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Consumo mundial de lácteos segue crescendo graças à nova classe média mundial

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 17/10/2014

2 MIN DE LEITURA

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Dezenas de milhões de pessoas foram incorporadas à classe média em diferentes regiões da Ásia, África e Oriente Médio. Esse fenômeno está gerando um grande crescimento do consumo mundial de lácteos. Alguns países, como Nova Zelândia, Estados Unidos e Europa, estão aproveitando ao máximo essa oportunidade. A Argentina, no entanto, não faz parte desse grupo.

No primeiro semestre de 2014, os cinco principais países exportadores de leite em pó integral – Nova Zelândia, União Europeia (UE-28), Argentina, Austrália e Estados Unidos – exportaram um volume de 1,12 milhão de toneladas, 18% a mais que no mesmo período de 2013, segundo dados compilados pelo Conselho de Exportações de Lácteos dos Estados Unidos (USDEC). A participação da Argentina nesse grupo durante os primeiros seis meses do ano se reduziu a 6,29% do total (70.600 toneladas), versus 7,15% e 9,4% no mesmo período de 2013 e 2012, respectivamente. A Austrália foi outro país que perdeu espaço no mercado.

As nações ganhadoras nesse segmento foram Nova Zelândia, US e Estados Unidos. A Nova Zelândia passou de exportar 624.130 toneladas de leite em pó integral de janeiro a junho de 2012 (participação de 62,78% do total) para 759.762 toneladas no mesmo período de 2014 (67,73% do total) em 2014.

Outro setor que registrou um importante crescimento nos últimos dois anos foi o dos queijos: no primeiro semestre desse ano, as cinco principais nações exportadoras – UE-28, Estados Unidos, Nova Zelândia, Austrália e Argentina – exportaram 824.480 toneladas de queijos, contra 800.351 toneladas e 753.726 toneladas no mesmo período de 2013 e 2012, respectivamente.

Embora o líder desse segmento seja a UE, com vendas de 393.120 toneladas de janeiro a julho de 2014, o maior crescimento corresponde aos Estados Unidos, com exportações de 199.013 toneladas no primeiro semestre desse ano versus 148.593 toneladas e 140.652 toneladas no mesmo período de 2013 e 2012. Austrália, Nova Zelândia e Argentina perderam participação de mercado nesse período.

A participação da Argentina no grupo de exportadores de queijos durante os primeiros seis meses desse ano foi de 3% (24.757 toneladas), versus 2,9% e 3,7% em 2012 e 2012, respectivamente. Quanto ao soro de leite, as vendas argentinas representaram 5,3% do total exportado, de 586.986 toneladas pelas cinco principais nações exportadoras de janeiro a julho de 2014, enquanto no primeiro semestre de 2013, essa participação tinha sido de 6,8%.

A reportagem é do www.valorsoja.com, com dados do USDEC (https://www.usdec.org), traduzida pela Equipe MilkPoint Brasil.
 

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MARCELO MORAES

POMPÉIA - SÃO PAULO - INDÚSTRIA DE INSUMOS PARA A PRODUÇÃO

EM 20/10/2014

Não podemos deixar está oportunidade passar. ...ou mais quatros de retração viveremos e sabemos todos o quanto somos capazes de mudar nossa política de leite no Brasil em 4 anos de gestão sem retração. ...

Pensemos muito nisso. ..momento reflexão! !!!!!!
BALDUINO LUIS THOMAZI JÚNIOR

CAXIAS DO SUL - RIO GRANDE DO SUL - PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE

EM 18/10/2014

É verdade, precisamos definir a autonomia e liberdade, e isso depende da mudança que vai se definir próxima semana!!
ELISEU NARDINO

MARIPÁ - PARANÁ

EM 18/10/2014

Acho que chegou a hora de mudarmos, pois se não vamos ficar igual nossos vizinhos argentinos
DARLANI PORCARO

MURIAÉ - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 17/10/2014

Estou com o senhor Liberatti acima, se não houver melhoramentos, perdemos competividade, pois aumenta nossos custos de produção e as coisas  não funcionam como deveria, precisamos de mudanças rápido antes que piore mais ainda.
MARCO LIBERATTI

SÃO PAULO - SÃO PAULO - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS

EM 17/10/2014

Não surpreende a trajetória decadente da Argentina sob o governo 'bolivariano' e desastroso de Cristina Kirchner. O agronegócio -- assim como toda atividade produtiva -- encolhe naquele país a passos largos. Outra vítima é a liberdade de imprensa. Por aqui não é diferente: portos e estradas em estado precário, bilhões desviados dos cofres públicos e da Petrobras. Obras, mesmo, somente para benefício da ditadura cubana e de ditadores africanos, com dinheiro do BNDES. O Brasil terá de recusar, nas urnas, futuro semelhante ao da Argentina e da Venezuela se quiser ser competitivo e respeitado internacionalmente.

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