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RAPHAEL MANDARINO JRBRASÍLIA - DISTRITO FEDERAL - PRODUÇÃO DE LEITE EM 28/01/2004
Caro Orlando,
Reforço suas posições, com as quais concordo plenamente, lembrando que assim - gerenciando a produção e a demanda - agem as empresas que controlam a produção de diamantes no mundo. Infelizmente no nosso caso, são os laticínios que detem o poder de barganha já que nós, produtores, somos muitos e desarticulados. Precisamos qe o Poder Público intervenha para assegurar nossos direitos e sobrevivência. Ficamos esperançosos, no ano passado, quando vimos muito barulho por todo o Brasil a respeito do assunto. Assistimos a criação de CPI´s; a pronunciamentos duros; a críticas contundentes, mas de prático continuamos aguardando as promessas. Cadê contrato de fornecimento com ajuste prévio dos preços? Cadê a fiscalização rigorosa das contabilidades dos laticínios? Cadê a atuação pró-ativa das "casa de agricultura" nos 3 níveis? Etc, etc,etc.... Nos resta buscar 3 objetivos: 1 - a união dos produtores a qualquer preço. 2 - dar ampla divulgação a estas práticas de abuso de poder econômico 3 - e o caminho da justiça. Sei que aponto caminhos longos, caros, cheio de defeitos e desvios, mas não vejo outra saída a não ser lutar para fazer valer nossos direitos. R. Mandarino Jr |
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ANDRÉ DE MORAES ROSSIGOIÂNIA - GOIÁS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 27/01/2004
Dizem que a produção de leite é um setor cooperativista...será? Se é então porque não somos orientados para diminuirmos a oferta de leite até uma reação de preços favoraveis ao produtor?
Precisamos de uma grande mobilização de todos os produtores (pequenos, médios e grandes), com o objetivo único de romper o cartel do laticínios e outros compradores de leite que ditam o valor que querem pagar sem se preocupar com o custo de cada produtor, que infelizmente não podem aplicar a mesma regra para os seus fornecedores de insumos, medicamentos , etc (estes sim fazem o seu preço). Vamos citar um exemplo: a OPEP. Quando o preço do barril de petróleo um valor desfavorável, vários países de cultura, costumes e religiões diferentes, se unem e reduzem a oferta de óleo até que o mesmo alcance os valores desejaveis. Não dá para entender como nós produtores até hoje não nos mobilizamos com o objetivo de MUDARMOS AS REGRAS DO JOGO! Fica aqui a minha pergunta: será que o fabricante de embalagens do longa vida fica na mesma situação dos produtores aguardando que o laticínio determine o valor a ser pago pela embalagem? André Rossi |
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VICENCIO LOMBA LIMARIO DE JANEIRO - RIO DE JANEIRO EM 26/01/2004
Congratulações ao colega pelo artigo muito apropriado. Apropriado não à realidade de hoje e sim ao cenário histórico do mercado de leite, aparentemente sem solução.
Fala-se muito da falta de união dos produtores... O problema é que, na maioria das vezes, quando há união e um movimento torne-se forte no Brasil, quem se beneficia dele são as pessoas que o coordenam, haja vista os vários casos de cooperativas onde os diretores enriquecem e a entidade vai falência. |
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RONALDO AUGUSTO DA SILVABRASÍLIA - DISTRITO FEDERAL - PRODUÇÃO DE LEITE EM 26/01/2004
Essa é a realidade do setor, sem subterfúgios e absolutamente imparcial. A solução passa, inexoravelmente por uma exigência legal, institucionalizada, da qualidade do produto e o consequente esclarecimento dos consumidores, que no dia a dia estão bebendo gato como se fosse lebre. O leite tirado da vaca ao ar livre, na chuva, no sol, pelo produtor sem camisa, suando e pingando esse suor no balde não pode ter preço linearizado com o leite que é produzido em ordenha mecânica, com rigoroso acompanhamento da sanidade do rebanho, que vai diretamente para o tanque e é resfriado a 4º c de imediato. Essa é a solução. A indústria do longa vida tem que ser colocada sob exigências. O consumidor tem que saber o que está bebendo. Nos níveis atuais de custo, a atividade leiteira profissionalizada moderna é economicamente inviável. Veja os 15 casos analisados no livro Os Melhores do Leite, do concurso benchmarking realizado no RS.
Cordialmente, Ronaldo Augusto |
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JOSÉ ALMEIDA DE OLIVEIRAMAJOR ISIDORO - ALAGOAS - EMPRESÁRIO EM 24/01/2004
Este comentário é fielmente o que ocorre entre nós produtores em Alagoas. Em razão dos últimos acontecimentos(baixa de R$ 0,09 em cada litro de leite, portanto, acarretando um prejuizo mensal da ordem de R$9.000,00), tentei e fiz diminuir 50% da ração do rebanho objetivando diminuir o custo e em consequência baixou a produtividade. Com essa medida, deixei de proporcionar maiores lucros à empresa (única vingança disponível).
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JOSÉ ALBERTO DA SILVEIRAMINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 24/01/2004
Por que continuar produzindo leite? Cumprimento o colega Orlando Fitipaldi Jr. pela objetividade e lucidez do seu artigo! E a pergunta continua: porque continuo produzindo leite? Enquadro-me no segundo caso. Parando a atividade, são 7 ou 8 desempregados a mais no País. E, no meu caso, a perda do prazer que tenho de conviver com as "meninas", como chamo as minhas vacas. Entretanto este assunto é muito sério, e não sei como o governo não se adverte. Como médico, posso dizer ao colega Orlando que na área da saúde é a mesma coisa. Preciso fazer 3 consultas para pagar o corte do meu cabelo ! No fundo vivemos um momento de grandes transformações no mundo, com uma inaceitável inversão de valores. Daí que, como estudante de Logosofia, prevejo uma aceleração muito forte da decadência da atual cultura. As causas, na verdade, são muito mais profundas, e tem a ver com o objetivo da vida, com o conhecimento de si mesmo, das leis universais, com a importância da família, da cultura, enfim assuntos que não estão nas páginas dos jornais, nem na tela da TV. Enquanto isso, nós produtores de leite - alimento essencial para a saúde -vamos pagando a conta. Até quando ?!
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ANTONIO PEROZINVALINHOS - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 24/01/2004
A terrível situação que vive o produtor de leite no Brasil, mas principalmente no estado de S. Paulo, tem um só culpado: o próprio produtor de leite.
Nós somos o burro de carga desta história. Temos uma força enorme, mas não sabemos que temos. Se houvesse união da classe, poderíamos ter um peso maior nas decisões da cadeia láctea. Egoístas que somos, trabalhamos cada por si, e somos presa fácil para os demais elos dessa cadeia. Portanto, o produtor de leite tem sempre data certa para reclamar dos preços do leite, na safra, quando deveria haver um planejamento maior da classe, para fazer frente as adversidades, que cada ano tem nome novo para um mesmo problema. Antonio Perozin Vice-presidente da Leite São Paulo |
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