A Fonterra uniu forças com uma cadeia de supermercados para entregar o que afirma ser o primeiro leite zero em carbono da Nova Zelândia.
O Simply Milk, um projeto conjunto entre Fonterra e Foodstuffs North Island, chegou às prateleiras dos supermercados na semana passada. Agora está disponível em New World, Pak’n’Save e Four Squares, na Ilha do Norte.
O Simply Milk foi certificada como carbono zero através da compra de créditos de carbono da Toitu Envirocare, uma subsidiária de propriedade total da Manaaki Whenua - Landcare Research, um instituto de pesquisa do governo. Os créditos de carbono referem-se a projetos realizados na Nova Zelândia e no exterior. Estes foram então utilizados para compensar as emissões de carbono da produção do leite.
Carolyn Mortland, diretora de sustentabilidade global da Fonterra, disse que o Simply Milk é um bom exemplo de como a estratégia da cooperativa está colocando a sustentabilidade no centro de tudo o que faz.
"Com o Simply Milk, temos uma maneira prática de demonstrar seu apoio ao meio ambiente", afirma ela. "Isso nos permitirá apoiar a regeneração de 7,5 quilômetros quadrados de floresta nativa perto de Kaikoura, bem como programas de energia renovável em mercados estrangeiros, onde a Fonterra vende seus produtos".
Chris Anderson, da Foodstuff, disse que está se tornando cada vez mais importante para os clientes saber de onde vem o alimento e que este está sendo produzido de forma sustentável.
"É realmente emocionante trazer isso primeiro para a Nova Zelândia. O Simply Milk oferece aos clientes a oportunidade de comprar seu leite todos os dias e saber que sua escolha está fazendo a diferença para algo que é realmente importante para eles", diz Anderson.
A executiva-chefe da Toitu Envirocare, Becky Lloyd, disse que o processo de credenciamento do carbono zero avalia primeiro as emissões de carbono da produção do leite, desde a fazenda, passando pelo refrigerador das lojas até a casa do cliente. A pegada do produto inclui agricultura, produção, distribuição - assim como eventual consumo e descarte.
Fonterra e Foodstuffs North Island trabalharam com a Toitu para identificar projetos para compensar as emissões.
"Aplicamos um conjunto completo de princípios para determinar se um determinado projeto de crédito de carbono é real, confiável e atende aos nossos padrões de qualidade", disse Lloyd. "Atingir o patamar que queremos até 2050 exige que todas as empresas da Nova Zelândia comecem a medir e reduzir suas emissões agora."
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As informações são do Rural News Group, traduzidas pela Equipe MilkPoint.