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"Conversa entre vacas e modelos matemáticos sobre cana e ureia": Parte I |
JOÃO LUIZ PRATTI DANIEL
RAFAEL CAMARGO DO AMARAL
Zootecnista pela Unesp/Jaboticabal.
Mestre e Doutor em Ciência Animal e Pastagens pela ESALQ/USP.
Gerente de Nutrição na DeLaval.
www.facebook.com.br/doctorsilage
THIAGO BERNARDES
Professor do Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Lavras (UFLA) - MG.
www.tfbernardes.com
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JOÃO LUIZ PRATTI DANIELMARINGÁ - PARANÁ - PESQUISA/ENSINO EM 25/09/2009
Prezado Robledo Rene de Moraes, a pouco tempo fiz uma simulação comparando volumosos para vacas produzindo 25 litros de leite/dia e o custo alimentar por litro de leite foi cerca de 15% maior para a silagem de milho em relação a cana-de-açúcar colhida manualmente. Caso esta cana fosse colhida com máquinas, esta diferença seria maior, ou seja, a dieta com cana seria ainda mais barata.
Na literatura conhecida por nós, o experimento que usou vacas mais produtivas foi o de Corrêa et al. (2003). As vacas alimentadas com silagem de milho consumiram 23,1 kg de matéria seca/d e produziram 34,4 kg de leite/d, já as vacas alimentadas com cana-de-açúcar consumiram 21,5 kg de matéria seca/d e produziram 31,9 kg de leite/d. A diferença na produção de leite pôde ser justificada pelo menor consumo de matéria seca. Embora vacas alimentadas com cana não expressem a totalidade de seu potencial produtivo, esta é uma boa opção de volumoso, mesmo para vacas de alta produção. A tomada de decisão deve ser financeira, levando em conta a logística, inerente a cada propriedade. Atenciosamente, João, Rafael e Thiago |
ROBLEDO RENE DE MORAESBELO HORIZONTE - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 23/09/2009
Prezados articulistas
Gostaria que comentassem sobre a viabilidade e o custo/beneficio da cana para vacas de alta produção versus silagem de milho ou de sorgo, ou até mesmo de capim elefante. A minha questão se dá por já ter ouvido de vários técnicos a teoria que a cana só é viável para vacas até 20/25 kg de leite. Entretanto, no mês de julho, visitei uma propriedade no sul de minas que usa cana para vacas no free stall com média de até 40 kg/dia. |
RAFAEL CAMARGO DO AMARALPIRACICABA - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO EM 05/08/2009
Prezado José Joaquim Gomes,
Caso a propriedade tenha déficit de mão-de-obra o uso da cal virgem pode ser conveniente, porém da mesma forma irá ocorrer perdas no valor nutritivo da cana. A adição de uréia antes poderá acarretar em perdas por volatilização, ou seja, parte do nitrogênio aplicado poderá ser perdido. Atenciosamente Rafael, João e Thiago. |
JOSÉ JOAQUIM GOMESALEXÂNIA - GOIÁS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 27/07/2009
Senhores:
Gostei do texto referente ao uso da uréia com cana de açucar. Já uso com bastante aceitação pelas vacas, pois não reclamam e nem deixam sobrar no cocho. Tenho, por outro lado, conhecimento que alguns produtores tem usado a cana com adição ou preparo antecipado de, no mínimo 12 horas, com cal hidrolisada, que entendo ser apenas um conservante, pois permite usar a mistura por até 3 dias posteriores. A reposta de vocês ao companheiro Ruyter, acima descrita, esclarece quanto ao valor nutricional, no entanto, deve ser considerada a grande vantagem no que diz respeito a mão de obra, pois o preparo reduz a mão de obra em 2 dias. Será que isto não compensa a perda do valor nutricional? Por outro lado, se este procedimento for compensatório, qual o melhor momento para adicionar a uréia, no instante do preparo da mistura ou no instante da colocação desta no cocho? Desde já grato. José Joaquim Gomes |
JOÃO LUIZ PRATTI DANIELMARINGÁ - PARANÁ - PESQUISA/ENSINO EM 30/06/2009
Prezado Ademir de Freitas Junior,
uma estratégia que pode ser adotada é iniciar o fornecimento deste alimento junto com a cana, o que poderia reduzir a utilização diária e aumentar o período com cana disponível. Isto seria melhor do que utilizar apenas um ou outro, pois estes alimentos se complementam, nutricionalmente. Deve-se avaliar o aspecto econômico para utilização deste produto. Atenciosamente, João, Rafael e Thiago |
JOÃO LUIZ PRATTI DANIELMARINGÁ - PARANÁ - PESQUISA/ENSINO EM 30/06/2009
Prezado Adauto,
para utilização eficiente de seus recursos (cana, pasto, concentrados, etc) é importante definir grupos de animais e assim suas exigências, sem esquecer o lado econômico. Com isto, o consumo será predito e ajustado periodicamente para cada grupo. Atenciosamente, João, Rafael e Thiago |
RAFAEL CAMARGO DO AMARALPIRACICABA - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO EM 30/06/2009
Prezado Ruyter Carlos da Silva,
Existem estudados visando a adição de óxido de cálcio em cana-de-açúcar, o quais não apontam melhorias no valor nutrtivo da forragem, visto que a teórica hidrolise dos combenentes fibrosos é rapidamente consumida por microrganismos aeróbios. Outro fator importante é que a hidrólise é muito pequena. Apesar de o aquecimento da massa ser mais lento, há perdas de valor nutritivo da forragem. Atenciosamente Rafael, Thiago e João. |
ADEMIR DE FREITAS JUNIORVALENÇA - RIO DE JANEIRO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 29/06/2009
Excelente matéria. Estou para começar o trato com cana e ureia, mas creio que meu canavial nao vai durar muito tempo; preciso aumentar a plantação. Gostaria de saber se o trato com cevada apresenta resultado igual, melhor ou pior, comparado a cana e ureia. Quais as vantagens e desvantagens de ambos? Um grande abraço!
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RUYTER CARLOS DA SILVAUNAÍ - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 29/06/2009
Este assunto é de grande interesse, pois o uso de cana com ureia é hoje a solução mais econômica e o custo da uréia é significativo. Gostaria de saber tambem se ha estudos sobre a eficiencia de adição de cal para hidrolizar a cana.
Atenciosamente, Ruyter |
ADAUTOCUIABÁ - MATO GROSSO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 28/06/2009 Prezados Senhores, Estou iniciando na atividade, adquiri uma propriedade recentemente e nela plantei 1 ha de cana este ano, para utilizá-la na próxima seca. Estou próximo a cuiabá. Vou trabalhar com jersey e jersolando (vão parir a parir de outubro), com pasto rotacionado, parte dele irrigado, também no próximo ano. Não sei se existem referencias aqui na região(não encontrei ninguém que o faça nem dados de pesquisa) quanto a produtividade de pastos tropicais irrigados na região, no inverno. Aproveitando o ótimo artigo e como ainda não pesquisei a respeito, gostaria de saber a metodologia para quantificar a cana/animal, no caso, se terei que calcular a ms e a qualidade do meu pasto(marandú) e complementar em cana, ou se poderei dar a cana a vontade. E tbém a qtidade de cana em relação a fase de lactação e capacidade individual de cada animal. Att, Adauto |
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