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EUA retomam subsídios às exportações de lácteos

Na manhã da última sexta-feira (22), o Secretário da Agricultura Tom Vilsack reabriu o Programa de Incentivo às Exportações de Lácteos (DEIP, sigla em inglês) para o ano que se encerra em 30 de junho. O DEIP é um programa de subsídios às exportações de lácteos.

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Na manhã da última sexta-feira (22), o Secretário da Agricultura Tom Vilsack reabriu o Programa de Incentivo às Exportações de Lácteos (DEIP, sigla em inglês) para o ano que se encerra em 30 de junho. O DEIP é um programa de subsídios às exportações de lácteos.

O Departamento distribuiu os subsídios para 68,2 milhões de quilos de leite em pó desnatado, 21,1 milhões de quilos de nata (gordura) e 3,04 milhões de quilos de queijos - os volumes máximos anuais permitidos pela OMC (Organização Mundial do Comércio).

No entanto, antes dos exportadores enviarem os pedidos para os subsídios, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA, sigla em inglês) deverá ainda emitir Convites para as ofertas. Outras distribuições foram feitas em 2005 e 2006, mas os convites nunca foram emitidos.

Os últimos subsídios do Programa de Incentivo às Exportações de Lácteos foram pagos em 2004. De 2000 a 2004, foram removidos 62,8 milhões de quilos de leite em pó desnatado por ano.

Gráfico 1. Volumes de leite em pó desnatado removidos pelo Programa de Incentivo às Exportações de Lácteos, em milhões de quilos. (Fonte: USDA)

Figura 1

As informações são do CME Group, adaptadas e traduzidas pela Equipe MilkPoint.
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Jose Ronaldo Borges
JOSE RONALDO BORGES

CUIABÁ - MATO GROSSO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 27/05/2009

O correto seria o Brasil barrar a importação de leite, impedindo as triangulações, quadrangulações (existe?), pois na pratica o que vai ocorrer é que o Brasil ficará fora do mercado externo. Temos que defender pelo menos o mercado interno. Se abrir a importação de leite é melhor todos procurarem outra atividade.
Amaurik
AMAURIK

PASSA TEMPO - MINAS GERAIS - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS

EM 25/05/2009

Ai, que inveja das estradas Americanas, dos juros Americanos, do poder de compra dos consumidores Americanos.
Guilherme Alves de Mello Franco
GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO

JUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 25/05/2009

Prezado André: Pelo visto, você não é produtor de leite, não sabe das dificuldades que nós enfrentamos em nosso cotidiano para, ao final, receber pelo nosso produto um valor que não justifica a nossa atividade. Enquanto isso, os produtores americanos possuem alta tecnologia e conforto, pois recebem pelo que produzem um preço justo, subsidiado ou não. O dinheiro, certamente, não "cai do céu", mas vem do suor de cada dia, porém, valorizado, enquanto nós não temos valor algum, pois quem dá o preço do leite é o comprador e não o dono da matéria prima: um absurdo.

Nós sabemos muito bem o terreno que queremos trilhar: o da dignidade. Sugiro a você que tente ser mais produtor de leite e menos tecnocrata antes de criticar alguém do setor.

Um abraço,

Guilherme Alves de Mello Franco
FAZENDA SESMARIA - OLARIA - MG
Andre Zanaga Zeitlin
ANDRE ZANAGA ZEITLIN

SÃO PAULO - SÃO PAULO

EM 25/05/2009

Oxala nunca! Se tem uma coisa que nao invejo é a situação dos contribuintes americanos, ou melhor dos seus filhos, contribuintes de amanha que terão de pagar as contas todas que se somam no estratosférico déficit americano... ou voce acha que esse dinheiro cai do céu?

Subsídio a exportação já deveria ser assunto sacramentado entre nós desde que o Brasil conseguiu o direito de aplicar tarifas anti-dumping contra exportações subsidiadas. Pelo visto ainda não, o que denota que nao temos um claro entendimento do que queremos em termos de politica nacional para o setor (alem da certeza de que o "governo" a implemente).

Os produtores precisam decidir em que terreno querem competir: se da produtividade e do custo ou da capacidade de seus tesouros centrais subsidiar a produção.
Guilherme Alves de Mello Franco
GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO

JUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 25/05/2009

Que inveja dos americanos. Quando teremos subsídios como estes no Brasil?

GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO
FAZENDA SESMARIA - OLARIA - MG
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