A Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás iniciou um mapeamento em no Estado para realizar um diagnóstico da cadeia de Pecuária de Leite. O estudo vai levantar a produção e fazer o perfil da cadeia de lácteos com o objetivo de formular estratégias de desenvolvimento e crescimento do setor. Serão entrevistados 500 produtores de todas as regiões do Estado, o que permitirá saber o que o produtor precisa e quais são as dificuldades enfrentadas.
O diagnóstico só terá sentido se responder aos questionamentos e indicar caminhos para o produtor, explica o coordenador do diagnóstico, o professor doutor da Universidade Federal de Viçosa, Sebastião Teixeira Gomes.
O diagnóstico será apresentado no Seminário Pecuária de Leite, que será realizado em outubro. Na ocasião, os resultados serão levados aos participantes juntamente com as propostas de ações para melhorar a eficiência técnica e econômica da produção de leite em Goiás. Não adianta apenas mostrar os problemas. Temos que mostrar também as soluções, diz Gomes.
As informações são do Sistema Faeg/Senar, adaptadas pela Equipe MilkPoint.
GO: FAEG realiza diagnóstico da pecuária de leite
A Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás iniciou um mapeamento em no Estado para realizar um diagnóstico da cadeia de Pecuária de Leite. O estudo vai levantar a produção e fazer o perfil da cadeia de lácteos com o objetivo de formular estratégias de desenvolvimento e crescimento do setor. Serão entrevistados 500 produtores de todas as regiões do Estado, o que permitirá saber o que o produtor precisa e quais são as dificuldades enfrentadas.
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RENATO CALIXTO SALIBA
BRASÍLIA - DISTRITO FEDERAL - PRODUÇÃO DE LEITE
EM 30/05/2009
Parabens pela iniciativa. Sou produtor de leite na Cidade Ocidental GO e vice presidente de uma cooperativa de leite. Tenho feito várias viagens tanto em Goiás quanto em Minas Gerais e nas Cooperativas e nos lacticinios que tem projetos que atendem aos seus produtores de leite, vejo que palestras não resolvem os problemas, mas sim transferencia de tecnologia com acompanhamento de um tecnico agricola e por traaz desse tecnico, uma estrutura com veterinarios, agronomos etc. Vi também que com o uso correto de tecnologias simples, tais como: analise de solo, uso da cerca eletrica, pasto rotacionado, cana com ureia e sulfato de amonia e principalmente melhorar a autoestima dos produtores.
Palestras e projetos prontos não funcionam. É preciso assistencia e insistencia tecnica. Temos excelente projetos (balde cheio, tanque cheio) já provados, que deveriam ser usados pela FAEG/SENAR/UFV com isso economizariam recursos e tempo. Um tecnico agrícola pode atender alem de uma unidade demonstrativa, mais 15 propriedades assistidas. É preciso também respeitar os limites dos produtores rurais e o projeto precisa ser discutido com o produtor rural e nas condições dele, porque cada caso é um caso, cada propriedade é única.
Palestras e projetos prontos não funcionam. É preciso assistencia e insistencia tecnica. Temos excelente projetos (balde cheio, tanque cheio) já provados, que deveriam ser usados pela FAEG/SENAR/UFV com isso economizariam recursos e tempo. Um tecnico agrícola pode atender alem de uma unidade demonstrativa, mais 15 propriedades assistidas. É preciso também respeitar os limites dos produtores rurais e o projeto precisa ser discutido com o produtor rural e nas condições dele, porque cada caso é um caso, cada propriedade é única.

RICHARD JAMES WALTER ROBERTSON
RIO VERDE DE MATO GROSSO - MATO GROSSO DO SUL
EM 28/05/2009
Parabéns à iniciativa FAEG/SENAR/UFV.
A elaboração destes diagnósticos é fundamental pois, através deles, as autoridades públicas poderão tomar conhecimento de nossa situação penosa e traçar suas ações rumo a políticas públicas sólidas. Torço para que esta ação se amplie para nosso estado e desperte a cultura associativista, tão importante para a sobrevivência do produtor, frente ao mercado globalizado.
A elaboração destes diagnósticos é fundamental pois, através deles, as autoridades públicas poderão tomar conhecimento de nossa situação penosa e traçar suas ações rumo a políticas públicas sólidas. Torço para que esta ação se amplie para nosso estado e desperte a cultura associativista, tão importante para a sobrevivência do produtor, frente ao mercado globalizado.