Kátia Abreu: o Código Florestal de hoje não protege
A criação de um código ambiental estadual, a exemplo do que ocorreu em Santa Catarina, já começou a ter reação positiva de alguns estados, informou a presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia Abreu. "Alguns governadores e assembléias já simpatizaram com a idéia. A competência dos estados em definirem suas leis ambientais, observando suas peculiaridades, já está definida no artigo 24 da Constituição. É muito mais eficaz. O Código Florestal de hoje não protege. Traz muita multa, punição, mas não traz resultados", justificou.
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"Alguns governadores e assembléias já simpatizaram com a idéia. A competência dos estados em definirem suas leis ambientais, observando suas peculiaridades, já está definida no artigo 24 da Constituição. É muito mais eficaz. O Código Florestal de hoje não protege. Traz muita multa, punição, mas não traz resultados", justificou Kátia Abreu. "Estamos há quase 13 anos discutindo sem conseguir fazer nenhuma mudança consistente e segura para compatibilizar produção e meio ambiente. O que precisamos é de um código ambiental, que é mais amplo e consistente do que um florestal", complementou. Segundo Kátia Abreu, os estudos apresentados pelos especialistas da Embrapa poderão nortear os debates sobre a reforma do Código Florestal. "Já que nunca tivemos resultado na discussão com os governos, vamos entregar a questão para a ciência", enfatizou.
Em sua apresentação, o pesquisador Gustavo Ribas Curcio abordou as questões das margens dos rios e os topos de morro, que são Áreas de Preservação Permanente (APPs). Em relação ao primeiro item, o especialista mostrou que fatores como o declive da margem do rio, a profundidade e a qualidade do solo é que devem ser levados em conta na hora de definir o que deve ser plantado em áreas de encosta.
Para Kátia Abreu, são estes aspectos citados pelo pesquisador que devem ser observados. "Não dá para passar a régua no país inteiro achando que tudo é idêntico", ressaltou a presidente da CNA, justificando a necessidade de os estados criarem seus próprios códigos ambientais.
O tema abordado por Evaristo Miranda foi o alcance territorial das legislações ambiental e indigenista e os impactos na agropecuária. O estudo apresentado por ele e bastante criticado por ambientalistas e até mesmo por alguns técnicos da Embrapa, aponta que 71% do território nacional estariam comprometidos com terras indígenas, unidades de conservação, Áreas de Reserva Legal e APPs. Os 29% restantes seriam destinados à produção rural, cidades e infra-estrutura. "Pode um país como um Brasil ter tudo isso de preservação? É sobre este tema que todos devem refletir", afirmou.
O professor Roger Stiefelmann falou sobre a competência dos entes federativos na legislação ambiental. Baseado no artigo nº 24 da Constituição Federal, ele explicou que matérias relativas ao meio ambiente são de competência concorrente, ou seja, a União define as normas gerais e os estados decidem sobre as peculiaridades das regiões.
As informações são da CNA, resumidas e adaptadas pela Equipe AgriPoint.
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CAMPO GRANDE - MATO GROSSO DO SUL - INSTITUIÇÕES GOVERNAMENTAIS
EM 29/05/2009
A natureza cria um capital ambiental que durou milhões de anos para ser o que é. Ai nos baixamos as florestas, delapidamos o solo e em 50 anos de exploração "racional" liquidamos com quase 70% deste capital. Parece até a historia do sitiante que vendeu o sitio para viver da poupança, e acabou com o seu capital e foi ser servente de pedreiro para viver , ou pior morreu de fome.
Não adianta discutir de quem é a culpa, todos somos culpados, produtores e consumidores, e sim há um preço excessivo pelo preço do alimento na mesa, como tambem um preço aviltante ao produtor, e nós novamente somos culpados, porque aceitamos os capitalistas (industria de processamanto e de insumos) que ficam com o lucro do meio do caminho.
Há apenas uma TERRA, precisamos de rios limpos que a natureza nos dá, não os produtores rurais, sim precisamos de terras ferteis, idem a anterior, e sim precisamos de cerrados preservados, da amazonia preservada, da mata atlantica recosntituida, da caatinga lógicamente explorada, precisamos dos campos do sul como do pantanal e precisamos com certeza rever nossos habitos de consumo e de produção. Precisamos ser menos "gananciosos" e tolos, qual o limite de nossos bolsos e de nossa gula. Tudo tem limite e isto serve aos filhos dos produtores rurais como dos trabalhadores urbanos e capitalistas.
SÃO PAULO - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE
EM 28/05/2009

REDENÇÃO - PARÁ - PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE
EM 28/05/2009

CAXAMBU - MINAS GERAIS
EM 19/05/2009
Parabéns a todos!

JUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
EM 15/05/2009

CAMPO MOURÃO - PARANÁ
EM 13/05/2009
Mas tambem é verdade que sempre que se fala em limitação ao uso da terra, são geralmente grandes proprietários, pessoas abastadas financeiramente as primeiras a reclamar. E, se por um lado é verdade que ajudam em muito a independência do Brasil em termos econômicos, com a sua produção, é também verdade que se não fosse pelo lucro que auferem não estariam tão preocupados como estão. Também sou pequeno produtor rural e sei das dificuldades da área, mas o que se vê é que os mais ricos, usam um pouco da contribuição que dão ao país, para defender seu desejo sempre crescente por mais terras para plantar e ficarem mais ricos ainda.
Acho mesmo que o Brasil hoje já deveria ter uma limitação ao tamanho das propriedades rurais, levando-se sempre em consideração as diversas regiões do país, para que mais pessoas que também são trabalhadoras pudessem delas fazer uso e prestar a sua contribuição nessa área. Jamais poderemos esquecer, de ora em diante, o princípio constitucional da função social da propriedade. Quando se fala em função social, há que se lembrar que o uso da terra não pode favorecer apenas o seu dono, mas a toda a sociedade.
Nesse sentido, pensando no bem estar da sociedade, haveremos de nos lembrar de proteger cada vez mais os recursos naturais, para que todos possamos deles usufruir agora e no futuro. E isso não se faz pensando somente em produzir sem critérios. Se necessitados de alimentos também precisamos de Ar, Água, clima condizente com a vida.
Por tudo isso é que a discussão é valida, pois juntando diversos pensamentos encontraremos uma alternativa que seja boa para a maioria.

PARACATU - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE
EM 13/05/2009
André, nada contra você, apenas usei sua opinião, como mote!
Poderia ser a do "João Urbano", daria no mesmo!
O que você expressou na carta anterior é o pensamento básico de quase todo "urbano" que desconhece a realidade rural, que forma a opinião pelas noticias veiculadas por quem também desconhece do assunto.
Pelo visto os nossos esclarecimentos foram positivos e bem aproveitados.
Comparando sua opinião atual com a da carta anterior já percebemos que você aproveitou bem os novos conhecimentos.
Esperamos que agora, de posse deles, ajude-nos a esclarecer ao público urbano que nós produtores rurais não somos os vilões que muitos pensam.
Pode começar pelos seus alunos!
Quem é produtor rural ama a terra, a natureza, não vai destruir quem lhe dá o sustento!
Abraços preservacionistas.
Wilson.

BAMBUÍ - MINAS GERAIS - PESQUISA/ENSINO
EM 12/05/2009
Sábado estava colhendo milho para silagem, e olhando para as terras do alto da roça, comecei a pensar se realmente estava fazendo o correto.
Primeiro pensando como iria continuar a fazer a reserva de alimento para a época seca, já que com as áreas de preservação que não poderei cultivar, não terei área viável para plantar o milho. Talvez deixar o leite seja a alternativa mais inteligente.
Depois estava analisando a minha situação de colheita de silagem, talvez seja única no país. Realmente pensei que colher silagem com música deve ser algo extraordinário, mas ao deparar com a sinfonia que estava na roça e principalmente com seus estragos oriundos de bandos e bandos de maritacas, vi que não tinha nada de novo, e sim que mais uma vez estava tirando dinheiro do meu próprio bolso para manter o ambiente sustentável, ou seja estava deixando de dar milho para as vacas que produzem alguma receita para alimentar as maritacas que enchem meus ouvidos de melodia na colheita da roça. Isto porque sou considerado um inimigo ambiental e tratado como tal.
Após o almoço estava fechando o primeiro silo, e tendo o mesmo sido fechado com duas lonas para evitar as perdas, comecei a refletir quanto de trabalho foi preciso para que esta comida estivesse ali, pronta para as vacas quando o pasto estiver escasso. Um ano de trabalho, de luta, de riscos, mas graças a DEUS, deu tudo certo. O pior pensamento ainda estava por vir. Qual a racionalidade de alimentar as vacas, receber um preço de leite ao redor de R$ 0,60, e ver este mesmo leite dentro de uma caixinha no supermercado sendo vendido a R$ 1,80, e ainda ser considerado um explorador, tanto financeiramente quanto ambientalmente.
Por fim voltei a roça, e lá vi um tatu entrando em sua toca, e aí minha cabeça encheu-se de pensamentos alegres, e pensei o quanto gostaria de ser um tatu, para que colocasse a cabeça no buraco da terra e visse apenas terra........

CERQUILHO - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO
EM 12/05/2009
Não é só eu que como, que visto, que preciso de moradia digna, que preciso de mesa de jantar como você disse, de combustível para me locomover e tantas outros benefícios que você tambêm usufluí.
A questão Ambiental hoje está tão em foco que esquecemos de brigar também pela madeira que sai ilegalmente do País, pelos contratos de concessão como os que foram feitos na Bacia do Rio Madeira AM, do Rio São Francisco, de brigar por não ter os atravessadores que são os únicos ganhadores da atual conjuntura.
O seu ponto de vista é mais lógico pela exploração que vem acontecendo com a classe que você pertence e que justamente defende e que eu não estou culpando, eu somente acho que independente de ser Físico, Produtor Rual, Gestor Ambiental ou outra atividade atípica, é que devemos rever o que vem acontecendo e brigar sim por motivos que nos levarão a progredir e a crescer respeitando todos os interesses de cada um em cada área para o bem de todos.

SÃO JOSÉ DO RIO PARDO - SÃO PAULO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
EM 11/05/2009
Os maiores problemas ambientais estão nas cidades e não no campo.
Os produtores rurais do Brasil são representados por uma classe de deputados que só defendem seu próprio umbigo (por isto é parte fraca da corda).
Nós técnicos a muito tempo estamos com dificuldades de fazer os produtores rurais terem lucro em sua produção.
O ministro está certo em querer resolver este problema da preservação do meio ambiente, haja vista que não temos previsão de como podera ser o futuro dos agricultores se grande parte das florestas forem desmatados. Falam muito negativamente sobre o meio ambiente como se o produtor rural fosse se contagiar com um cancer sem cura.
A classe política, na sua incopetencia absoluta, está perdendo grande oportunidade para de vez por todas resolver esta questão, e permitir que os produtores rurais deste país tenham renda com a preservação das APPs e RL de suas propriedades. O Sr Wilson por exemplo, já que preserva além do estimado receberia o retorno de todos os impostos pagos pelo mesmo nas transações de venda e compra na sua propriedade (modelo nota fiscal paulista). Cada animal morto pela onça seria resarcido dentro deste modelo. Outro produtor reberia estes bonús pela qualidade da água que jorra de suas terras, e assim por diante.
Gente pára com isto, o maior problema da agricultura é a renda. E agora é a falta de recebimento pela produção no campo, visto que os produtores são refém dos compradores de seus produtos. Caso da laranja e cana em São Paulo, café e leite em Minas, boi gordo em Goiás e Mato Grosso, e etc...
O Brasil é grande acho que algumas estimativas são falsas, é só andar por aí para vc comprovar.
Para pensar: O aumento da área plantada só vai piorar a situação do produtor rural no país!

ARACAJU - SERGIPE - PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE
EM 11/05/2009

OUTRO - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE
EM 10/05/2009
Parabéns pelos dados relatados ao Físico André, mas na verdade a grande população urbana desconhece esses dados, eu também quando era só professor, desconhecia, acho que devemos nós produtores rurais anotar nossos dados receitas e despesas e apresentar à sociedade, pois somos vítimas, não vilões.

SÃO PAULO - SÃO PAULO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
EM 09/05/2009
Meus parabéns pela colocação que merecidamente foi colocada em destaque. Infelizmente a grande maioria dos consumidores, nos seus centros urbanos, desconhecem a cadeia agropecuária e não sabem que os menos responsáveis pela alta dos alimentos são os produtores.
Seria melhor se fizessem maiores investimentos para fiscallizar a extração de madeira das áreas preservadas e controlassem a instituição irregular de assentamentos dentro da floresta do que cortar áreas de quem produz a subsistência do país e tem pouco retorno com sua atividade.
E o ponto chave da melhora ambiental do Brasil foi dito: o controle do crescimento desordenado dos centros urbanos que invade áreas de mananciais e polui rios, mares, o ar com um número impraticável de automóveis.
A agropecuária que é o setor que mais exporta e alavanca o PIB do nosso país deveria ser melhor respeitado não só pelos nossos governantes como por toda a população que, pode não saber, mas aproveita os benefícios e não dá o valor merecido.

PARACATU - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE
EM 09/05/2009
O pessoal se esquece que são as demandas urbanas que geram tudo que acontece no campo, que o campo gera o alimento nosso de cada dia, que sem ele não vivemos ...
Não só o alimento, mas tudo que usamos na cidade tem alguma coisa que saiu do campo na sua raiz, no seu processo de fabricação.
Do carvão para fabricar o aço dos talheres, dos carros, dos edifícios, ao algodão da roupa de cama macia, à seda da "langerry" excitante, do cristal dos copos, das telas de LCD, à cevada da cerveja, à uva do champanhe, à borracha do preservativo....
Por que só nós produtores temos que arcar com o ônus da preservação?!
Nos confiscaram no mínimo 30% das propriedades (APPs+RL) e da nossa renda, por que não podem os "urbanos", que só poluem sem preservar, nos pagar pela preservação?
Podemos calcular 20% da área urbana de cada cidade verificar seu valor de mercado médio, dividir por seus proprietários, taxá-los e distribuir aos produtores rurais, mas o coitado lá da periferia vai pagar caro por isto.....
Pode ser 20% do valor de mercado de cada imóvel... (já pensou o Minc pagando 20% do valor comercial do seu apartamento!?) e repassar ao produtor rural que foi confiscado em 30.. 35%.... (o nosso amigo físico ia dar pulos de raiva e concordar que nós temos razão em estrilar, ele esta achando ruim pagar R$ 8,90/kg de alcatra e R$1,00 o pé de alface!)
Isto seria confisco?
Não, de modo algum. seria taxa.
Os urbanos, (eu também sou) não perderíam nada da propriedade urbana, ela não vai diminuir de tamanho.
Também não vai diminuir o aluguél da casa, do apartamento, o faturamento do comércio ou da industria, não vão mexer na renda das propriedades urbanas nem nos salários dos urbanos...
E niguém vai para a cadeia ou é multado por dar descarga e jogar aquela merda toda no rio onde minhas vacas bebiam... Não bebem mais!
Nós, produtores rurais, fomos confiscados, perdemos parte da propriedade, mais toda a renda presente e futura das APPs e RLs, por toda nossa vida e de nossos descendentes. Além de termos que arcar com o ônus econômico e criminal de cuidar dela.
Aqui em Minas há produtor em sursi por isto.
Estamos cuidando e preservando para todos, com nosso bolso.
Alguém precisa nos pagar por isto!
Como perdemos 30% da propriedade e da renda rural, taxar o urbano em 20% uma vez na vida é razoável.
Poderíamos pensar também em 20% da renda de um só mês deles aos 45 anos, já estão estabilizados, com a vida feita, pensando em churrasco, cerveja, carro novo...
Como nem todos plantam, alguns preferem ensinar preservação ambiental e economia rural com base nos preços do supermercado.
Para ter alimento lá no supermercado, churrasco, cerveja, carro e seda alguém tem que plantar...
Logo, se você se alimentou hoje agrdeça a Deus, porque aqui em se plantando tudo dá, mas tem que plantar. E agradeça também ao produtor rural que plantou para dar.

BAMBUÍ - MINAS GERAIS - PESQUISA/ENSINO
EM 08/05/2009
Parabéns pelo excelente texto.
Infelizmente a sua consideração será lida por um grupo pequeno de pessoas, en quanto a outra consideração representa o pensamento da "gente da cidade", e tem uma abrangência muito maior, onde nós, como produtores rurais, somos tratados com adjetivos não condizentes com a nossa importância perante a nação e também ao mundo. Fomos chamados de atrasados, de caipiras, onde simplesmente não considerávamos essas opiniões e trabalhamos muito para que este país tivesse um mínimo de estabilidade, de progresso. Mas atualmente estamos sendo considerados "destruidores da natureza", inimigos do meio ambiente, e porque não dizer que muitos de nossos companheiros estão sendo tratados como criminosos, porque queremos ter o direito de produzir, de utilizar o nosso direito de propriedade, justamente nós produtores rurais que dependemos do ambiente para viver, por isso temos a necessidade de sua preservação.
Já está passando da hora de mostrar toda a nossa importância e força, precisamos de ações concretas para mostrar a todos que não somos os vilões do meio ambiente, como é a imagem que estão tentando passar a população brasileira, afinal para um grupo de pessoas é a caixinha de longa vida que produz o leite. Poderíamos ter uma propaganda em horário nobre com os seguintes dizeres: Você já se alimentou hoje? Agradeça a um produtor rural. Ou talvez na marginal do Tietê em São Paulo, que anda sempre engarrafada mesmo, que tal um engarrafamento diferente, com tratores, colhedoras e pulverizadores? Vamos buscar sempre o diálogo em busca das melhores soluções para a sociedade e com a participação da mesma, mas não será justo e correto se quiserem empurrar toda a conta ambiental para nós. Se este for o caminho, está na hora de utilizarmos uma parte do arsenal que utilizam contra nós.

IPIAÚ - BAHIA - PRODUÇÃO DE LEITE
EM 08/05/2009

GOIÂNIA - GOIÁS - PRODUÇÃO DE LEITE
EM 08/05/2009
È com muita alegria que li sua defesa em prol dos produtores rurais que infelizmente não temos tantos defensores como críticos, mas são pessoas como o sr. que, com argumentos tão bem fundamentados, só não entende quem não quer que é no campo que está a solução da fome no mundo.
Não queremos dizer que não temos que preservar, pelo contrario, só que esta preservação tem um custo muito alto e o govervo teria e deveria arcar com parte disto.
Abraços. Homilton

ITABERAÍ - GOIÁS - PRODUÇÃO DE LEITE
EM 08/05/2009
Parabens pelo seu ponto de vista, que espelha a realidade brasileira, que infelizmente a grande maioria da população urbana desconhece. Voce expressou exatamente o que estava entalado em minha garganta ha muinto tempo. É este tipo de esclarecimento que nossas entidades produtoras precisam divulgar para a população.

IBIÁ - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
EM 08/05/2009
Em tempo, a Senadora Katia Abreu será um novo marco na liderança da classe rural e conta com o apoio e respaldo de todos os produtores brasileiros.
Everton Gonçalves Borges
Presidente do Sindicato dos Produtores Rurais de Ibiá - MG
DESCALVADO - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE
EM 07/05/2009
Parabéns.