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MG: reunião deve definir futuro da Coopagro

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 27/02/2009

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Associados da Cooperativa Agropecuária Regional de Montes Claros (Coopagro) vão discutir, hoje, a proposta de terceirização ou revitalização da usina de leite, que recebe 30 mil litros de leite por dia e beneficia 16 mil. Desse total, 8 mil litros são vendidos no comércio, 8 mil vão para a produção de queijos, doce e outros derivados, e 14 mil são repassados à Itambé.

O presidente da Coopagro, Lúcio Tolentino Amaral, afirma que há possibilidade de beneficiamento 100 mil litros/dia, desde que os equipamentos sejam modernizados. Irão participar da reunião cem cooperados que estão adimplentes. Fundada há 54 anos, a cooperativa acumula prejuízos de cerca de R$ 25 milhões, que foram rateados entre os 3.290 cooperados, cabendo a cada um R$ 7.600.

A primeira reunião para discutir a situação da usina foi em 30 de janeiro. A unidade recebeu investimentos de R$ 300 mil, para se adequar às normas ambientais, com a construção da estação de tratamento de esgoto. Tolentino alega que há três opções para a terceirização: arrendamento para a Associação dos Produtores de Leite da Coopagro, fundada há dois anos, ou para outra cooperativa ou laticínio, e criação da Cooperativa de Leite, proposta por entidades rurais.

Segundo ele, seria necessário investir R$ 1,5 milhão na usina - R$ 700 mil para modernização dos equipamentos e R$ 800 mil para capital de giro. No caso da proposta de revitalização, os cem cooperados adimplentes seriam convidados a antecipar o rateio, permitindo que a Coopagro mantenha a usina.

A cooperativa espera receber R$ 4 milhões de dois ex-diretores, que deveriam, sem correção, R$ 1,3 milhão e R$ 750 mil. O Tribunal de Justiça de Minas Gerais deu ganho de causa à Coopagro, mantendo sentença do juiz Danilo Campos, da 5ª Vara Cível de Montes Claros, mas ainda cabe recurso. Outras cem ações de cobrança foram impetradas pela entidade.

Sobre a ação judicial de cooperados que não concordam com o rateio de R$ 7.600, Tolentino acredita em ganho de causa, pois "foram adotadas as normas das cooperativas. "Eles não concordam com o critério do rateio, alegando que deveria ser proporcional à movimentação do cooperado. Na época, não se fazia esse controle e não pudemos aplicá-lo", alega.

A matéria é de Girleno Alencar, publicada no jornal Hoje em Dia/MG, resumida e adaptada pela Equipe MilkPoint.

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ROBERTO CUNHA FREIRE

LEOPOLDINA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE

EM 03/03/2009

Está aí a marca registrada da incompetência da maioria dos gestores de cooperativas de leite no Brasil. Precisamos mudar a lei do cooperativísmo no Brasil, afinal se até o Ministério Público, Justiça e o executivo no Brasil tem controle e são realmente atividade pública, porém a atividade de cooperativas são coletivas e precisam de um controle, ou seja, de auditorias de 6 em 6 mêses, além de proibirem as re-eleições dos presidentes, diretores e de membros dos conselhos por mais de 2 mandatos consecutivos.

Precisamos nos mobilizar nesse sentido, cada coopertativa de leite que se fecha é uma demonstração clara da gestão incopetente dos seus gestores e da falta de permissão de oxigenação dessas gestões, pois os seus gestores permanecem por anos e anos a frente dessas direções e gerando empreguísmo, sonegação e todo de tipo de conduta que não se deve fazer enquanto gerindo uma atividade como essa. Precisamos nos mobilizar nesse sentido pois as cooperativas de leite são fundamentais como instrumento para o nosso setor produtivo, desde que bem geridas.

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