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Impacto do aumento de salário na produção de leite |
SEBASTIÃO TEIXEIRA GOMES
Professor Titular da Universidade Federal de Viçosa
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MARCUS VINÍCIUS CAMPOS PIRÂMEDES SOARESBELO HORIZONTE - MINAS GERAIS - ESTUDANTE EM 23/05/2011
Muito bom artigo, parabéns pela exposição e colocação.
Porém vale ressaltar a dificuldade existente do laço institucional brasileiro (Ineficiências judiciárias no geral, como politização e morosidade do judiciário) que ainda dificulta que as instituições de crédito financiem investimentos de capital, tais como ordenhadeiras. Logo, sem garantias rasoáveis, muitos pequenos produtores se vêm à margem de conseguir prosperar, ainda que desejem e se esforcem para tal. Agora que está exposto a grande utilidade da ordenhadeira, necessita-se dar o passo de bolar formas de financiar os produtores que ainda não as possuem, seja por meio de lobby junto ao governo para que este dê acesso ao crédito ou para que este melhore nossa legislação e reforme efetivamente o judiciário, para que o risco jurídico não mais influencie tão negativamente os custos de tomar empréstimos (para aqueles que conseguem tomar) e flexibilize a obtenção de empréstimos por parte de produtores com menor capacidade de dar garantias. |
JOSÉ HUMBERTO ALVES DOS SANTOSAREIÓPOLIS - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 23/05/2011
Professor, o sr. não acha que o aumento real do salário é um bom problema?
Maior salário real = a maior consumo Não é um bom problema? Qto ao incentivo ao pequeno produtor, acho importante que continue; o sr. não acha? |
MARCOS SALAZAR DE PAULALIMA DUARTE - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 23/05/2011
Para variar,as opiniões do Sebastião coincidem com o interesse dos laticínios. Os produtores precisam é baixar custos, mecanizar, valorizar preços pela qualidade e ou negociação, reduzir mão de obra, etc. Ocasionalmente, o aumento de produção pode até ser uma solução individual, mas é claro que com mais oferta o preço...
Outra coisa que os produtores precisam: deixar de ser vaquinhas de presépio e pensar pela própria cabeça. |
SIDNEY LACERDA MARCELINO DO CARMOBELO HORIZONTE - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 23/05/2011
Prezado Professor,
Muito bom artigo entretanto aumento de produção é uma faca de dois gumes, ou seja, quanto maior produção tendência de menor preço. No meu ver o produtor deveria olhar melhor a gestão da propriedade no geral. Grato Sidney |
JOSÉ MARIA SOLISSÃO JOSÉ DOS CAMPOS - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 21/05/2011
Caro Mestre,
Seu artigo reflete a realidade, como tambem o comentário acima do produtor Henrique Junqueira. Ao lado de tudo ainda há a dificuldade de fixar a mão de obra no espaço rural - o ideal para as fazendas leiteiras - que sofre grande concorrência representada pelos lazeres nas cidades. Att.: JMSolis - Fazenda Claro - Vazante MG |
SIDNEY LACERDA MARCELINO DO CARMOBELO HORIZONTE - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 20/05/2011
Prezado Professor,
Muito bom texto mas acho que aumento de produção não reflete a situação. O produtor deve buscar opções melhores para se conter seu custo de produção e como visto o preço do leite não implaca devido a alta produção. Para que estimule o setor é de importância uma redução do produto ofertado, ou seja, lei da oferta e procura. Isto se o produtor quiser melhores remunerações. |
HENRIQUE COSTALES JUNQUEIRACASTRO - PARANÁ - PRODUÇÃO DE LEITE EM 18/05/2011
Prezado professor.
Obrigado pela abordagem, como sempre, objetiva e de fácil entendimento. Acrescento ao texto, não com a comprovação de dados, que a questão com a mão-de-obra tornou-se ainda mais complexa. O crescimento dos sistemas de produção, emprego de tecnologia e o aumento das exigências na qualidade intrínseca do leite estão exigindo o uso de pessoas com maior qualificação. A consequência desse processo é que agora a mão-de-obra necessária à empresa rural é a mesma que também procura opções em outros mercados. Há efetivamente uma disputa por esses trabalhadores. O aquecimento de nossa economia também contribuiu para esse fato. No outro lado da moeda, há aquela mão-de-obra que pouca expectativa tem, dessa forma se esconde atrás dos programas de benefícios sociais. Nesse sentido o produtor também se vê obrigado a melhorar os benefícios ofertados a sua mão-de-obra, caso contrário não conseguirá retê-la na propriedade. O proprietário em razão disso sofrerá com o incremento nos custos em função dos benefícios concedidos. Se não os conceder, terá alto "turnover" em seu fosso de ordenha e sofrerá com as consequências na qualidade do leite e na saúde das glândulas mamárias de suas vacas! Sendo assim, o aumento da produção não é a única forma de mitigar os aumentos dos salários. Há necessidade urgente do produtor aprender técnicas de como gerenciar a mão-de-obra, motivá-la e retê-la para alcançar o limite superior de em sua eficiência. Foi-se o tempo em contratava-se um empreiteiro que trazia facilmente uma turma para roçar o pasto e que pouco exigia. |
GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCOJUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 18/05/2011
Prezado Professor Sebastião: Parabéns pela consciente análise. É por isso que sempre defendi um sistema de criação de gado de leiite que primasse pela alta produtividade, como o do confinamento integral, onde as vacas produzissem acima de trinta litros/dia. Ficar criando vacas a pasto, que geram, apenas e tão somente, cinco litros de leite/dia não dá para acompanhar os gastos com pessoal e outros.
Um abraço, GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO FAZENDA SESMARIA - OLARIA - MG |
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