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Após morte de boi, Idaron confirma caso de raiva bovina em propriedade de RO

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 05/03/2018

2 MIN DE LEITURA

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Um caso de raiva bovina foi descoberto e notificado pela Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril do Estado de Rondônia (Idaron), em Ariquemes (RO), no Vale do Jamari. Segundo a Idaron, na última sexta-feira (2), o bovino morreu após contrair a doença em uma propriedade rural na Linha C-55. Com a confirmação, bovinos de propriedades em um raio de 12 quilômetros serão vacinados contra a raiva.

Após morte de boi, Idaron descobre caso de raiva bovina em sítio de RO
Caso da doença que é transmitida por morcegos hematófagos aconteceu na Linha C-55. Animais em um raio de 12 quilômetros precisam ser vacinados obrigatoriamente, diz Idaron.

Após a morte do animal, a Idaron realizará ações na localidade para evitar a existência de novos casos. De acordo com o veterinário da Idaron, Murilo Freitas, a doença foi detectada após o produtor notificar a agência ao descobrir que o animal havia morrido.

“Nós atendemos uma notificação de um animal enfermo, que partiu de um produtor muito consciente e informado. Após a colheita do cérebro desse animal que veio a óbito por conta da doença, nós tivemos positivo para raiva bovina”, comenta Murilo. Diante da confirmação, o veterinário explica que todos os animais existentes em uma determinada quilometragem precisarão ser vacinados nos próximos 30 dias.

“A partir desta propriedade, onde o animal positivo foi detectado, nós faremos um trabalho de bloqueio, em um raio de 12 quilômetros partindo desta propriedade. Este trabalho será da Linha C-55 até mais ou menos dois quilômetros após a entrada de Cacaulândia”, disse o médico veterinário.

Conforme a Idaron, visitas serão realizadas em todas as propriedades existentes no raio de 12 quilômetros e os produtores serão notificados de que a vacina contra a raiva se tornará obrigatória naquela localidade. Nas propriedades onde os animais nunca foram vacinados contra a doença, eles deverão receber o reforço vacinal após 30 dias da primeira vacinação.

“Nós orientamos o produtor que faça essa vacina em meados de março e o reforço vacinal nós sugerimos que seja feito junto com a campanha da febre aftosa entre abril e maio. Muito importante relatar e informar que os animais a serem vacinados não são apenas os bovinos e os búfalos, mas também os cavalos, burros, jumentos, mula, ovinos e caprinos”, destaca Murilo Freitas. Por fim, o médico veterinário informou que a agência da Idaron no município notificará os produtores da obrigatoriedade e realizará uma busca de novos animais doentes na área em que a doença foi detectada.

As informações são do G1. 

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