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Laticínios Bom Gosto anuncia compra da Cedrense

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 26/11/2009

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A Laticínios Bom Gosto, com sede em Tapejara, no Rio Grande do Sul, anunciou ontem (25) a compra da Cedrense, de São José do Cedro, de Santa Catarina, com capacidade instalada de processamento de 550 mil litros de leite por dia em quatro unidades industriais nos três Estados da região Sul. A terceira aquisição do ano custou R$ 64 milhões e foi fechada depois de 20 dias de negociação, informou o presidente da empresa, Wilson Zanatta.

Desde julho de 2007 a Bom Gosto já havia comprado os laticínios mineiros DaMatta e Santa Rita, os gaúchos Corlac e Nutrilat, além das unidades da Nestlé em Barra Mansa (RJ) e da Parmalat em Garanhuns (PE), ambas absorvidas em 2009. Em novembro do ano passado a empresa também incorporou a paranaense Líder Alimentos numa operação de troca de ações.

As sete aquisições, incluindo a Cedrense, exigiram investimentos de R$ 232 milhões, em valores históricos, e agregaram 2,8 milhões de litros por dia à capacidade instalada da empresa, enquanto a Líder trouxe 1,5 milhão de litros/dia. Agora a Bom Gosto pode processar até 6 milhões de litros por dia em 24 unidades industriais nas regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste do país, mas recebe dois terços desse volume, disse Zanatta.

O empresário prevê um faturamento de R$ 1,6 bilhão a R$ 1,7 bilhão em 2009, ante R$ 1,3 bilhão no ano passado, considerando a receita anual da Líder (ou R$ 800 milhões só em operações da Bom Gosto), enquanto para 2010 a projeção é chegar a R$ 2,3 bilhões. Já a captação de leite deve avançar de 960 milhões de litros em 2008 (incluindo a empresa paranaense) para 1,2 bilhão de litros neste ano.

De acordo com Zanatta, a Cedrense vai reforçar a atuação da Bom Gosto no segmento de queijos porque utiliza nessa linha 80% dos 500 mil litros de leite que recebe por dia de 4,1 mil produtores diretos e cooperativas. A nova controlada vende 80% da produção no Sul e o restante em São Paulo e no Rio de Janeiro, disse o empresário, que vai manter a marca adquirida no mercado.

Além de São José do Cedro, o laticínio catarinense tem plantas industriais em Anchieta (SC), Gaurama (RS) e Planalto (PR). Em Santa Catarina, tem ainda um projeto aprovado para uma nova unidade, com 500 mil litros/dia de capacidade de beneficiamento na cidade de Nova Itaberaba, que deverá ser posta em operação em dois anos com aportes estimados em R$ 30 milhões.

Conforme Zanatta, os investimentos da Bom Gosto em 2009 somarão R$ 200 milhões, metade em aquisições e metade em obras de modernização e expansão. A Cedrense será paga com geração própria de caixa, mas parte dos aportes será financiada pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e linhas de longo prazo repassadas por outros bancos. O BNDESPar, braço de participações do BNDES, detém 33% do capital da empresa gaúcha.

Até o fim do ano a companhia vai emitir ainda um Fundo de Investimentos em Direitos Creditórios (FDIC) no valor de R$ 70 milhões, numa operação estruturada pelo banco Itaú BBA. Em janeiro de 2010 será a vez da CRP Companhia de Participações, de Porto Alegre, aportar mais R$ 50 milhões e elevar sua participação no capital da empresa de 1,2% para cerca de 4%. Os planos de abertura de capital estão mantidos para 2011 ou 2012.

Nesta semana começou a operar também a nova linha em Tapejara, com capacidade de produção de 70,6 toneladas de leite em pó por dia a partir do processamento de 600 mil litros/dia de matéria-prima. A obra iniciou em fevereiro de 2008, custou mais de R$ 40 milhões e será habilitada para vender ao mercado externo, disse o empresário.

Os planos de expansão da Bom Gosto, que pretende chegar em 2012 com faturamento anual na faixa de R$ 3 bilhões, incluem novas aquisições, crescimento orgânico e o projeto para a construção da fábrica em San Jose de Mayo, no Uruguai, a 90 quilômetros de Montevidéu. A planta deve operar a partir do fim de 2011 com capacidade inicial de processamento de 400 mil litros/dia para produzir leite em pó para exportação e dois anos depois ela será ampliada para 1 milhão de litros/dia, com a introdução de uma linha de queijos.

A matéria é de Sérgio Bueno, publicada no jornal Valor Econômico, adaptada e resumida pela Equipe MilkPoint.

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RAFAEL JOÃO COMACHIO

TREZE TÍLIAS - SANTA CATARINA - MERCADO DE LONGA VIDA

EM 22/05/2010

Pobre produtor sem final de semana, sem feriado e o governo sentado, sem discutir o que fazer com o preço do leite. Algumas vezes animam o produtor com reajustes mínimos, mas nunca o aplicam com vigor. Ou a qualidade do leite define seu preço, ou quantidade de produção, vamos decidir isso o quanto antes, o produtor precisa, e nós precisamos dele.
MARCOS ALMEIDA JUNQUEIRA REIS

LEOPOLDINA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 05/12/2009

Caro sr. Sávio:

Claro que entendo as diferenças culturais existentes, impedindo que tenhamos, sistemicamente, cooperativas profissionalizadas por meio de eleições políticas. Não temos o aparato cultural dos produtores de outros países citados.

Isso é indiscutível.

Pela forma como o senhor diz, parece que estou defendendo as cooperativas como elas estão hoje....se o senhor acha assim, não entendeu o que disse. As cooperativas hoje são um fardo para nós, e pertmitem que os laticínios privados dominem o mercado. Por isso, clamo que o setor tenha um marco regulatório legislativo que force as cooperativas a terem mecanismos de gestão corporativa que impeçam os politiqueiros de continuarem aviltando os produtores. Profissionalização e metas de gestão. Basta ver as regras de governança de uma S/A por exmplo.

Agora, se o senhor entende que é possível um ambiente produtivo onde os laticínios privados tenham o domínio do setor, aí sim, discordamos frontalmente.

Os laticínios estão fazendo a parte deles à custa, sim, do sacrifício da classe produtora, que não tem como lutar com esta superestrutura criada pela Bom Gosto, Nestlé e Perdigão. Se não tivermos um sistema cooperativo forte, continuaremos, sim, a mercê deeste trio, que consegue alterar artificalmente os preços, impor margens ridículas e estão levando todo setor à bancarrota.

E como sou produtor, considero isto uma conduta de quinta.
ADRIANO LUIZ KAMPHORST

PLANALTO - PARANÁ - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS

EM 05/12/2009

Caro Marcos

Respeito sua opinião, esses ´´engravatadinhos de conversa facil´´ que vc citou são os mesmos que estão dando a cara pra bater e tocar em frente um setor que passou por uma fase terrivel nos ultimos 2 anos, e buscam alternativas para nao quebrar de vez, algo que sujiro a vc tbm, ajuste as velas do barco, e nao se revolte contra o vento, observe outros setores da economia e tire conclusões mais firmes e menos emotivas em relação ao sistema.
SAVIO

BARBACENA - MINAS GERAIS - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS

EM 04/12/2009

Só para complementar:

O governo abandonou o Cooperativismo?
Existe no Brasil crédito melhor que o Recoop. As cooperativas se endividaram, os administradores farrearam com o dinheiro e o patrimônio dos cooperados e o governo mesmo assim estendeu a mão com os juros mais baixos do mercado. Aí a maioria dessas cooperativas mais uma vez meteram o pau no dinheiro barato do governo, muitas quebraram, não pagaram ao governo e nem aos seus cooperados.
Brincadeira.

O cooperativismo no Brasil quebrou por imcopetência, ineficiência comercial e administrativa e por falta de autoridade moral de muitos dirigentes.

O governo do Rio de Janeiro recentemente, transformou o crédito de ICMS dos produtores do estado e das indústrias em dinheiro para CCPL. Ou seja, tirou de quem era de direito, que nunca tinha visto a cor desse dinheiro e passou para CCPL. A CCPL por sua vez, pegou o dinheiro, "torrou", arrendou a usina para uma indústria e um ano depois fechou as portas novamente, aumentando a dívida dos cooperados (cooperativas singulares).

Se não fossem muitos laticínios "de quinta" sem nenhum papel na história, os cooperados dessas "cooexplorativas" tinham quebrado e perdido o pouco que conquistaram na vida.

Acredito que a história tenha muito mais coisas ruins para falar de Cooperativas que de Indústrias, infelizmente. Mas, como toda regra tem excessão, existem cooperativas, inclusive com continuidade administrativa que vão muito bem se expandindo e gerando renda aos produtores.

Sávio Santiago
SAVIO

BARBACENA - MINAS GERAIS - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS

EM 04/12/2009

Bom dia a todos;

Que a concentração de mercado, tanto no verejo como na indústria é nociva ao setor produtivo, isso é indiscutível. Mas daí a querer colocar todas as indústrias em um mesmo saco chamando-as de "sangues-sugas", é demais.
A defesa irrestrita das cooperativas como advento da regulação de mercado etc etc etc... no Brasil tem alguns pontos à serem estudados:
Não temos respaldo cultural para destinar a direção de um setor produivo como um todo para pessoas eleitas politicamente. Infelizmente no Brasil, na maioria das vezes, política quer dizer: Uns levando vantagens sobre os outros.

Nas Cooperativas de leite, a história mostra que não é diferente. A maioria delas, com continuidade de gestão ou não, naufragaram vitimas do clientelismo do desvio de recursos, e má administração. Quem infelizmente pagou a conta foram seus cooperados.

Na Nova Zelândia, como foi mencionado, as cooperativas tem apenas o papel de comprar e repassar para as indústrias e ainda de regular estoques junto com o governo local. A realidade lá é bem diferente tanto cultural quanto de mercado. O número de empresas é infinitamente menor, assim como o número de produtores. A participação no mercado interno deles é mínima. Esses fatores tornam muito mais simples uma organização empresarial por lá. Mas perguntem aos produtores de lá, se eles estão satisfeitos com o sistema cooperativo: A resposta da grande maioria vai ser não. A pouco tempo atrás eles se manifestaram contra um sistema de cotas extremamente rigoroso que os torna demasiadamente vulneráveis na produção primária.

Concluindo, a concentração é ruim para o mercado. Mas empresas que investem em novas tecnologias e aglomeram indústrias em dificuldade devem também ser valorizadas como elo importante do setor, e não só os produtores como foi mencionado. Se não fossem essas indústrias teríamos uma dificuldade comercial absurda já que a grande maioria das Cooperatívas tem na parte comercial sua maior deficiência no mercado nacional.

Parabéns Bom Gosto pela expansão corajosa.

Sávio Santiago
MARCOS ALMEIDA JUNQUEIRA REIS

LEOPOLDINA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 02/12/2009

Caro Adriano:

Tendência de qual mercado mundial? Não do mercado canadednse, americano ou neozelandês onde AS COOPERATIVAS dominam o mercado e conseguem manter um mercado um pouco mais estável, e não como a patifaria do mercado nacional, onde um mesmo laticínio paga entrte 0,50 e 0,90a diferentes produtores, dependendo de seus "interesses".

Enquanto não tivermos um setor cooperativo forte, moderno e profissional, ao contrário desses cabides de empregos e de boquinhas em que viraram, continuaremos ouvindo esta ladainha de gerentes de laticínios como "tendências", "globalização" e badulaques fácecis de aprender.

O certo é que o governo abandonou o cooperativismo, e ficam dando crédito fácil para as LAEPs da vida, as Bom Gosto (O BNDESpar tem 25% do negócio) e temos que ouvir os engravatadinhos arrotando esta conversinha fácil e os produtores simplesmente se derretendo.

Mas não se iluda Sr Adriano: o mercado cobra seu preço. E a conta virá cara para esta oligopsonia compradora que se instalou no país. Vai chegar a hora (e ela está próxima, não se iluda) que somente os profissionais ficarão, as cooperativas profissionais surgirão, e estes laticínios de quinta irão ser relgados ao seu papel na história. Nenhum.

Basta fazer uma retrtospectiva histórica em todos mercados mundiais que verá que é isso que aconteceu. E podemos sim, termos cooperativas "globalizaadas". Basta que a legislação impeça que os diretores não se encastelem indefinidamente, e exijam regras de governança similares aos das SA. Chegado este dia, nos libertaremos dos sangue-sugas, e o mercado pertencerá a quem de direito: aos produtores.
Quem viver, verá.
ADRIANO LUIZ KAMPHORST

PLANALTO - PARANÁ - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS

EM 01/12/2009

Reflexos da globalização, margens menores, lucros projetados em escala e formação de grandes conglomerados, interessante aquisição da Bom Gosto, tendo em vista que a marca e a qualidade CEDRENSE é referencia nacional no setor de queijos, não podemos remar contra a correnteza é tendencia do mercado mundial.
ROBERTO CARLOS DE CASTRO

MURIAÉ - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 29/11/2009

Eu, não tenho nada contra a aquisição da Bom Gosto, só espero que ela valorize mais os produtores que a ajudam a ganhar dinheiro para mais esta aquisição, pois se ela está investindo neste setor vai precisar de mais produtores de matéria prima, por que do jeito que está fica difícil só um lado ganhar e o outro lado não ter acesso pelo menos a uma certa parte desse dinheiro para continuar a produzir o leite.
EDIRLEI TOMAZ

PARANÁ - PESQUISA/ENSINO

EM 27/11/2009

É como afirmou o sr Eliziario... estão ficando na mãos dos laticinios, estão formando um cartel pra cada vez mais terem controle sobre os produtores de leite.
Bom gosto! Lider! Cedrense! Vamos ver só no q vai dar ... muitas opções para os produtores de leite! Querem quebrar mesmo os produtores já q o unico ganha pão de cada dia do agricultor é o leite ...mas desse jeito vai acabar tambem, e enquanto isso esses cara vão logrando e pagando leite abaixo de padrão até R$0,10 centavos isso é um absurdo vão quebrar os produtores...

Alguem tome uma atitude ...ou vão esperar o bolsa alguma coisa. Queremos é ser valorizado. e não esmola paguem o justo e não façam esses cambalachos... que chamam de boa aquisição.
RODRIGO BASSO

CHAPECÓ - SANTA CATARINA - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS

EM 27/11/2009

A tendência de mercado é que as empresas unam-se e formem um só grupo do setor de venda. Temos como bom exemplo a Sadia e Perdigão que uniram-se e gerou a criação da Brasil Foods. No exterior essa tendência aumenta a cada ano, Uruguai, Bolívia, Estados Unidos, Chile, Nova Zelândia e demais países. Para alguns com certeza essa união é para melhor, porém há grande parte de outras pessoas retraídas quanto a esse assunto. Como funcionário da Cedrense e agora da Bom Gosto, o que posso dizer é que essa aquisição torna a marca CEDRENSE mais forte nos PDV´s de atuação e também o aumento do mix de produtos.
DARLANI PORCARO

MURIAÉ - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 27/11/2009

Precisamos urgentemente que o governo através de seus orgãos rurais, tomem iniciativas que façam aumentar o consumo do leite e medidas sanitárias exigidas para sua exportação, do contrário, devido ao excesso de leite produzido, sem consumidor, e os mercados não ajudam, pois mantém suas margens de lucro certa, vivemos em uma situação deprimente. O produtor de leite não pode ganhar dinheiro, e o custo de mão de obra além de ruim e´ cara, e é grande o numero de propriedades sendo roubadas, quando não é motor é boi. A Bom Gosto pagou em minha região a média de R$ 0,48 líquido e está pra abaixar mais ainda, valor este inferior a meia dose de cachaça.
MARCELO MARQUES PACHECO

ARMAZÉM - SANTA CATARINA - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS

EM 27/11/2009

É uma lástima essa aquisição, o mercado está sendo dominado pelas grandes empresas, o preço pago ao produtor rural está cada vez mais baixo, as pequenas agroindústrias acabam entrando num beco sem saída, não conseguem acompanhar os preços de mercado estabelecidos pelas "poderosas", os pequenos produtores com certeza vão parar de produzir. Eu quero ver o governo rebolar para reverter esse quadro, vão ter que inventar o bolsa leite, o bolsa ração, o bolsa medicamento.
ELIZARIO PEDROZO

ENÉAS MARQUES - PARANÁ - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 26/11/2009

Cada vez mais estamos nas mãos de poucos. O produtor a cada dia que passa aumenta a sua dificuldade. E os governantes o que fazem? A nao ser emprestar dinheiro para o monopolio da industria na atividade, arrebentando com o produtor de Leite. Ate quando vamos sobreviver?
MARCOS ALMEIDA JUNQUEIRA REIS

LEOPOLDINA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 26/11/2009

Enquanto isso, os produtores da Bom Gosto....

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