ESQUECI MINHA SENHA CONTINUAR COM O FACEBOOK SOU UM NOVO USUÁRIO
FAÇA SEU LOGIN E ACESSE CONTEÚDOS EXCLUSIVOS

Acesso a matérias, novidades por newsletter, interação com as notícias e muito mais.

ENTRAR SOU UM NOVO USUÁRIO
Buscar

Mapa apresenta plano para retirada da vacinação contra aftosa

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 06/07/2017

1 MIN DE LEITURA

1
0
De olho no mercado externo e nas potencialidades que podem ser abrir ao Brasil, o Ministério da Agricultura dará início, neste segundo semestre, à fase de execução de seu plano de retirada da vacinação contra febre aftosa do rebanho nacional. O projeto foi detalhado nesta terça-feira (4/7), em reunião no Ministério da Agricultura. O encontro contou com a presença do presidente do Sindilat, Alexandre Guerra, do diretor Renato Kreimeier, e do secretário-executivo, Darlan Palharini. Segundo Guerra, o rebanho bovino brasileiro é referência em qualidade e também em sanidade. "Precisamos avançar sempre em busca de novos mercados", pontuou.

Segundo o coordenador do Programa Nacional de Erradicação de Febre Aftosa (PNEFA) do Mapa, Plínio Lopes, a meta é suspender a imunização integralmente até 2021 e ter o status de livre de vacinação reconhecido pela OIE em 2023. Para isso, a execução do projeto começa já no segundo semestre deste ano com a regionalização das ações. Em agosto, o Mapa irá retirar a cepa C da vacina contra febre aftosa usada no país, o que, na prática, quer dizer que, na campanha de maio de 2018, as doses aplicadas no rebanho já serão bivalentes. Outra mudança em curso é a redução de volume das doses para 2 ml com o objetivo de evitar inflamações e reduzir perdas.

As operações começarão com a organização do território nacional em cinco blocos de acordo com peculiaridades geográficas e efetivo técnico. Os primeiros estados a retirarem a vacinação serão Acre e Rondônia, com previsão para o primeiro semestre de 2019. Em junho de 2020, será a vez de Amazonas, Amapá, Pará, Roraima, Alagoas, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí e Rio Grande do Norte. Em 2021, o trabalho se completa com o fim da imunização na Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná, Rio de Janeiro, Sergipe, São Paulo, Tocantins e Rio Grande do Sul.

O coordenador do programa ainda acrescentou que todo o trabalho será coordenado por um grupo nacional composto de representantes do setor e que terá respaldo em fóruns regionais de debate. Lopes garantiu que se esse colegiado julgar que o país não está em condições de "dar esse passo" ele será soberano e a vacina não será retirada. Questionado sobre a metodologia de composição desses grupos, Lopes disse que ainda não há definição.

As informações são da Assessoria de Imprensa Sindilat.

1

DEIXE SUA OPINIÃO SOBRE ESSE ARTIGO! SEGUIR COMENTÁRIOS

5000 caracteres restantes
ANEXAR IMAGEM
ANEXAR IMAGEM

Selecione a imagem

INSERIR VÍDEO
INSERIR VÍDEO

Copie o endereço (URL) do vídeo, direto da barra de endereços de seu navegador, e cole-a abaixo:

Todos os comentários são moderados pela equipe MilkPoint, e as opiniões aqui expressas são de responsabilidade exclusiva dos leitores. Contamos com sua colaboração. Obrigado.

SEU COMENTÁRIO FOI ENVIADO COM SUCESSO!

Você pode fazer mais comentários se desejar. Eles serão publicados após a analise da nossa equipe.

EDUARDO FONSECA PORTUGAL

MARECHAL CÂNDIDO RONDON - PARANÁ - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 07/07/2017

...O problema é o foco na Colômbia do soro tipo "O",a pouco registrado . Portugal.   

Assine nossa newsletter

E fique por dentro de todas as novidades do MilkPoint diretamente no seu e-mail

Obrigado! agora só falta confirmar seu e-mail.
Você receberá uma mensagem no e-mail indicado, com as instruções a serem seguidas.

Você já está logado com o e-mail informado.
Caso deseje alterar as opções de recebimento das newsletter, acesse o seu painel de controle.

MilkPoint Logo MilkPoint Ventures