Em um país de dimensões continentais, como o Brasil, uma logística afiada no transporte do leite é essencial para ganhos em competitividade, considerando que os valores do litro de leite e do km rodado estão cada vez mais próximos.
Empresas que operam com km acima do previsto – ou até mesmo que não tenham essa previsão – e com ações de qualidade segmentadas com pouco olhar sistêmico e/ou compra de leite sem avaliação prévia de impacto no custo total, bem como uma variação negativa de volume sem alteração do km rodado, não são realidades tão incomuns e distantes.
Uma operação eficiência na logística do transporte de leite contempla um plano de coleta otimizado - podendo ser atualizado semanalmente -, aquisição de equipamentos, ampliação e/ou da densidade com base em simulações de alta precisão, além da condensação da descarga para redução de turnos na fábrica, otimizando a dinâmica e custos fabris. É necessária uma visão macro, desde a originação do leite até o seu processamento.
Neste cenário, há 3 pilares importantes:
· Densidade;
· Qualidade;
· Legalidade.
Cada um desses elementos tem seu principal campo de influência. Contudo, as ações e as consequências são transversais a toda a cadeia de originação.
Hoje, neste artigo, vamos nos ater à “densidade”, que, em síntese, é a quantidade de leite transportado vs. o km rodado na coleta do leite. Portanto, a densidade é um indicador de eficiência utilizado pela logística. Este elemento, assim como os demais, é onde as empresas podem e devem dedicar energia.
Um programa bem estruturado de apoio à logística da empresa é fundamental para alcançar resultados consistentes e sustentáveis. O trabalho de logística (incluindo a densidade) tem sido surpreendente em ganhos, gestão e controle do transporte.
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