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IN 76 e 77: Sindilat diz que até 3,2 mil produtores tiveram coletas suspensas

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 26/11/2019

2 MIN DE LEITURA

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A quantidade de produtores que tiveram as coletas de leite cru suspensas nas últimas semanas representa 2% a 5% do total. O motivo é a falta de adequação às instruções normativas 76 e 77, do Ministério da Agricultura, que tratam da qualidade do leite e dos procedimentos para produção, conservação, transporte e recepção do alimento nos laticínios.
 
A informação foi levantada na última semana pelo Sindicato da Indústria de Laticínios e Produtos Derivados do Rio Grande do Sul (Sindilat) junto a mais de dez empresas associadas. Pelos números do último relatório da cadeia leiteira, publicado pela Emater em 2017, significa que até 3,25 mil produtores ligados à indústria estão com a captação interrompida.
 
Para a veterinária Letícia Vieira, consultora em Qualidade do Sindilat, o número é “muito baixo” e está relacionado à assistência técnica prestada pelos laticínios. “Foi feito um trabalho intenso de conscientização junto aos produtores para adequação à nova legislação”, afirma. Para aqueles que não conseguiram atingir os parâmetros, Letícia recomenda que, primeiro, identifiquem os fatores que estão gerando o problema e depois tentem adequar as instalações para chegar aos níveis desejáveis – a Contagem Padrão em Placas deve ser de, no máximo, 300 mil unidades formadoras de colônia por mililitro (UFC/ml) e a Contagem de Células Somáticas (CCS) de, no máximo, 500 mil células por mililitro (CS/ml). 
 
O secretário-geral da Fetag/RS e vice-presidente do Conseleite, Pedrinho Signori, diz que a Fetag ainda não tem informações próprias compiladas sobre esta realidade no campo, mas em consultas às empresas acredita que o percentual de produtores suspensos esteja ao redor dos 5%. Para Signori, o índice só não é maior porque o governo federal resolveu no início deste mês, após pressão das entidades, flexibilizar as exigências.
 
O produtor não será mais excluído da coleta automaticamente com base na média geométrica de contagem bacteriana dos últimos três meses, como no texto original, desde que o resultado do último mês tenha ficado dentro dos padrões.
 
“Esperamos que as indústrias continuem investindo em assistência técnica para ajudar todos os seus fornecedores de leite. Sem isto, não teremos avanços”, cobra. Mas, infelizmente, reconhece que muitos produtores dificilmente conseguirão vencer os obstáculos por não terem recursos para novos investimentos ou por serem vítimas de problemas como deficiência de energia elétrica e de estradas em mau estado. “Sejam mil ou 3 mil produtores fora do sistema, o impacto social é grande”, lamenta Signori.
 
 
As informações são do Correio do Povo.

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HENRIQUE SILVA

DIAMANTINA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 27/11/2019

Pra atingir tais números deve ter energia elétrica de qualidade e no melhor dos casos um gerador de energia pra manter resfriador ligado e ainda ter a possibilidade de usar ordenha mecânica mesmo sob falta de energia, infelizmente, nem todos consegue dispor de tal equipamento!
ACIVALDO JOSÉ DE FREITAS

AMORINÓPOLIS - GOIÁS

EM 26/11/2019

Verdade, quanto às carências de infraestrutura. Também, em Goiás, alguns não terão condições de continuar na atividade. Especialmente devido a energia e estradas.

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