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Eficiência produtiva: agora e sempre |
SEBASTIÃO TEIXEIRA GOMES
Professor Titular da Universidade Federal de Viçosa
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VILSON MARCOS TESTACHAPECÓ - SANTA CATARINA - PESQUISA/ENSINO EM 02/11/2007
Parabéns pela matéria, que vou comentar partindo do seu título e do link "Para fazer ´brotar´ leite e aproveitar os preços favoráveis, alguns produtores têm exagerado no uso de concentrado e até de hormônios que estimulam a produção. Em alguns casos, a tecnologia adotada não tem sustentação no longo prazo".
Além da dimensão tecnológica, a ineficiência é mascarada ou alimentada também por, pelo menos, mais dois importantes fatores mercadológicos: (i) o pagamento do leite por volume e (ii) o pagamento de preços diferentes para diferentes regiões; O pagamento do leite por volume, impondo diferenças de até 35% (15 a 25 centavos/litro) ampara tecnologias e estabelecimentos ineficientes, permitindo que a ampla maioria destes sobreviva às custas da transferência de renda que recebem dos produtores que vendem volumes menores (abaixo da mediana). Competitividade espúria. De forma semelhante, observa-se que o preço do leite varia muito entre regiões do país, independentemente se o comprador é ou não o mesmo, por razões que vão do poder de barganha dos produtores aos impostos, entre outros. E isto está longe de representar tão somente diferenças de qualidade. Basta ver na matéria do Cepea, em que o preço médio é, respectivamente 0,8125 e 0,6527 para as regiões Centro Oriental Paranaense e Oeste Paranaense, em que os primeiros ganham 24,5% (e 25% no preço líquido) mais que os primeiros. Ceteris paribus para qualidade e demais aspectos, essa diferença vai propiciar que se mantenham viabilizados produtores com graus muito distintos de eficiência e competitividade. Produção a base de volumosos, com material genético e níveis de produtividade competitivos, mão-de-obra familiar e um ambiente institucional adequado, tende a produzir leite de boa qualidade e competitivo em custos e, com isso, alargar o consumo e propiciar maior competitividade da produção brasileira no mercado internacional. |
ANTÔNIO CARLOS DE SOUZA LIMA JR.GOIÂNIA - GOIÁS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 12/10/2007
Caro prof. Sebastião,
O seu artigo vai direto ao ponto. O produtor precisa gerenciar seu negócio para ter resultados nos momentos mais difíceis no que se refere aos preços de seus produtos e pensar o longo prazo. O grande diferencial do sistema neozelandês de produção de leite é exatamente a filosofia de produção embasada na máxima eficiência dos fatores de produção, trabalhando principalmente com elevada produtividade da terra e da mão de obra. A. Carlos de Souza Lima Jr. Gerente de qualidade da Leitbom, professor da UEG, membro do Comitê Assessor Externo da Embrapa Gado de Leite e conselheiro externo da Fundação da UFG. |
COOPERATIVA DOS PRODUTORES DE LEITE DE ESMERALDAS LTDAESMERALDAS - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 03/10/2007
Prof. Sebastião, é importantíssimo este comentário, queria eu que muitos técnicos da extensão e outros que atendem a produtores de leite trabalhem para mostrar isto aos seus assistidos.
André Costa. |
LUIZ FERNANDO BONIN FREITASNOVA FRIBURGO - RIO DE JANEIRO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 27/09/2007
Parabens pelo artigo, professor Sebastião, sempre que posso procuro dar minha opinião sobre determinados assuntos e, atualmente estamos vendo o preço do leite baixar um pouco devido à atuação de tiradores de leite oportunistas que inundaram o mercado com um leite de má qualidade, utilizando-se de artifícios que não são demonstrativo de eficiência e rentabilidade.
A idéia é para que os verdadeiros produtores se planejem, aproveitando a situação mundial que não deve ter alteração nos próximos meses e, mesmo com o aumento dos insumos, temos condições de nos tornar-mos uma das grandes potências do setor, pois temos genética de ponta, excelentes técnicos, alimentos alternativos como a cana de açúcar, apesar de estarem querendo transformar alimento em combustíveis. Reafirmo ser o leite segurança nacional, alimento para crianças e, consequentemente, futuro de qualquer país, que os nossos dirigentes tenham um pouco de decência e seriedade, que nós produtores planejaremos, investiremos em volumosos, alimentaremos, gerenciaremos este magnífico setor... |
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