Sindilat espera apoio do governo federal após suspensão da taxa de antidumping
Segundo o presidente do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat), Alexandre Guerra, a expectativa agora é que o governo federal também flexibilize outras demandas do setor lácteo nacional, como o programa de escoamento da produção e outras linhas de pré-comercialização do leite.
O governo federal decidiu suspender a tarifa sobre importação de leite europeu e da Nova Zelândia. A taxa vinha sendo aplicada desde a resolução de 2001, como medida de proteção ao produto nacional. A medida encerra a cobrança antidumping sobre o leite em pó, integral e desnatado. A alíquota era de 14,8% para o produto vindo da União Europeia e de 3,9% para o item da Nova Zelândia. A decisão do Ministério da Economia, por meio da Secretaria Especial de Comércio Exterior e assuntos internacionais, foi publicada na circular nº 5, no Diário Oficial da União (DOU), desta quarta-feira (06/02).
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Segundo o presidente do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat), Alexandre Guerra, a expectativa agora é que o governo federal também flexibilize outras demandas do setor lácteo nacional, como o programa de escoamento da produção e outras linhas de pré-comercialização do leite.
Recordou ainda que o Ministério da Agricultura antecipou a criação de uma política nacional do leite, que beneficiaria a produção nacional. Além disso, no dia 12 de fevereiro ocorrerá a reunião da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Leite, em Brasília, que terá a participação do Sindilat, onde serão discutidas as demandas do setor.
As informações são da Assessoria de Imprensa do Sindilat.
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MAURO
BRASÍLIA - DISTRITO FEDERAL
EM 18/02/2019
Governo só vai sobretaxar leite em pó importado se houver invasão do produto
18 de fevereiro de 2019
Tenho lá minhas dúvidas com a redução de impostos, pôde crer que o produtor vai continuar na pior. A margem vai melhorar para os demais elos da cadeia produtora, menos pro produtor, pois este não define o preço. Teria que haver um preço mínimo, em todo torno de R$ 1,70 ao produtor.
Ademir Luiz Tassi
Produtor Noroeste do PR
GEISSON SCHIRMANN VASCONCELOS
FORMIGUEIRO - RIO GRANDE DO SUL - PRODUÇÃO DE LEITE
EM 07/02/2019
O leite por ser um produto extremamente básico a vida, poderia ter uma tributação menor, eu não defendo tributo zero; mas com menos impostos o consumidor iria consumir mais e o produtor poderia ter uma margem de lucro razoável pelo seu trabalho e investimento. O produtor recebe muito pouco R$ 1,00 por litro (com lucro de R$ 0,10 centavos) e o consumidor paga muito caro R$ 2,50 e os governos (U,E,M) lucram em média 30% do preço final, ou seja não investem nada e não trabalham 365 dias e lucram em média R$ 0,75 centavos por litro de leite que eu tiro aqui na leitaria. Isto é MUITO INJUSTO! Outras atividades do agro também têm tributação alta, mas o lucro líquido é muito pouco no leite, quando não há oscilações de preço e trabalhamos no vermelho. Com investimento muito alto e trabalhar dez horas por dia, 365 dias por ano, cansativo e desanimador!
ROBERVAL DONIZETI BRONZATTI
TANABI - SÃO PAULO
EM 07/02/2019
Vamos dar garapa pro povo brasileiro, é isso que o governo quer, Cana tomando conta do planeta.
MARIO SCHNEIDERS
NOVA CANDELÁRIA - RIO GRANDE DO SUL - AGRICULTURA
EM 07/02/2019
Precisamos assegurar a garantia do preço para os produtores brasileiros , os que realmente fazem nossa economia girar! Produtor deve ser cobrado ,mas precisa receber incentivos para cada vez mais produzir e melhorar sua renda e a renda da região e do país. Melhor investimento é no setor produtivo, que dá origem a diversos subprodutos que desencadeia um grande quantidade de empregos em toda a cadeia produtiva, e isso deve ser levado em conta. Produtor rural familiar quer fazer investimento poderia ser sem juro , pois ai ele aumenta produção e isso gera mais imposto em toda a cadeia. Produção produção significa progresso e isso faz com que a economia cresça . Governo precisa incentivar e não reprimir produção colocando taxas e mais taxas, mas sim oportunidades para melhorar e aumentar produção.
Mário Schneiders
Secretário da Agricultura
Nova Candelária,RS.
GEISSON SCHIRMANN VASCONCELOS
FORMIGUEIRO - RIO GRANDE DO SUL - PRODUÇÃO DE LEITE
EM 07/02/2019
Também precisamos de redução tributária na cadeia do leite para que o consumidor compre mais e o produtor possa ficar no campo produzindo com algum lucro! No caso do leite, por ser um produto extremamente básico a vida, poderia ter uma tributação menor, eu não defendo tributo zero; com menos impostos o consumidor iria consumir mais e o produtor poderia ter uma margem de lucro razoável pelo seu trabalho e investimento. O produtor recebe muito pouco R$ 1,00 por litro (com lucro de R$ 0,10 centavos) e o consumidor paga muito caro R$ 2,50 e os governos (U,E,M) lucram em média 30% do preço final, ou seja não investem nada e não trabalham 365 dias e lucram em média R$ 0,75 centavos por litro de leite que eu tiro aqui na leitaria. Isto é MUITO INJUSTO! Outras atividades do agro também têm tributação alta, mas o lucro líquido é muito pouco no leite, quando não há oscilações de preço e trabalhamos no vermelho. Com investimento muito alto e trabalhar dez horas por dia, 365 dias por ano, cansativo e desanimador!
MARIO SCHNEIDERS
NOVA CANDELÁRIA - RIO GRANDE DO SUL - AGRICULTURA
EM 11/02/2019
Sabem que não é bom pro Brasil ou seja para o produtor brasileiro, precisamos logo tomar uma atitude para garantir e estruturar o nosso agricultor.!!!
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