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Reino Unido: projeto visa tornar indústria láctea mais resistente a crises

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 26/10/2020

1 MIN DE LEITURA

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Os produtores de leite do Reino Unido poderão se beneficiar de um novo projeto que visa tornar o setor mais resistente a ameaças como o Covid-19. O projeto, Smart-ET, é financiado pelo EIT Food e desenvolverá ferramentas digitais trabalhando com produtores e vendedores de laticínios para ajudá-los a adaptar seus modelos de negócios às rápidas mudanças na demanda do consumidor em caso de eventos extremos que perturbem suas formas convencionais de trabalho.

Smart-ET significa Simultaneous Market Adjustments during pandemics: Running Technological Economic Tools [Ajustes de mercado simultâneos durante pandemias: execução de ferramentas econômicas tecnológicas – em uma tradução livre] e foi criado para mitigar a interrupção ao longo da cadeia de abastecimento alimentar.

As ferramentas digitais permitirão que os agentes econômicos do sistema de laticínios reajam às mudanças nas condições e emitam "alertas" de estoque que ajudarão a reduzir o desperdício e os danos econômicos causados pelo descarte de produtos lácteos.

Giuseppe Nocella, da Escola de Agricultura, Política e Desenvolvimento da Universidade de Reading, disse: “Em fevereiro e março de 2020, o norte da Itália viu surtos significativos de Covid-19, levando a restrições generalizadas para manter as pessoas seguras. Um dos impactos econômicos desse bloqueio foi que os produtores de leite, que normalmente dependem de movimentos rápidos na cadeia de abastecimento, descobriram que perderam renda e tiveram que descartar grandes quantidades, principalmente de leite.”

“Isso custou caro para as empresas de laticínios porque o setor de hotelaria, restaurantes e catering foi fechado e eles tiveram que identificar canais alternativos em hipermercados locais para vender seus produtos. Em resposta, uma equipe decidiu ver como a indústria de laticínios poderia se adaptar a mudanças rápidas e lidar com eventos extremos futuros.

“O que descobrimos rapidamente foi que não havia um modelo reativo que pudesse ajudar os agricultores e produtores de alimentos a se comunicarem para se adaptar às novas demandas. Poderia ter sido possível para os produtores de leite estocar sua produção e usá-la para produzir queijo em vez de descartar o leite, mas, sem um sistema central disponível, os produtores não tinham como saber se a indústria poderia tê-lo utilizado.”

Além da Universidade de Reading, o projeto é formado por outros parceiros europeus: Università Cattolica (coordenador), Agricolus, Associazione Italiana Allevatori, Centro Ricerche Produzioni Animali e System Dynamics Italian Chapter.

As informações são do Dairy Reporter, traduzidas pela Equipe MilkPoint.

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