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Cotações internacionais do leite são sustentadas pela menor oferta

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 02/09/2015

1 MIN DE LEITURA

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Numa sinalização de que a estratégia da cooperativa neozelandesa Fonterra de reduzir sua oferta de lácteos nos leilões da plataforma Global Dairy Trade (GDT) está dando resultado, os preços voltaram a subir no pregão quinzenal realizado ontem (01). As cotações do leite em pó integral subiram 12,1% em relação ao leilão anterior, para um preço médio de US$ 2.078 por tonelada enquanto as do leite em pó desnatado tiveram alta de 11,7%, para um valor médio de US$ 1.698 por tonelada.

Para tentar conter um queda contínua nas cotações, que levou o leite em pó integral e o desnatado a baixas históricas no começo de agosto, a cooperativa neozelandesa, maior exportadora de lácteos do mundo, anunciou que reduziria sua oferta nos leilões.  Conforme informou a Fonterra em 13 de agosto, sua oferta nos pregões online quinzenais pelos próximos 12 meses será reduzida em 56.045 toneladas. Uma queda de 62.930 toneladas ocorrerá nos próximos três meses (safra na Nova Zelândia) a contar do anúncio, e no fim do ano 6.885 toneladas voltarão a ser ofertadas. A queda aguda nos preços refletem principalmente o recuo da demanda da China por lácteos, que tem comprado menos em decorrência dos estoques elevados.

Fonte: Global Dairy Trade, elaborado pelo MilkPoint Inteligência.

Para Valter Galan, da consultoria MilkPoint, a decisão da Fonterra de reduzir os volumes no leilão explica, mais uma vez, o aumento das cotações médias no leilão de ontem. Além disso, ele avalia, que há empresas indo às compras. De acordo com o analista, como diminuiu a oferta nos leilões, a Fonterra deve estar vendendo fora dos pregões. "O leilão GDT é uma boa referência para o mercado, mas não é mais a única", observou. O diretor do Laticínios Jussara, Laércio Barbosa, disse que o aumento dos preços no leilão foi "consistente", o que é um fator positivo. Mas ele reiterou que "uma retomada mais forte só é esperada para meados de 2016" e acrescentou que "a economia da China continua preocupando".  

Saiba mais clicando aqui. 

As informações são do jornal Valor Econômico, resumidas pela Equipe MilkPoint. 

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