ESQUECI MINHA SENHA CONTINUAR COM O FACEBOOK SOU UM NOVO USUÁRIO
FAÇA SEU LOGIN E ACESSE CONTEÚDOS EXCLUSIVOS

Acesso a matérias, novidades por newsletter, interação com as notícias e muito mais.

ENTRAR SOU UM NOVO USUÁRIO
Buscar

Universidades desenvolvem embalagem comestível para o queijo Minas artesanal

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 13/10/2020

1 MIN DE LEITURA

0
2
Um projeto que envolve pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e da Universidade Federal de São João Del-Rei (UFSJ) pode criar uma nova forma de embalagem para o queijo Minas artesanal, patrimônio brasileiro. O produto será biodegradável e comestível.
 
Segundo o Marcelo Resende, do Departamento de Tecnologia e Inspeção de Produtos de Origem Animal da Escola de Veterinária, a inovação é produzida à base de fécula de mandioca e extrato de farinha de sorgo (cereal cultivado em áreas muito quentes). O produto é rico em antioxidantes que combatem os radicais livres (moléculas que podem favorecer o surgimento de doenças).
 
“Percebemos a necessidade de desenvolver uma embalagem que fosse capaz de prevenir a desidratação durante a maturação do queijo, especialmente em épocas secas”, relata Marcelo Resende. Já há alguns anos, ele trabalha em pesquisas na área de microbiologia, em parceria com a professora Andreia Marçal, da Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ), que inclui a produção de queijo artesanal na região dos Campos das Vertentes.
 
No projeto, o docente da UFMG será o responsável pelas análises microbiológicas e físico-químicas dos queijos submetidos ao tratamento com o revestimento comestível. Marcelo Resende também ajudará na caracterização dos queijos, seleção e contato com os produtores.
 
A ideia da nova embalagem ganhou corpo no desenvolvimento da monografia Influência da aplicação de revestimento comestível em Queijo Minas artesanal durante o período de maturação, de autoria de Gabriel Leão, concluinte do curso de Engenharia de Alimentos na UFSJ, sob orientação de Andréia Marçal.
 
Segundo Andréia, o novo produto deverá ser capaz de auxiliar na manutenção das características sensoriais e nutricionais do queijo, proteção contra trocas gasosas e diminuição da perda de água. Além disso, deverá prover um aspecto brilhante e mais atrativo ao produto.
 
Patrimônio imaterial
 
O queijo Minas artesanal é produzido com leite cru, coalho, sal e pingo (parte do soro obtido do dia anterior). Seu modo artesanal de elaboração foi registrado como Patrimônio Cultural Imaterial Brasileiro pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), e sua comercialização é fonte de renda fundamental para as famílias produtoras.
 
As informações são da UFMG.

0

DEIXE SUA OPINIÃO SOBRE ESSE ARTIGO! SEGUIR COMENTÁRIOS

5000 caracteres restantes
ANEXAR IMAGEM
ANEXAR IMAGEM

Selecione a imagem

INSERIR VÍDEO
INSERIR VÍDEO

Copie o endereço (URL) do vídeo, direto da barra de endereços de seu navegador, e cole-a abaixo:

Todos os comentários são moderados pela equipe MilkPoint, e as opiniões aqui expressas são de responsabilidade exclusiva dos leitores. Contamos com sua colaboração. Obrigado.

SEU COMENTÁRIO FOI ENVIADO COM SUCESSO!

Você pode fazer mais comentários se desejar. Eles serão publicados após a analise da nossa equipe.

Assine nossa newsletter

E fique por dentro de todas as novidades do MilkPoint diretamente no seu e-mail

Obrigado! agora só falta confirmar seu e-mail.
Você receberá uma mensagem no e-mail indicado, com as instruções a serem seguidas.

Você já está logado com o e-mail informado.
Caso deseje alterar as opções de recebimento das newsletter, acesse o seu painel de controle.

MilkPoint Logo MilkPoint Ventures