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Tamanho dos glóbulos de gordura e a inovação láctea

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 01/09/2017

1 MIN DE LEITURA

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Os glóbulos de gordura são o segredo para criar cremes com baixo teor de gordura (que são mais fáceis de bater), manteiga gelada mais espalhável e pó de creme de leite que pode ser adaptado para uma variedade de produtos - do queijo aos iogurtes. Essas conclusões são de uma pesquisa da Universidade de Queensland (UQ), na Austrália, pioneira em técnicas para criar produtos lácteos inovadores com investimentos de capital relativamente pequenos.

Led Bhesh Bhandari da Escola de Agricultura e Ciências de Alimentos da Universidade, disse que a equipe está explorando tecnologias como nanoemulsões, que ganharam popularidade na indústria farmacêutica. “Nossas últimas descobertas revelaram que os pequenos glóbulos de gordura conferem uma incrível estabilidade ao creme e proporcionam uma textura mais suave à manteiga gelada, oferecendo uma melhor capacidade de espalhamento".

O estudante de doutorado, Pramesh Dhungana, disse que a equipe da UQ desenvolveu procedimentos usando um separador de creme comercial modificado para separar glóbulos de gordura do leite em várias faixas de tamanhos sem danificar a integridade das gotículas. "O benefício de usar o equipamento de lácteos existente é que ele pode ser facilmente aplicado ao setor de lácteos com algumas modificações", disse ele. "Esperamos que esta abordagem inovadora possa ser usada para aumentar a capacidade de bater o creme de baixo teor de gordura e para produzir pó de creme funcional para uso em leite líquido recombinado, queijo, iogurte e manteiga".

O colega de Dhungana, Bhavesh Panchal, está reduzindo os cremes em gamas de tamanho nanométrico e usando os cremes nano-dimensionados resultantes na fabricação de manteiga na universidade. "Isso ajudará na introdução de propriedades mais desejáveis na manteiga com baixo teor de gordura. Mal podemos esperar para descobrir as respostas dos consumidores ao sabor da manteiga nanométrica nas fases posteriores do projeto".

Sally Gras, diretora do Dairy Innovation Hub do Australian Research Council, disse que as capacidades desenvolvidas pela equipe de nanoemulsões tiveram o potencial de permitir a produção de ingredientes lácteos inovadores, proporcionando à indústria australiana uma vantagem competitiva. "Este é um ótimo resultado para a indústria de lácteos, já que essas inovações poderiam aumentar a venda de produtos lácteos, potencialmente aumentando o retorno do investimento processadores”.

As informações são do Dairy Reporter, traduzidas pela Equipe MilkPoint.

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JONATHAN ANDRADE

JUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PESQUISA/ENSINO

EM 11/09/2017

Mas ninguem disse a fonte, nem os problemas com a regulamentação do uso de emulsificante a concentrações acima do permitido atualmente. Emulsões são termodinamicamente instáveis. São problemáticas e a solução destes problemas são a chave da resposta de muitas questões. Não vejo alternativa palpável hoje sem a utlização de concentrações muito acima de emulsificante de baixo equilibrio hidrofilo lipofilo para uma emulsão (oao) estável, com baixo d32 e que possa ser utilizado como óleo para redução do teor redutor de gordura total em um produto
SERGIO CHAVEZ

INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS

EM 04/09/2017

Muy interesante, porque amplia el universo de productos que nos provee la leche, extendiendo su uso en alimentos. Lo importante de todas estas innovaciones es no distorsionar el producto original (crema de leche), tratando de mantener el carácter genuino del alimento, para que el consumidor,  pueda disfrutar del mismo.
COCATREL

TRÊS PONTAS - MINAS GERAIS - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS

EM 04/09/2017

Físico-química de emulsões e nanotecnologia aplicados na indústria de laticínios! Excelente...
CARLOS DE CASTRO

CONVENTO - SERGIPE - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS

EM 04/09/2017

Excelente artigo

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