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Dez dicas infalíveis para perder dinheiro com Leite (Parte 1)

POR MARIO SÉRGIO ZONI*

PRODUÇÃO DE LEITE

EM 26/01/2007

5 MIN DE LEITURA

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A cada dia, vemos inúmeras chamadas de como ganhar mais dinheiro com diversos tipos de atividades, seja criando avestruz, criação de ovelhas, criação de rãs, plantio de essências florestais, etc. Como, ao que parece, trabalhamos com uma atividade que ou tem uma alta margem de lucro, pois leio em diversas publicações custos de produção ao redor de R$ 0,25 e conseqüentemente lucro de igual valor, ou trabalhamos eternamente no vermelho e não deixamos a atividade por absoluto sadismo, como também vemos pelas inúmeras reclamações de produtores que diariamente são veiculadas através da imprensa.

Tendo convivido com produção de Leite há muitos anos e trabalhado profissionalmente há mais de 20 anos com produtores de todos os tipos, com visões as mais diferentes possíveis sobre a atividade, arrisco um pequeno guia de como ser absolutamente ineficiente na atividade e poder queixar-se com base sobre as agruras de ser produtor de Leite.

São atitudes que muitos produtores adotam, algumas atitudes isoladas, outros um grupo de atitudes e que os transformam sempre em próximos ex produtores. Como é sempre tempo de começar a errar, sigam abaixo as dez dicas.

1 - Descuidar da Alimentação

Não existe nada mais desastroso e que contribua tão rapidamente para inviabilizar uma propriedade leiteira do que se descuidar da Alimentação. Respondendo por aproximadamente 50% dos custos totais de produção e de perto de 60% dos custos diretos em uma situação normal, há diversas formas para se obter um desastre. Pode-se simplesmente não plantar a quantidade necessária de volumoso, quer seja para corte ou para pastoreio, e a partir daí fica fácil perder muito dinheiro.

A falta de volumoso próprio em quantidade e qualidade adequada deflagra algumas situações bem interessantes. A primeira e mais comum é limitar a produção há um nível muito aquém do necessário para cobrir os custos totais, e a produção só consegue cobrir os custos diretos, matando a propriedade aos poucos pois a mesma perde a capacidade de investimente e de recuperar os bens depreciados.

A segunda atitude demanda um grau maior de "coragem", pois envolve grandes aquisições não planejadas de alimentos de terceiros, principalmente concentrados e conseqüentemente grande dispêndio financeiro, aumentando a participação do item alimentação no custo total e elevando em muito o potencial de risco, pois qualquer problema na produção levará facilmente a propriedade para o vermelho.

Como as margens de lucro em situação normal giram ao redor de 18 a 20%, é muito fácil comprometer a atividade quando há falta de comida ou quando a mesma é obtida de forma não planejada e com custos elevados.

Existem outras variantes, tais como trabalhar com capineiras que se assemelham a varas de pescar, ensilar milho muito seco, não adubar forrageiras em pastoreio rotacionado, ter uma super lotação das áreas de pastoreio, e outras diversas atitudes que levam a propriedade a adotar os procedimentos já descritos acima, ou procurar compensar a baixa produção com uma excessiva aquisição de concentrados.

2 - Ser um péssimo empregador

Contrate sempre mal, busque funcionários que já trabalharam em todas as propriedades vizinhas, sendo sempre demitidos. Fomente o espírito de delação e discórdia entre seus empregados, gerenciando-os por fofocas.

Remunere seus funcionários ou muito acima do valor regional e exigindo atitudes de subserviência ou com valores tão baixos que para sobreviver os mesmos precisam cometer pequenos deslizes de conduta. Como o item mão de obra ou o "pro labore" representam o segundo item em importância no custo de produção, com valor médio ao redor de 10% do custo total, adote atitudes que levem os funcionários a sempre trabalharem em desunião e contra você. Aceite empregados que espancam animais, que tocam vacas para ordenha com cavalo a galope e cachorros, empregados que chegam bêbados para trabalhar, que não cumprem horários e tarefas.

Caso você, por incapacidade, tenha contratado funcionários comprometidos com a propriedade, nunca os treine, nem reconheça os seus esforços, tire-os das atividades que executam com precisão e dedicação e os coloque em outras atividades que não conhecem. Caso seja necessário um capataz ou administrador escolha o mais despreparado e mais fofoqueiro para incrementar ainda mais a insatisfação.

Torne todo dia de pagamento uma tortura, pagando os funcionários sempre fora do prazo ou com cheque sem fundo, e deixando os funcionários em eterna insegurança quanto a sua subsistência.

Não respeite as folgas semanais nem as 11 horas de intervalo entre as jornadas, fazendo com que os trabalhadores não tenham tempo para suas atividades pessoais. Sempre fale mal da atividade para os seus funcionários ou familiares envolvidos com a produção de leite fazendo com que todos trabalhem achando que serão despedidos quando o negócio fracassar.

3 - Qualidade do Leite

Como o mercado começa a remunerar por qualidade, levando em conta critérios como Contagem de Células Somáticas e Contagem Bacteriana Total, você deve simplesmente trabalhar como se Leite não fosse um alimento. Nunca siga um plano de prevenção e controle de Mastites. Não faça remoção dos primeiros jatos, não aplique pré dip e pós dip, nunca revise sua máquina de ordenha, mantendo as borrachas desde o dia que você a comprou e remendando com tiras de câmara de ar as borrachas que furarem.

Caso você precise comprar teteiras compre as mais baratas possíveis, pois já que é material que precisa renovar para que gastar tanto comprando a teteira certa? Não trate as vacas com casos clínicos de mastite, as que não curarem sozinhas acabam morrendo e não incomodam mais.

Não seque as vacas com uso de antimastíticos para vaca seca, pois isso é pura bobagem. Mantenha os animais em ambientes sujos e com alta contaminação, de preferência um lamaçal em volta do curral ou em baixo de árvores. Deixe os animais entrarem em banhados. Se em sua propriedade os animais são confinados, nunca renove as camas e deixe os corredores e áreas de trânsito sempre imundas.

Se você estiver em uma região que não capte leite quente e precisou adquirir um tanque resfriador, trabalhe com tanques feitos com aço inox não alimentício, feitos a marreta ali na cidade vizinha e que demoram quase o dia todo para refrigerar o leite. Lembre-se de comprar produtos de limpeza para o tanque e para a máquina de ordenha apenas pelo preço, pois o mais barato sempre tem vantagens.

Nunca leve em consideração as análises vindas dos laboratórios credenciados, pois são apenas conversas fiadas do comprador para baixar o seu preço, e não possuem nenhuma confiabilidade apesar de serem executadas nas mais renomadas instituições do país.
(parte I de III)

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NÔ BRITO

SALVADOR - BAHIA - INDÚSTRIA DE INSUMOS PARA LATICÍNIOS

EM 02/02/2018

Parabéns,

Bastantes boas dicas.
Gostaria de ver as partes II e III.

Abs,

Nô Brito
LUIZ ADILSON DOS SANTOS

PELOTAS - RIO GRANDE DO SUL - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 29/04/2008

Parabéns Dr. Mário,

Além de trabalhar em extensão há mais de 30 anos, acredito tanto na produção de leite que estou iniciando na atividade de produtor. Seu artigo é bastante provocativo e toca na ferida dos ineficientes e teimosos. Infelizmente a realidade é muitas vezes dolorida. Só para ilustrar: Muitos que encontro, tanto eu como meus colegas de extensão, em nossas peregrinações no meio rural fazem o seguinte comentário ou pergunta, - Passeando? Estes continuam igual ou pior a quando os conhecemos a cinco ou dez anos atrás, os outros que nos questionam, duvidam, discutem mas nos ouvem, testam e poem as recomendações em prática, de 120 litros por dia, hoje estão com mais de 1000; de 300 litros, hoje com mais de 1500 litros. Quanto ao lucro? Adquiriram mais terra e se preparam para dobrar estas produções. Muitas destas áreas compradas daqueles que teimam em ignorar as inovações e que trabalho. Só existe o braçal, mesmo em pleno século XXI.
PAULO BERNARDES

RIO DE JANEIRO - RIO DE JANEIRO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 27/04/2008

Gostaria de parabenizar a brilhante ilustração do Dr Mário Sérgio . As informações repassadas " ao contrário " produzem um choque em qualquer estudioso do assunto, e mais ainda naquele como eu, que pretende ingressar neste ramo de atividade rural.
RAFAEL VILELA CINTRA

PERDIZES - MINAS GERAIS - MÉDICO VETERINÁRIO

EM 12/02/2008

Excelente, simplesmente excelente.

Abordou de uma forma direta os grandes erros dos produtores de leite com a finalidade de diminuir custos, mas acabam cometendo graves erros.

Parabéns, Dr. Mário.
ANTONIO ADEMAR DOS SANTOS

JATAÍ - GOIÁS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 22/01/2008

Prezado amigo virtual Mário,

Seus comentários fazem o produtor refletir sobre a atividade que exercem. Nos faz pensar, e pensar é muito importante antes do "agir". Acredito que se nos concientizarmos do que estamos fazendo, traçaremos a meta correta. Parabéns pelas colocações.

Sou produtor há 15 anos (de leite), sou produtor de soja, milho etc.. e ainda gado de corte, mas minha paixão é o leite, e é nela que vou dedicar-me até os últimos dias da vida. Vou ter lucro, vou ter sucesso na atividade. Vou inovar, e é assim que prefiro pensar para agir, grande Abraço. LEITE É VIDA, em todos os sentidos.
TUANE CONCEIÇÃO

MIRACEMA - RIO DE JANEIRO

EM 19/01/2008

Muito interessante o artigo, excelente!!! Dr. Mário soube alertar os produtores sobre os erros mais comuns de forma criativa e bem humorada.
JOSÉ ROMEU KRUGER NUNES

TOLEDO - PARANÁ - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 13/01/2008

Gostei do artigo,ele resume a verdade do que ocorre no campo quando o administrador não conhece com clareza o que ralmente dá sustentabilidade à sua atividade.
MARIA AMELIA MARTINS SANT ANNA

RIO DE JANEIRO - RIO DE JANEIRO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 08/01/2008

Inteligente forma de orientar para uma boa gestão na produção de leite. Meus parabéns e agradecimento pelo racional e objetivo artigo técnico.
FERNANDO MACHADO DE ALMEIDA

PATROCÍNIO - MINAS GERAIS

EM 08/01/2008

Parabéns pelo olhar crítico sobre a metodologia de produção leiteira. Convivo em uma rede de conhecidos na região, e também possuímos uma propriedade leiteira, que sofre principalmente no momento de contratar funcionários com a mínima qualificação, encontrando no máximo aqueles com experiência prática.
HOMILTON NARCIZO DA SILVA

GOIÂNIA - GOIÁS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 31/12/2007

Parabenizo o ilustre Dr. Mario. São situações que realmente caracterizam os produtores brasileiros. Não que eles queiram assim, mas são forçados por condições extra-porteira.

Exemplo- quando o mercado está aquecido as indústrias reajustam nosso produto lentamente, com valores insignificantes a longo prazo, já ao contrário quando o mercado é de baixa.

Abraços
Homilton
NIVALDO SILVA

GOVERNADOR VALADARES - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 30/12/2007

Parabéns, Mário Sérgio, pelas dicas sobre como perder dinheiro.

Eu tive a oportunidade de conhecer o projeto Balde Cheio, e fiquei maravilhado com o projeto. A fazenda que visitamos tem 2 ha e meio de braquiarào e 1 ha de tifton irrigado, e 1 ha e meio de cana, com 18 vacas com produção de 400 litros dia, com uma mão- de-obra familiar, resultado em um custo de 30 centavos o litro. O preço na época estava em 78 centavos líquido, isso quer dizer que temos que acreditar nos técnicos e aprender muito, mais temos que ter o acompanhamento de um técnico.

Obs: este custo de 30 centavos é com todas despesas de mão-de-obra pagas, resumindo, todas as despesas. Essa é uma dica de como ganhar "dindin". Parabéns - espero o próximo artigo. Um feliz ano novo para todos.
JADIEL CARDOSO DE ALCANTARA EVANGELISTA

COLMÉIA - TOCANTINS - INSTITUIÇÕES GOVERNAMENTAIS

EM 29/12/2007

Fiquei maravilhado com o trabalho do Dr. Mário Sérgio.
Descreve de forma bem humorada, simples e direta a região em que trabalho. Fico triste de constatar que esta verdade aplica-se também a outras regiões do país.

Fico aguardando outras produções literárias do mesmo nível.

Parabéns.
MILTON MARQUES

ITABUNA - BAHIA - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 03/11/2007

Excelente artigo, classifico como basicão para iniciantes e experientes produtores de leite, que também se aplica à administração rural de forma geral. Parabéns ao Professor Mário Sérgio.
JOSÉ AFONSO LAURENTINO JÚNIOR

ITABUNA - BAHIA - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 11/10/2007

Muito criativo e chamativo pelo nome do texto. Parabéns pela iniciativa e por ser altamente realista, apresentando de forma clara os erros cometidos por nós produtores.
FERNANDO APARECIDO BARBOSA GUIMARÃES

PRESIDENTE VENCESLAU - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 02/09/2007

Gostei muito, está de parabéns. Foi bastante original e direto quanto às informações.
DANIEL DALGALLO

PORTO UNIÃO - SANTA CATARINA - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 02/04/2007

Excelentes os artigos escritos pelo Dr. Mário Zoni. De tempos em tempos surgem os "milagreiros" em cada atividade, prometendo soluções rápidas e mágicas para as questôes que envolvem a atividade. É preciso cautela e atenção por parte dos técnicos idôneos e dos pecuaristas.
PAULO BRANDÃO DIAS FERREIRA

BELO HORIZONTE - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 20/03/2007

Parabéns pela coragem.

Nós, vellhos de guerra, já sofridos, temos que desabafar de vez em quando. É muito comum "produtores rurais" deste tipo, mas temos que
lembrar que o contrário também existe...
FERNANDO ANTONIO DE AZEVEDO REIS

ITAJUBÁ - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 10/03/2007

Mário Sérgio,

Tenho a impressão de que voce não quis ofender os produtores com seu artigo, assim como temos bons e maus produtores, temos bons e maus técnicos. O ideal é quando encontramos bons técnicos trabalhando com bons produtores.

Não precisam brigar técnicos e produtores...

É facil encontrarmos bons técnicos como também bons produtores?! Como identificá-los?

<b>Resposta do autor:</b>

Caro Fernando

Acredito que o número de bons produtores seja muito maior que de ineficientes, assim como o de bons técnicos é muito maior que o de incapacitados. O fato de ter redigido um guia de dicas para a ineficiência, foi uma brincadeira séria para alertar os produtores dos pequenos e as vezes enormes pecados que todos cometemos em algum momento.

O foco principal do artigo é o Planejamento da atividade e a partir daí o Gerenciamento dos objetivos. Uma atividade com tantas variáveis tocada de modo errático ou com foco imediatista pode trazer tamanhas dificuldades para sua execução, que o que é aparentemente fácil para muitos produtores que trabalham com planejamento transforme-se em obstáculos intransponíveis para outros.

Quanto a briga entre produtores e técnicos, falo um pouco sobre a mesma na nona dica infalível para perder dinheiro com leite. Acredito que numa atividade com tantos desafios a parceria entre produtor e técnico é uma das condições si ne qua non para o sucesso.

Mário Sérgio Zoni
RENATO BOMFIM FREITAS

VITÓRIA DA CONQUISTA - BAHIA - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 04/03/2007

Mario,

Levantou uma grande lebre, parabéns. Não existe produtor eficiente sem os técnicos e as técnicas, também, não fica nesta atividade quem não reduz custos e nada improvisa.

A cada ano tenho que aumentar a produção para continuar fazendo a coisa certa, pois os mesmos 800 litros do ano passado não cobrem os custos futuros. A até quando tenho que aumentar a produção para continuar na atividade?

Quando virá uma política de preços para o leite?
Por que vendo 01 (um) litro de leite por R$ 0,40 e compro 01 (UM) litro de yogurte por R$ 3,00? Alguma coisa está errada e não é no nosso curral.

Obrigado, um abraço,
Renato B. Freitas
Produtor de Leite em Vitória da Conquista-BA
FERNANDO AFFONSO FERREIRA

ITABUNA - BAHIA - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 27/02/2007

Gostaria de fazer das palavras de Paulo Fernando as minhas, parabéns.

Gostaria de perguntar ao Mário, quantas fazendas no Brasil ele conhece produzindo 40.000 litros/ha/ano?

Um abraço a todos.

<b>Resposta do autor:</b>

Prezado Fernando Affonso,

Graças a Deus e ao trabalho dos proprietários, bastante propriedades. Apesar de achar, que como sempre insisto em colocar para todos os produtores que assisto, que o número mais bonito é o saldo em conta corrente.

Apesar de não ter respondido ao Paulo, quando de sua carta, não trabalho com valores fixos e sim com percentual variável do faturamento líquido dos produtores que assisto. Apenas como sonho, gostaria de poder trabalhar como me disse o José Ultímio, sendo o sócio que o produtor não tem.

Um Abraço,

Mário

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