Produtores de leite debatem sobre a adequação às INs em Nova Prata/RS

Mais de mil pessoas, de diferentes municípios, entre produtores de leite, técnicos e entidades estiveram reunidos nas comunidades de Santa Líbera e Campestre, em Nova Prata (RS), afim de debater sobre novas alternativas e tecnologias para tornar a bovinocultura de leite mais rentável e sustentável. O evento foi promovido pela Emater/RS-Ascar, com o apoio do Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat), nesta quarta-feira (09/10) das 8h30 às 17h, e contou diversas palestras.

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Mais de mil pessoas, de diferentes municípios, entre produtores de leite, técnicos e entidades estiveram reunidos nas comunidades de Santa Líbera e Campestre, em Nova Prata (RS), afim de debater sobre novas alternativas e tecnologias para tornar a bovinocultura de leite mais rentável e sustentável. O evento foi promovido pela Emater/RS-Ascar, com o apoio do Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat), na última quarta-feira (09/10) das 8h30 às 17h, e contou com diversas palestras.

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Sobre a qualidade do leite, a Cooperativa Santa Clara, empresa associada ao Sindilat, citou a implementação das Normativas do Leite (INs) 76 e 77 do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), que estão em vigor desde 30 de maio. As INs visam a melhora do produto, alterando a forma de produção, coleta e armazenagem do leite cru. De acordo com o secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, iniciativas como essa aproximam o produtor da indústria. "É importante que a cadeia produtiva permaneça unida em busca da qualidade do leite, só assim conseguiremos estar aptos à exportação de lácteos", disse.

Para Tiago Frizzon, produtor de leite no município de Cotiporã, é preciso buscar tecnologias para incrementar a produção e conseguir manter-se na atividade. “A irrigação é algo cada vez mais importante. As estiagens estão tirando nosso potencial produtivo. Então é bom termos uma noção melhor disso, porque o custo benefício da irrigação é bom".

O engenheiro agrônomo da Emater/RS-Ascar de Nova Prata, João Carlos Reginato, salientou que os produtores não têm controle sobre o preço, mas, da porteira para dentro da propriedade, podem trabalhar para que os animais produzam e rendam mais. "Os produtores precisam se adequar às INs 76 e 77, que tratam da qualidade do leite e que não são excludentes, mas um exercício de proteção do consumidor", afirmou Reginato.

As informações são do Sindilat.

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