esperada para quase todo brasil.

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