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Governo do MS vai adquirir 528 novilhas leiteiras por pregão eletrônico para beneficiar assentamentos

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 03/08/2001

1 MIN DE LEITURA

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No próximo dia 21 será realizada em Mato Grosso do Sul uma operação indédita de aquisição de novilhas leiteiras, destinadas às famílias atendidas pelo programa de reforma agrária do Estado, uma iniciativa que faz parte do programa Assentamento Vivo, desenvolvido pela Instituto de Desenvolvimento Agrário, Assistência Técnica e Extensão Rural (Idaterra). Os 528 animais serão comprados pelo sistema de pregão eletrônico - operacionalizado pela Bolsa de Mercadorias de Mato Grosso do Sul (BMMS), através das corretoras cadastradas - ao preço máximo de R$ 700 por cabeça, o que significa que o orçamento para esta concorrência pública é de R$ 369,6 mil.

No período de 6 a 21 de agosto, os funcionaários do Idaterra estarão fazendo a avaliação técnica dos animais. Só poderão ser ofertadas no pregão as novilhas que passarem pelos exames. Entre as exigências que constam no edital, estão a de que os animais devem ter idade entre 24 e 36 meses e com prenhez comprovada de no mínimo seis meses. Só serão aceitos exemplares das raças holandesa, jérsei, girolanda, gir leiteiro, pardo suíço de leite e caracu.

Esse processo somente beneficiará as 528 famílias, que não possuem vaca leiteira, pertencentes a 6 projetos de assentamento. Cada família receberá somente 1 animal. A estratégia é assegurar condições para que os assentados possam melhorar a qualidade da alimentação. Cada animal deverá produzir de 8 a 10 litros de leite por dia.

Para fixar o limite máximo de preço, foi feito um levantamento no mercado. A expectativa é de que ao final do pregão eletrônico, as novilhas sejam adquiridas por preços que variam de R$ 600 a R$ 650 a rês. As famílias contempladas pelo Programa terão que, no prazo de 36 meses após o recebimento do animal, repor uma novilha ao Idaterra, para que ela seja entregue a outro assentado. Para isso, o Instituto dará suporte para que o trabalhador rural inicie a formação do seu plantel, com a criação de condições para que as novilhas entregues possam se reproduzir.

Nesta primeira fase serão atendidos os assentamentos Boa Vista (Ponta Porã); Vacaria e Gibóia (Sidrolândia); Santa Irene (Anaurilândia); Santa Renata (Tacuru) e Canta Galo, em Maracaju. Mas a meta até o final deste ano é adquirir 1,1 mil novilhas leiteiras e completar o rebanho de 2,5 mil cabeças até o final do próximo ano. Esse projeto está sendo chamado de Vaca na Corda.

fonte: Gazeta Mercantil (por Paulo Yafusso), adaptado por Equipe MilkPoint

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