A criação de barreiras à importação de leite em pó do Mercosul, especialmente da Argentina, foi reivindicada, ontem (13), pelo secretário executivo do Sindilat, Darlan Palharini, em audiência pública, com a bancada federal gaúcha. Segundo ele, a entrada do produto a preço inferior ao praticado no Brasil pode afetar a continuidade de investimentos na área e reduzir o valor pago ao produtor.
Segundo Palharini, "o preço ofertado pela Argentina é muito aquém do custo de produção. Para sermos competitivos, teríamos que pagar a metade ao produtor." Enquanto no RS o litro vale R$ 0,60, o do vizinho custa R$ 0,38. Palharini destacou que o leite importado tem como destino o centro do país, onde as indústrias da região Sul também vendem seus produtos. "Não sei se criar uma cota seria a posição mais correta, mas é preciso negociar para que este saldo não fique tão a favor da Argentina".
As informações são do jornal Correio do Povo/RS, adaptadas e resumidas pela Equipe MilkPoint.
RS: Indústria cobra apoio da bancada federal
A criação de barreiras à importação de leite em pó do Mercosul, especialmente da Argentina, foi reivindicada, ontem (13), pelo secretário executivo do Sindilat, Darlan Palharini, em audiência pública, com a bancada federal gaúcha. Segundo ele, a entrada do produto a preço inferior ao praticado no Brasil pode afetar a continuidade de investimentos na área e reduzir o valor pago ao produtor.
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ELVIS LUÍS BASSO
PEJUÇARA - RIO GRANDE DO SUL - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
EM 15/04/2009
Se o leite fosse da argentina tudo bem, mas bem sabe-se que não é!