A Gujarat Co-operative Milk Marketing Federation Ltd. (GCMMF), da Índia, que comercializa a marca Amul de leite e produtos lácteos, registrou um faturamento de Rs. 38.542 crores (US$ 5,1 bilhões) para o exercício financeiro de 2019-20, que terminou em 31 de março de 2020. O volume de vendas alcançado pelo GCMMF é 17% superior ao exercício financeiro anterior.
O faturamento do grupo GCMMF e seus sindicatos constituintes, representando o faturamento consolidado de todos os produtos vendidos sob a marca Amul, excedeu Rs. 52.000 crores (US$ 7 bilhões). O GCMMF disse que pretende alcançar uma rotatividade de negócios do grupo de Rs. 1 lakh crore (US$ 13,3 bilhões) até 2024-25.
A Amul foi a 18ª maior organização de laticínios do mundo no ano de 2011 e agora é a nona maior. A empresa disse que seu objetivo é ser um dos três primeiros.
Shri Ramsinhbhai Parmar, presidente do GCMMF, disse que, nos últimos 10 anos, a compra de leite aumentou 138%, passando de 909.300 litros por dia em 2009-10 para 2,16 milhões de litros por dia em 2019-20.
Esse crescimento foi resultado do alto preço de compra de leite pago aos membros da cooperativa, que aumentou 127% em relação a Rs. 337 (US$ 4,50) por kg de gordura em 2009-10 para Rs. 765 (US$ 10,22) por kg de gordura em 2019-20.
Shri Jethabhai Bharwad, vice-presidente do GCMMF, comentou que, nos últimos 21 anos, a Índia tem sido o maior país produtor de leite do mundo e provavelmente manterá essa posição com uma taxa de crescimento anual de 5,5% nos últimos três a quatro anos, em comparação com uma taxa global de 2,0%. Ele acrescentou que o país agora pode produzir leite suficiente para o mercado doméstico.
RS Sodhi, diretor administrativo da GCMMF, observou que o governo havia feito o anúncio de um fundo de infraestrutura de laticínios de Rs. 150 bilhões (US$2 bilhões) para o estabelecimento de cadeias de suprimentos e fábricas de laticínios para aumentar a capacidade de processamento de laticínios e leite
Com esse fundo, a indústria de laticínios indiana poderá expandir de 40 a 50 milhões de litros em capacidade extra, o que significaria mais empregos, especialmente na zona rural da Índia.
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As informações são do Dairy Reporter, traduzidas pela Equipe MilkPoint.