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RS: produtores de leite do Alto Uruguai recebem suporte por meio de programa nacional

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 13/07/2020

3 MIN DE LEITURA

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O programa de Assistência Técnica e Gerencial (ATeG) é um projeto, em âmbito nacional, do Senar para atender várias cadeias produtivas do agronegócio. O objetivo é auxiliar os produtores a melhorar os controles gerenciais, gerar indicadores econômicos da atividade, interpretá-los e contribuir na tomada de decisões com mais confiança, baseando-se na melhoria do controle da gestão. O foco é sempre o aumento da produtividade e da rentabilidade, considerando a questão social e de mão de obra adequada à realidade específica de cada produtor.
 
Conforme o supervisor de campo do programa ATeG, Fábio Pereira Neves, essa é uma forma de levar ao produtor (que paga impostos, contribui para o Funrural), uma assistência técnica de qualidade. Na região de Erechim, o primeiro município a receber o projeto é Cruzaltense, por meio do programa de pecuária leiteira. “As visitas já começaram e será seguida uma metodologia, sendo que o primeiro passo é conhecer a realidade local. O produtor irá receber um caderno de campo que irá auxiliar no controle de rebanho, das despesas, receitas, e o técnico fará uma visita por mês, durante quatro horas”, explica.
 
Ao todo, o grupo é formado por 30 produtores que terão acompanhamento por um período de dois anos. A assistência técnica e gerencial não terá custo aos produtores.
 
Técnicos com experiência
 
Fábio frisa que os técnicos contratados integram as áreas de agronomia, medicina veterinária ou zootecnia e têm experiência com assistência técnica. “Eles foram capacitados na metodologia de Assistência técnica e Gerencial (ATeG) e estão em contato permanente com profissionais de outras regiões, visando a troca de experiências e o compartilhamento de informações”, acrescenta.
 
Começo positivo
 
A técnica de campo, a engenheira agrônoma responsável por acompanhar os produtores, Marelize Bertella Nadal, avalia que o primeiro contato já foi muito positivo. “Eles foram muito receptivos, sinalizaram que têm uma ideia do que querem melhorar na propriedade, e tudo isso já facilita o desenvolvimento das atividades, pois há uma identificação inicial do que merece mais atenção”, salienta.
 
Segundo ela, o setor leiteiro se destaca na nossa região, sendo responsável pela maior parte de geração de renda. “Temos, ainda, um relevo que favorece. Por isso, nossa expectativa é que o projeto chegue a outros municípios da região”, cita.
 
Em Cruzaltense já havia sido desenvolvido um programa semelhante no passado, denominado Leitec, em que foi estruturado um grupo de produtores, com uma mobilização em parceria com o Sindicato Rural e Prefeitura.
 
Principais demandas no campo leiteiro
 
Entre os aspectos que, segundo os profissionais, têm condições de evoluir, está a alimentação dos animais, especialmente no que diz respeito às pastagens, além do cuidado do solo. “A qualidade do leite é essencial, mas já se tem um manejo, criado até mesmo pelos laticínios e cooperativas que recebem o leite”, completa Marelize.
 
O supervisor assinala que, muitas vezes é difícil, para os produtores, o foco em ações básicas, mas o pensamento já está voltado às tecnologias. “Isso precisa melhorar. Do mesmo modo, um outro ponto que merece atenção, refere-se aos controles gerenciais e uso dessas informações para a tomada de decisões. Os produtores não devem se comparar com os vizinhos, mas com si próprios, com a produção registrada no ano anterior, por exemplo”, orienta.
 
Segurança na pandemia
 
O presidente do Sindicato Rural, João Picoli, enfatiza a importância do ATeG, reforçando que, mesmo com a pandemia, os trabalhos com o homem do campo devem continuar. “Nosso objetivo, enquanto Farsul, em parceria com o Senar, é chegar até os produtores, com segurança total, de forma individual em cada propriedade. Como imaginamos que, passada a pandemia, muitas coisas irão mudar, inclusive a maneira de gerenciar a propriedade e a produção, é interessante que os produtores possam ter um preparo extra. Nunca é demais ter conhecimento, é a base para continuar na atividade”, reitera Picoli.
 
As informações são do Sindicato Rural de Erechim.

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