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Acordo comercial permitirá que chineses comprem mais produtos dos EUA, inclusive lácteos

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 20/12/2019

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Os EUA e a China chegaram a um consenso sobre a Fase Um do acordo comercial que afetará o mercado de alimentos agrícolas. A China comprometeu-se a comprar pelo menos US$ 200 bilhões em bens e serviços norte-americanos adicionais nos próximos dois anos, em relação ao valor adquirido em 2017.

O Representante Comercial dos EUA disse que o acordo de aumento de importações deve continuar nessa trajetória por vários anos e deve contribuir para o reequilíbrio das relações comerciais entre os países. O acordo inclui reformas estruturais e outras mudanças no regime econômico e comercial da China, que apoiarão a expansão das exportações de alimentos, agricultura e frutos do mar dos EUA, de acordo com o representante comercial do país.

Outras áreas afetadas incluem propriedade intelectual, transferência de tecnologia, serviços financeiros e câmbio de divisas. Segundo o escritório do Representante Comercial dos EUA, o país manterá a tarifa de 25% sobre aproximadamente US$ 250 bilhões em importações chinesas, juntamente com tarifas de 7,5% sobre aproximadamente US$ 120 bilhões.

O escritório também disse que serão abordadas várias barreiras não-tarifárias aos produtos agrícolas e frutos do mar dos EUA, incluindo carne, aves, frutos do mar, arroz, laticínios, fórmulas infantis e produtos hortícolas.

Michael Dykes, presidente e CEO da Associação Internacional de Alimentos Lácteos (IDFA), disse: “Na próxima década, a China representa uma oportunidade de mercado de US$ 23 bilhões para laticínios e é essencial para nossos produtores e empresas que garantamos um acordo comercial que nivele ainda mais as condições para os lácteos americanos. Estamos confiantes de que o anúncio de hoje – de um acordo de Fase Um entre os Estados Unidos e a China – cria um caminho para reequilibrar o relacionamento comercial entre as duas nações".

O presidente e CEO da Federação de Exportação de Carne dos EUA (USMEF), Dan Halstrom, disse: "A China é o maior e mais rápido destino mundial de carne vermelha importada e a indústria dos EUA está animada com as perspectivas de ampliação de oportunidades com o país".

As primeiras tarifas impostas pelos EUA às importações da China com base nas conclusões da seção 301 serão agora modificadas como parte do recente acordo.

As informações são do FoodBev.com, traduzidas pela Equipe MilkPoint.

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