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Argentina: Crise levou ao fechamento de 500 fazendas de Santa Fé entre 2016 e 2017

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 19/01/2018

1 MIN DE LEITURA

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A situação crítica do sector leiteiro devido à falta de rentabilidade levou ao fechamento de cerca de 500 fazendas leiteiras na província de Santa Fé, na Argentina, entre 2016 e 2017. No final de novembro passado, o presidente argentino, Maurício Macri recebeu os produtores, mas a resposta do presidente aos produtores de leite  os deixou sem opções de ação. “Reduzam os custos", disse o presidente, como se fossem os próprios produtores que definissem as tarifas de energia elétrica ou o preço do combustível.

O presidente da Mesa de Produtores de Leite de Santa Fé, Marcelo Aimaro, explicou que o produtor atualmente recebe 5,70 pesos argentinos por litro de leite - US $ 0,30- (6,80 pesos argentinos é o preço final com IVA). Para que a atividade seja rentável, eles devem receber 7 pesos por litro sem IVA (US $ 0,37); levando em conta que o preço da gôndola se aproxima de 30 pesos argentinos (US $ 1,6).

De acordo com a Aimaro, os custos de produção aumentaram em 50% em 2017. "Somente aqueles com sua própria terra podem lutar contra isso, mas metade do leite argentino é produzido em terra alugada. Os produtores de leite estão descapitalizados e o investimento é nulo.”

Além do aumento dos custos, os produtores de leite tem que enfrentar a queda do mercado interno, devido ao baixo poder aquisitivo dos assalariados. "O que sustentou a produção leiteira historicamente foi o mercado interno e agora está muito atingido. Cerca de 80% do leite produzido é vendido no país e 20% são exportados.”

Como se isso não bastasse, inundações no início do ano causaram estragos na bacia leiteira de Santa Fé. O governo nacional, por meio do então ministro da Agroindústria, Ricardo Buryaille, prometeu 250 milhões de pesos (US$ 13,24 milhões) para auxiliar os produtores de leite.

"Foram apenas 50 milhões (US$ 2,64 milhões) que conseguimos liberar no encontro com Macri", disse Aimaro. E ele esclareceu que o governo de Santa Fé assumiu os 150 milhões (US$ 7,94 milhões) prometidos naquele momento.

As informações são do Diario El Ciudadano & La Región, traduzidas pela Equipe MilkPoint.

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