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Aumenta o espaço da soja nas exportações agrícolas globais

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 30/07/2019

2 MIN DE LEITURA

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Em meio às disputas comerciais entre Estados Unidos e China, a participação da soja nas exportações globais de produtos agropecuários aumentou de 2,6%, em 2017, para 3,3% em 2018 e o Brasil se consolidou como o principal fornecedor mundial do grão. É o que aponta a Organização Mundial do Comércio (OMC) em relatório anual sobre exportações e importações, publicado ontem (29/07).

Segundo o relatório, as exportações de soja totalizaram US$ 60 bilhões no ano passado, ante US$ 35 bilhões em 2008. Na média, os embarques cresceram 5.5% ao ano nesse período, atingindo o pico em 2018. Apesar de um declínio de 24% dos preços na última década, a receita das exportações de soja aumentou mais do que a das vendas dos produtos agropecuários em geral, que cresceu 3,1% ao ano.

Mais uma vez, e embalado pela tarifa de 25% imposta por Pequim à soja americana, o maior exportador do grão no ano passado foi o Brasil, com avanço de 29% em relação a 2017 e participação de 56% na receita total. Os Estados Unidos continuaram em segundo lugar nesse ranking, com queda de 20% na comparação com o ano anterior e fatia de 29% do total.

Com quebra de safra, a Argentina perdeu a terceira posição, que ficou com Paraguai e Canadá, cada um com fatia de 4% do total mundial — os embarques paraguaios cresceram 3% em 2018 e os canadenses, 14%. No geral, mostra o relatório da OMC, os dez maiores exportadores de produtos agropecuários representaram 72% dos embarques do setor em 2018. Os três maiores continuaram a ser União Europeia, Estados Unidos e Brasil. A Índia, turbinada por subsídios, subiu para a oitava posição e a Austrália caiu para a nona. O México ficou em décimo lugar e tirou a Argentina da lista dos “dez mais”.

Nesse rol, a China foi o país que registrou a maior alta das exportações agropecuárias — 9% —, seguido por Brasil e México, cada um com 6%. Já a Austrália sofreu uma contração de 10% e Indonésia, de 7%. O declínio australiano foi puxado por retrações nos embarques de produtos como trigo e cevada.

Em boa medida graças à força que tem no setor agropecuário, o Brasil se manteve como o 27 maior exportador mundial de mercadorias em geral em 2018, com US$ 240 bilhões e participação de 1,2% no total. Na lista dos importadores, o país ficou na 28 colocação, com US$ 189 bilhões, ou 0,9% do total calculado.

As informações são do jornal Valor Econômico.

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