Estudo mapeia 1.125 startups do agronegócio brasileiro

O agronegócio nacional já tem mapeamento das startups orientadas a prover soluções para o setor, o qual identifica a distribuição geográfica das AgTechs, segmento de atuação e categoria (antes, dentro e depois da porteira), além de tornar disponível informações sobre localização, website e contatos das empresas.

Publicado por: MilkPoint

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O agronegócio nacional já tem mapeamento das startups orientadas a prover soluções para o setor, o qual identifica a distribuição geográfica das AgTechs, segmento de atuação e categoria (antes, dentro e depois da porteira), além de tornar disponível informações sobre localização, website e contatos das empresas.

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O mapeamento foi realizado pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), SP Ventures e a consultoria Homo Ludens, por meio do estudo “Radar Agtech Brasil 2019: Mapeamento das Startups do Setor Agro Brasileiro”.

Ao todo, 1.125 startups foram validadas, analisadas e classificadas. Dentre os dados coletados, aproximadamente 90% das empresas voltadas ao agronegócio estão nas regiões Sul e Sudeste do País.

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As cidades que concentram o maior número delas são: São Paulo (262); Piracicaba (41); Campinas (38); Ribeirão Preto (37); Curitiba (36); Rio de Janeiro (35); Porto Alegre (29); Belo Horizonte (24); Florianópolis (21); Uberlândia (19); Goiânia (17); São José dos Campos (17); Londrina (15); Campo Grande (14); São Carlos (14), entre outras.

O 'raio-x' das agtechs traz ainda informações sobre o tipo de serviço que é oferecido por elas. Para isso, a SP Ventures, Homo Ludens e Embrapa desenvolveram três frentes mapeadas – tecnologias para serem utilizadas antes da fazenda; soluções para dentro da fazenda; e inovações para depois da fazenda.

Entre os dados coletados, destacam-se que 391 tem soluções eficazes para utilização dentro da porteira e as demais oferecem tecnologias com aplicabilidade fora das propriedades rurais.

“As informações organizadas podem subsidiar os empreendedores na análise de oportunidades de negócios, buscando maior assertividade em suas estratégias de atuação. Consequentemente, trazem uma relevante contribuição para os ecossistemas de inovação no setor agropecuário brasileiro”, avalia em comunicado o analista Cleidson Dias, da Secretaria de Inovação da Embrapa e um dos coordenadores do estudo.

As informações são do jornal Estadão.

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