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Dez dicas infalíveis para perder dinheiro com Leite (Parte 3) |
MARIO SÉRGIO ZONI*
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EDUARDO AMORIMPATOS DE MINAS - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 10/12/2013
Simplesmente espetacular e muito esclarecedor o artigo do Consultor Mario Sérgio Zoni. Com um toque de humor, soube passar com muita propriedade os principais erros que cometemos na administração de uma propriedade leiteira. Parabéns.
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ROGERIO MARTINS FERREIRAQUIRINÓPOLIS - GOIÁS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 28/05/2009
Parabéns pelas colocações de sua cartilha, atualmente trabalho na extenção rural e temos muita dificuldades com produtores tradicionalistas que ainda não viram a importância de um técnico em sua propriedade, por que se trabalharmos juntos temos muito mais chance de acertos, porque atualmente as margens de lucro dos custo de produção estão muito pequenas. Temos que trabalhar sempre atentos quanto ao que você falou.
Obrigado |
HAROLDO FERREIRA SANTOSÁGUAS FORMOSAS - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 07/04/2008
Quero parabenizar o professor Mário Sérgio Zoni pelos artigos publicados e dizer-lhe que realmente é pura verdade o que acontece nas pequenas propriedades leiteiras na minha região (Àguas Formosas, MG), e quando algo novo surge, o comentário é que o proprietário vai quebrar com tanta inovação.
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JOSE GERALDO PEREIRA DE SOUZAJUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 30/04/2007
Boa tarde, sou presidente de uma pequena associação de produtores de leite, constituída por pessoas de pouco recurso financeiro, pequenas propriedades e gado mestiço de baixa produção leiteira. Gostaria de alguma dica para que na associação possamos ajudá-los com baixo custo e melhor retorno, para poder melhorar as condições de subsistência do pequeno produtor de nossa região.
grato José Geraldo <b>Resposta do autor:</b> Bom Dia José Geraldo, O primeiro e mais importante passo vocês já deram, que é o de buscar o crescimento de cada propriedade através da força da união. Acredito que vocês devem buscar a melhoria financeira e zootécnica das propriedades concentrando-se em algumas atitudes que acabam representando grandes resultados. O primeiro passo é o investimento em alimentação, boas capineiras, pastagens bem manejadas, reservas para o inverno como a Cana de Açucar ou mesmo silagem de Sorgo ou Milho representam um grande diferencial. A médio prazo o melhoramento genético do rebanho, investindo em touros especializados para a produção de leite ( O primeiro botijão de Sêmem poderia inclusive ficar na associação ). Pequenas propriedades significa utilização de mão de obra familiar, pois a utilização de funcionários só se justifica em produções acima de 500 litros. Como você vê, é mais importante a mudança de atitude frente a atividade que qualquer outra coisa, pois como sempre falo para meus clientes "Lucro só vem antes do trabalho no dicionário". Um abraço Mário Sérgio Zoni |
JORGE LUIS CARDOSO DA SILVAERECHIM - RIO GRANDE DO SUL - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 18/04/2007
Pelo visto aqui no RS não estamos diferentes do resto do Brasil. Muitos produtores estão ainda trabalhando aventuradamente e à espera da melhora do preço do leite para ganhar dinheiro. Compartilho com outras manifestações, tanto de produtores, quanto de técnicos e até doutores no assunto.
Quanto mais simples trabalhamos na atividade, mais simples ela fica. O problema é confundirmos essa simplicidade com ignorância e não utilização de tecnologias. Quanto maior o conhecimento mais fácil é atingir o resultado. Não pela adoção da tecnologia e sim pela capacidade de avaliação crítica do que é importante para cada situação. Aqui no RS a produção de leite está na mão basicamente da mão-de-obra familiar, consequentemente os recursos para investimento na atividade são limitados. Cada passo a ser dado é muito bem pensado a o crescimento é gradual. Estamos vivendo uma fase em que uma pequena parcela dos produtores está aumentando a produção e a produtividde gradativamente. Porém de forma bastante consolidada. Ainda falta muito para atingir patameres significativos em produtividade e escala de produção como existem nas grandes bacias leiteiras mundiais. Mas uma coisa é certa: através do gerenciamento do rebanho, dos custos e recursos, a atividade leiteira está remunerando estas famílias com R$ 1000,00, R$ 2.000, R$ 5.000,00 de lucro por mês. Aparentemente sendo pouco, este é apenas o início da caminhada. E como foi acima citado, cada passo está sendo dado com a certeza de que é o passo certo, com o respaldo da pesquisa e da tecnologia já gerada, utilizadas com muito critério. E com crescimento contínuo e pré-estabelecido. Para darmos cada passo temos que saber aonde vamos, se tivermos fôlego podemos ir até correndo, mas nada adiantará se estivermos na direção errada. <b>Resposta do autor:</b> Prezado Jorge Este foi justamente o foco das dez dicas. Por ser uma cartilha às avessas, é muito mais contundente olhar nossos próprios erros e através da análise crítica poder trilhar um caminho correto. A atividade apesar de trabalhosa, por exigir esforço e dedicação diarias, é extremamnete simples quando as decisões e ações são tomadas corretamente. Abraços Mário Sérgio Zoni |
THIAGO AFONSO DE OLIVEIRAUBERABA - MINAS GERAIS EM 17/04/2007
Boa noite Mário,
Acho que estes artigos são de extrema importância para que os produtores se conscientizem e comecem a tratar suas propriedades rurais como empresas rurais. Grande parte dos produtores que conheço, apesar do tempo que estão na atividade, agem como amadores. É necessario que haja, por parte do Governo, mais incentivo para esta atividade que é tão querida por nós, mas acho também que as maiores iniciativas devem partir dos próprios produtores, que ao invés de falar mal da cadeia produtiva, dveriam começar a apontar soluções e encarar a atividade como uma empresa. Parabéns a todos produtores.. aos meus avós.. abraço |
IVANDRO ZARPELONJOAÇABA - SANTA CATARINA - REVENDA DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS EM 11/04/2007
Boa Tarde, Mário
Como técnico, concordo e muito, com o que você espôs. Como este técnico vizinho irrita a gente. "Fulano, faz assim, por a+b. Fez? Ah, o vizinho faz assim." Gostaria de saber da área técnica, quantos já conseguiram fazer um plano de assistência técnica preventiva que realmente os produtores se engajaram junto e deu resultado (sentido amplo, não um ou dois produtores). Parabéns, este seu artigo será muito divulgado por mim e pela minha equipe. <b>Resposta do autor:</b> Bom Dia Ivandro, Eu trabalho quase que exclusivamente com asistência preventiva, capacitando produtores e funcionários para ações determinadas por protocolos operacionais ou POP. O mesmo trabalho é realizado nas áreas de reprodução e sanidade por outros veterinários na região. Quanto a resultados, eu trabalho com 3.500 vacas ordenhadas/dia distribuídas em 11 clientes, com médias de CCS ao redor de 230.000, CBT ao redor de 3.000 e casos novos de mastite inferiores a 2% ao mes. Este rebanho possui média anual de produção superior a 30 litros com gordura ao redor de 3,5% e proteína ao redor de 3,15% Abraços, Mário |
MARIA LUZINEUZA ALVES GOMES DA MAIAMARABÁ - PARÁ - INSTITUIÇÕES GOVERNAMENTAIS EM 28/03/2007
Boa noite,
Dr. Mario, parabéns pelos artigos, ambos são interessantes, e se enquadram com a relaidade dos nossos pequenos e médios produtores de leite, principalmente na região norte do Brasil. Levarei estas dez dicas para meu público, trabalho com capacitação de produtores de leite, e indentifico todas essas dificuldades, em organização, cooperação, administração, etc. Seus artigos serão bem explorados, terão um resultado siginificativo. Parabéns! |
RICHARD JAMES WALTER ROBERTSONRIO VERDE DE MATO GROSSO - MATO GROSSO DO SUL EM 26/03/2007
Boa noite, Mário Sérgio.
Após ter conversado muito com meu amigo Ivan Macena de São Gabriel do Oeste percebo que, com certeza, já passamos da fase das cartilhas didáticas e estamos agora em uma fase de alerta. Percebi o tom alarmista e de desabafo de suas colocações. Isto tudo é fruto da ignorância total de alguns produtores que menosprezam o conhecimento científico, preservando tradições e crendices tolas. Já que muitos pensam que o governo é pai e que a indústria é mãe, fica sob nossa responsabilidade dar as palmadas necessárias para a correta educação daqueles que se acomodam e aguardam sempre o resultado na cerca alheia antes de experimentar o que lhes é recomendado. Enfim, falando agora como produtor, vamos fazer a nossa parte, sem esperar nada de lado nenhum. Unidos, organizados e confiantes na Assistência Técnica, nas Entidades de Classe e no imenso potencial deste país. Um abraço. |
RICHARD JAMES WALTER ROBERTSONRIO VERDE DE MATO GROSSO - MATO GROSSO DO SUL EM 26/03/2007
Bom dia, Mário Sérgio.
Concordo totalmente com o Dr. Ivan e com o Laerte. Suas dicas soam muito como desabafo. Muitas vezes nós, técnicos, nos questionamos sobre o valor de nossa capacitação. Quanto conhecimento deixa de chegar ao campo (mesmo que estejamos por lá fisicamente), devido às desagradáveis barreiras culturais. Na minha opinião, tanto as cartilhas didáticas quanto as alarmistas têm o mesmo efeito, enquanto estas não forem devidamente "absorvidas" pelo público-alvo. A impressão que tenho é que o produtor brasileiro passou a ter uma visão muito comodista acerca de suas obrigações e as do governo. Governo não é pai e indústria laticinista não é mãe. Cada produtor tem suas obrigações e, embora só tenha acompanhado as três últimas dicas, com certeza as demais abordavam temas como: conforto animal, nutrição, reprodução, etc. Isto para não falar em controle de custos de produção que, a meu ver, seria o mais importante. Para encerrar elogiando como consultor e, pasmo como produtor, diante da forma como colocou estas questões, dou os parabéns à sua matéria. Afinal de contas, como já conversei com meu amigo Ivan de São Gabriel do Oeste, estamos na fase das pauladas para alertar e não mais de passar a mão nas cabecinhas alheias. Pelo menos assim, economizamos palavras aos que estão realmente interessados no progresso. Um abraço. <b>Resposta do autor:</b> Boa Noite Richard Não tive a pretensão de fazer um desabafo, até porque trabalho com produtores que se permitem errar o menos possível. Atendo produtores com rebanhos especializados predominantemente HPB, Lactações de 305 dias superiores a 10.000 Kg, quase todos em três ordenhas e com dietas totais fornecidas diversas vezes ao dia. Esse é um regime de produção que não aceita aventureiros, pois se os lucros são elevados (em média R$ 2.500,00 /hectare /ano) os custos também o são. A idéia da Cartilha às avessas surgiu do contato com inúmeros produtores e técnicos de diversas regiões do Brasil que ao visitar-nos, relatam suas diferenças quanto a visão que tem da atividade, e espantam-se com o possível excesso de envolvimento de produtores e técnicos da região na condução das propriedades. Foi no sentido de alertar estes produtores e técnicos, que na busca do inexistente, trilham atalhos que os levam a becos sem saída. Meu avô, com sua sabedoria de homem do campo dizia que se o atalho fosse bom , virava caminho. E é desse jeito que vejo a atividade, a mesma é extremamente simples e corriqueira quando se tem um bom planejamento e se tomam as decisões corretas e muito difícil e mesmo impossível de conduzir quando as decisões são fruto do improviso e da falta de envolvimento. Abraços Mário |
IVAN MACENASÃO GABRIEL DO OESTE - MATO GROSSO DO SUL - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 13/03/2007
Bom dia, Mário,
Estava aguardando ansioso a 3ª parte, tenho levado este artigo a diversos produtores e as reações são as mais diversas. É mais fácil sentir o que fazemos em nossa propriedade do que imaginar o que podemos fazer para melhorar. Os artigos tem ajudado a alertar os produtores. Grato. |
LAERTE PEREIRABRASÍLIA - DISTRITO FEDERAL EM 12/03/2007
Dr Mário Sérgio Zoni,
Artigos instigantes. Soam até como desabafo! Como crítica mordaz para acordar esses produtores que andam meio sonolentos... ou tão cansados que estão próximos do desânimo. Que tal, agora, depois do desabafo, preparar uma cartilha, tão didática quanto esses três artigos, com o roteiro positivo: "dez dicas infalíveis para ganhar dinheiro com o leite"? Se colocada à venda, com certeza, seria um êxito editorial. Para quem está iniciando, esse universo leiteiro é gigantesco demais para ser aprendido no tempo de implantação de um projeto leiteiro. O roteiro positivo ajudaria. Obrigado Laerte |
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