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Coronavírus pressiona cotações dos grãos na bolsa de Chicago

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 02/03/2020

2 MIN DE LEITURA

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Os preços da maior parte das commodities agrícolas exportadas pelo Brasil recuaram no mercado internacional em fevereiro e tendem a cair mais se a proliferação do coronavírus não for rapidamente contida, em virtude dos reflexos negativos da doença em economias de países emergentes e desenvolvidos.

Em meio à forte turbulência que o avanço da epidemia tem provocado nos mercados financeiros em geral, as cotações de soja e milho estão sob pressão na bolsa de Chicago, e o mesmo acontece, em menor ou maior grau, com açúcar, café, suco de laranja e algodão em Nova York. O Brasil lidera os embarques globais de soja, açúcar, café e suco e está entre os maiores em milho e algodão.

Cálculos do Valor Data baseados nas médias mensais dos contratos futuros de segunda posição de entrega mostram que, em Chicago, a soja encerrou fevereiro com queda superior a 3,6% em relação a janeiro e o milho registrou retração da ordem de 2,5% na mesma comparação. No pregão de sexta-feira, os preços dos dois grãos fecharam abaixo dos valores médios do mês, reforçando a tendência de queda.

Também nos dois casos as ofertas globais disponíveis, sobretudo em países exportadores como Estados Unidos e Brasil, são amplas, o que reforça o cenário de pressão em caso de problemas duradouros do lado da demanda, já prejudicada em países onde o coronavírus se mostra mais agressivo, como a China.

É mais ou menos o que acontece também nos mercados de café, suco de laranja e algodão, novamente com a “ajuda” de boas produções brasileiras. Das três “soft commodities”, a única que fechou fevereiro com cotação média superior à de janeiro na bolsa de Nova York foi o suco, e ainda assim o ganho foi menor que 1%. O café caiu quase 10% e o algodão, mais de 4,5%.

Também negociado em Nova York, o açúcar escapou da onda baixista e encerrou o mês passado com preço médio 4% maior que o de janeiro, sustentado pelo cenário de déficit mundial na safra atual.

Como no caso dos grãos em Chicago, em Nova York os contratos futuros de segunda posição de entrega de açúcar, suco de laranja e algodão fecharam a sessão de sexta-feira com valores inferiores às médias de fevereiro. O café desafiou essa lógica, amparado na esperança de que sua demanda seja menos afetada, até porque a bebida pode ser bastante consumida mesmo que as pessoas não saiam de casa.

As informações são do Valor Econômico.

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