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Pandemia estimula mercado de embalagem de alumínio no Brasil

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 16/07/2020

2 MIN DE LEITURA

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A pandemia fez aumentar o consumo de embalagens de alumínio no país nos últimos meses. Segundo dados da Associação Brasileira do Alumínio (Abal), nos meses de março e abril as vendas de folhas de alumínio cresceram 5% - de 10,7 mil para 11,3 mil toneladas - no comparativo com o mesmo período do ano passado. 

Esse segmento, de acordo com a entidade, começou 2020 em queda de 7%. Nos meses de janeiro e março o consumo desse segmento foi de 11,4 mil toneladas ante 12,3 mil toneladas no primeiro bimestre de 2019.

“O medo da falta em um primeiro momento gera um maior consumo, isso em todos os segmentos de embalagem, em razão das medidas de confinamento”, disse Fernando Varella, coordenador do comitê do mercado de embalagens da Abal e responsável pela área de Downstream da Companhia Brasileira de Alumínio (CBA). As folhas são usadas, por exemplo, em embalagens tetrapak, de salgados e biscoitos.

Segundo Varella, outro segmento que aumentou muito o consumo nos meses de março e abril, foi o de papel alumínio, ou HHF. Nesse caso, o crescimento foi de 102%, passando de 900 toneladas para 1,8 mil toneladas. “Esse desempenho tem um pouco de reposição de estoque, entretanto, o rolo deve manter essa tendência de aumento mesmo depois do fim da pandemia.”

O aumento do consumo nesse segmento proporcionou, ainda, à industria brasileira, um acréscimo da produção nacional em detrimento da importação, principalmente da China.

“Historicamente se importa esses rolos, mas são produtos com uma especificação que não está na nossa norma. Em função da pandemia, esse movimento não se tornou claro e fez com que a indústria local pudesse reverter essa importação. Isso pode se manter, porque esse segmento não pode ser comoditizado somente pelo preço. A qualidade e garantia de origem devem ser consideradas.”

Atualmente, a CBA detém 50% desse mercado de folhas de alumínio para embalagem no Brasil. Segundo Varella, as vendas de folhas de alumínio pela CBA, que é líder na produção nacional, aumentaram em 14% no período, “fortemente influenciada pela facilidade logística e garantia de qualidade no setor de alimentos”, disse o executivo.

Entretanto, a pandemia também trouxe dados negativos para o setor de alumínio. O consumo de latas caiu cerca de 10% no período, segundo Varella. 

O executivo disse que a proibição de grandes eventos, bares e restaurantes e a parada dos campeonatos de futebol foram a razão para esse recuo no segmento. “Essa queda não se recupera. Acreditamos que as vendas devem ser muito próximas do que era o ano passado, o que talvez seja uma boa notícia, em função do ano muito ruim.”

As informações são do jornal Valor Econômico. 

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