O mercado brasileiro de leite A2 está prestes a se posicionar na vanguarda mundial com o recente lançamento do Teste Rápido para Controle de Qualidade desenvolvido por uma empresa catarinense de Biotecnologia, a Scienco Biotech. A tecnologia é pioneira no mundo e permite a identificação imediata da pureza do leite A2, assegurando a ausência de beta caseína A1, atendendo aos mais elevados padrões de qualidade ao longo de todo o processo de produção.
Desenvolvido por uma equipe qualificada de cientistas, o teste da Scienco Biotech tem elevada precisão: é capaz de detectar até 1% de contaminação por beta caseína A1 no leite A2. Com essa notável conquista, o Brasil assume a liderança mundial no controle de qualidade do leite A2, elevando a excelência da produção nacional.
“Uma das principais vantagens desse teste inovador é a simplicidade de sua execução. O teste se parece com um teste de gravidez, com o uso de apenas uma gota de leite é possível verificar imediatamente a pureza do leite A2, tornando a análise fácil e acessível para ser realizada tanto no laticínio quanto na fazenda”, afirma Maria Magalhães, pesquisadora responsável pelo desenvolvimento do teste.
Esta é uma ferramenta importante na mão da indústria que atesta a ausência de beta caseína A1 no leite, garantindo que não haja contaminações cruzadas na produção de leite A2, o que torna o mercado de leite A2 ainda mais seguro”, afirma.
O diferencial competitivo da indústria Brasileira proporcionado pelo Teste Rápido da Scienco Biotech atrairá não somente consumidores internos, mas também abrirá portas para exportações, ampliando as oportunidades para a indústria brasileira no mercado global. “De fato, a tecnologia está atraindo interesse de grupos multinacionais no mercado lácteo”, atesta Maria Magalhães.
“A garantia adicional que o leite produzido é livre de contaminação pela beta caseína A1 significa que os produtores podem agora atender às demandas crescentes dos consumidores mais exigentes por um leite que promova o bem-estar e minimize eventuais desconfortos”, afirma o secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS), Darlan Palharini.
O teste destaca a harmonia entre ciência e tecnologia para aprimorar um dos alimentos mais essenciais à humanidade. O teste foi fomentado pela Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina, a FAPESC, demonstrando o comprometimento do Estado na inovação no setor.
Para saber mais:
- Site Scienco:
https://www.testeleite.com.br/
- Conheça o teste rápido Leite A2
https://leitea2.scienco.bio.br/
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