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Conseleite/SC: estabilidade no mercado do leite no estado

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 24/07/2015

2 MIN DE LEITURA

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Estão estáveis os preços praticados pelos laticínios na compra de leite cru em território barriga-verde. O comportamento dos valores foi levantado pelo Conselho Paritário Produtor/Indústria de Leite do Estado (Conseleite) e confirma que os preços não apresentam variações significativas desde junho no mercado primário de produção de leite: os valores de referência para o leite-padrão pagos pelas indústrias aos produtores rurais, projetados para este mês de julho pelo Conseleite apresentam estabilidade em relação ao mês anterior.

Os novos valores anunciados ficaram assim: leite-padrão R$ 0,9288 o litro; acima do padrão R$ 1,0681 e abaixo do padrão R$ 0,8444. Esses valores referem-se ao leite posto na propriedade com Funrural incluso. Embora tenha esses valores como referência negocial, o mercado – como de praxe – está praticando preços superiores, entre R$ 1,00 a R$ 1,15 o litro.

O presidente do Conseleite/SC e vice-presidente regional da Federação da Agricultura e Pecuária de SC (Faesc) Adelar Maximiliano Zimmer observa que os produtores rurais deveriam estar ganhando mais, porque os custos de produção cresceram com o encarecimento da energia elétrica, diesel, mão de obra, rações etc. Além disso, as pesadas chuvas que castigaram as pastagens do grande oeste catarinense impactaram negativamente na produtividade regional, reduzindo a oferta de leite.

Presidente do Conseleite/SC e vice-presidente regional da Federação da Agricultura e Pecuária de SC (Faesc) Adelar Maximiliano Zimmer
Presidente do Conseleite/SC e vice-presidente regional da Federação da Agricultura e Pecuária de SC (Faesc) Adelar Maximiliano Zimmer

A remuneração dos agropecuaristas não aumentou porque o mercado operou em baixa devido a depressão na cotação internacional do leite em pó: a tonelada foi comercializada a menos de 2 mil dólares, derrubando todos os demais preços relativos. Apesar da abundância de leite no mercado interno e da redução do consumo, o Brasil importou leite em pó do Uruguai e da Argentina criando uma situação de oferta elevada.

Entretanto, Zimmer prevê que a produção cairá a partir deste mês e a consequente redução da oferta provocará aumento no preço pago ao produtor rural. O dirigente aponta o caráter cíclico da atividade leiteira e espera que os preços subam e melhorem a remuneração do produtor rural. Na segunda quinzena de agosto, o Conselho volta a se reunir para anunciar os números definitivos de julho e a nova projeção mensal.

As informações são da MB Comunicação.

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