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FAO: índice de preços de alimentos subiu 1,8% em 2019; lácteos subiram 2,9%

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 10/01/2020

2 MIN DE LEITURA

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Impulsionado por altas em todos os grupos de produtos pesquisados, o índice de preços globais de alimentos da FAO, o braço das Nações Unidas para agricultura e alimentação, registrou alta de 2,5% em dezembro na comparação com novembro.

O patamar alcançado (181,7 pontos) foi o mais elevado de 2019 e levou a média do ano a alcançar 171,5 pontos, 1,8% mais que a média de 2018 mas ainda longe do pico de 2011 (229,9 pontos).

No subgrupo formado pelas carnes, o avanço em dezembro foi modesto (0,3%), mas os 191,6 pontos alcançados colaboraram para elevar o índice médio anual a 175,8 pontos, o maior desde 2014 (198,3), quando foi alcançada a máxima histórica nessa frente. O mercado continua a ser influenciado pelo incremento das importações da China em razão dos problemas no abastecimento doméstico provocados pela epidemia de peste suína africana.

Na área de lácteos, apontou a FAO, a valorização de dezembro foi de 3%, para 198,9 pontos, e a média de 2019 atingiu 198,7 pontos, 2,9% superior ao resultado de 2018, quando houve queda de 4,6% ante 2017. O ano terminou com as importações globais mais aquecidas, mas foi grande a volatilidade, em linha com oscilações de oferta na Oceania e de demanda em regiões importadoras.

No grupo formado pelos cereais, onde o milho se destaca, houve alta de 1,4% em dezembro, para 164,3 pontos, e a média de 2019 chegou a 164,4 pontos, pouco abaixo do resultado de 2018 (165,3). O mercado continua relativamente bem abastecido apesar dos problemas climáticos nos EUA, mas a tendência é de demanda aquecida para a produção de rações, o que poderá conferir alguma sustentação aos preços.

Na área de oleaginosas, onde está incluída a soja — carro-chefe do agronegócio brasileiro —, a valorização de dezembro foi de 9,4%, para 164,7 pontos, o que ajudou a melhor um pouco a média de 2019, que atingiu 135,2 pontos, ainda assim a menor desde 2006.

Pesou sobre esse mercado no ano passado as disputas comerciais entre Washington e Pequim e a forte queda das importações da China, justamente por causa da peste suína. Se está importando mais carnes, o país asiático está com uma demanda doméstica por rações menor em razão da forte queda de seu plantel de porcos.

Na área de açúcar, finalmente, o índice específico da FAO subiu 4,8% em dezembro, para 190,3 pontos, e ficou em 180,3 pontos na média de 2019 — acima, de 2018 (177,5), mas ainda muito abaixo de 2017 (227,3). O previsto déficit global nesta safra internacional 2019/20 pode oferecer algum suporte aos preços.

As informações são do Valor Econômico.

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