SC: estado reforça vigilância após suspensão de vacinação contra febre aftosa no Paraná

O Estado de Santa Catarina está reforçando o controle sanitário enquanto o Paraná se prepara para deixar de vacinar seu rebanho contra a febre aftosa, a partir de novembro. A expectativa é de que 9,2 milhões de bovinos deixem de ser imunizados. "Essa decisão não muda as normas vigentes em Santa Catarina, ou seja, continua proibida a entrada de bovinos e bubalinos de outros Estados, inclusive do Paraná", disse a Secretaria de Agricultura catarinense, em nota.

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O estado de Santa Catarina está reforçando o controle sanitário enquanto o Paraná se prepara para deixar de vacinar seu rebanho contra a febre aftosa, a partir de novembro. A expectativa é de que 9,2 milhões de bovinos deixem de ser imunizados. “Essa decisão não muda as normas vigentes em Santa Catarina, ou seja, continua proibida a entrada de bovinos e bubalinos de outros Estados, inclusive do Paraná”, disse a Secretaria de Agricultura catarinense, em nota.

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“A retirada da vacinação no Paraná irá nos demandar uma vigilância ainda maior nesse primeiro momento já que o nosso rebanho não recebe vacina há 19 anos e não tem nenhuma imunidade contra a doença”, disse o Secretário da Agricultura, Ricardo de Gouvêa.

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No último dia 15, o Ministério da Agricultura autorizou o Paraná a suspender a vacinação contra febre aftosa a partir de novembro e a intenção é de que, em 2021, o estado seja reconhecido como área livre da doença pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) – como já aconteceu com Santa Catarina em 2007.

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As informações são do Estadão

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Gilney Rodrigues Ventura
GILNEY RODRIGUES VENTURA

ITAMARAJU - BAHIA - ESTUDANTE

EM 02/11/2019

Acho uma erro trágico parar de vacinar o rebanho contra AFTOSA, é tudo que os outros países precisam para acabar com as exportações brasileiras. Não temos NENHUMA condição de fiscalizar nossas fronteiras que são extensas e de fácil acesso. Espero que os responsáveis por essa decisão, reavaliem todo processo que pode gerar um grande desastre econômico.
Qual a sua dúvida hoje?