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Marketing institucional para aumentar o consumo de leite no Brasil? |
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MARCELO PEREIRA DE CARVALHO
Engenheiro Agrônomo (ESALQ/USP), Mestre em Ciência Animal (ESALQ/USP), MBA Executivo Internacional (FIA/USP), diretor executivo da AgriPoint e coordenador do MilkPoint.
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JORGHE MOISESUBERLÂNDIA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 21/03/2015
Interessante, mas eu percebo que é mais um fator de cultura e de educação alimentar que pode ate ser relacionado em uma fase de habito familiar. Não existe um fundamento cultural por parte de muita familias em cultivar este alimento.
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MARCELO PEREIRA DE CARVALHOPIRACICABA - SÃO PAULO EM 30/01/2015
Caro Orlando,
Obrigado pela contribuição, foi mesmo isso que quis passar. Acho que pela organização da produção primária é difícil essa ação ocorrer, mas pelos líderes da indústria, é possível. E com certeza essa questão da qualidade, fraudes recorrentes e ausência de coordenação da cadeia nesse sentido é um tiro no pé para qualquer ação de marketing, dando munição para quem tem o interesse de atacar o leite. |
MARCELO PEREIRA DE CARVALHOPIRACICABA - SÃO PAULO EM 30/01/2015
Wagner,
Obrigado pelo comentário e pela correção: realmente, escrevi errado, o consumo das famílias não caiu, mas sim a taxa de crescimento é menor. Vou corrigir no texto. Concordo com sua visão, você e o Marcelo Rezende fazem parte do grupo de pessoas com uma visão moderna do setor. Acredito que mais cabeças como essas irão aos poucos mudar, caso foquem nisso e enfrentem o status quo. Entendo que nossa missão aqui é levantar as lebres. Não acho que temos condições, via MilkPoint, de encampar isso, mas me disponho a participar ativamente das iniciativas e contribuir. Gerenciar dinheiro alheio é uma responsabilidade grande, e como tenho meu negócio que preciso gerenciar, creio que é uma tarefa que fica além do que posso fazer hoje. Mas a lebre, ou a onça, está levantada! Abraço Marcelo |
MARCELO PEREIRA DE CARVALHOPIRACICABA - SÃO PAULO EM 30/01/2015
Olá Marcelo,
Obrigado pelo comentário e concordo 100% com você. Acho que falta representatividade, em parte pela própria heterogeneidade do setor e também porque os mais articulados, com maior volume e poder de barganha acabam tendo uma situação mais favorável de mercado. Não temos hoje uma entidade de representação direta dos produtores de leite, que poderia articular isso. Talvez essas questões pré-competitivas devam ser lideradas pela indústria, ainda que deveria, em minha opinião, ter uma representação forte de produção no país. |
ORLANDO MONTEIRO DE CARVALHO FILHOARACAJU - SERGIPE EM 29/01/2015
De inicio gostaria de parabenizá-lo pela abordagem de tema de alta relevância para a cadeia do leite no Brasil, ao tempo em que gostaria de colocar alguns pontos que considero pertinentes.
A implementação da proposta cá entre nós, se é que entendi bem na leitura do seu texto, terá muitos obstáculos a superar quando consideradas a grande dispersão e diversidade da produção primária em nosso território, sem um controle de qualidade aceitável e sem qualquer perspectiva neste sentido. Some-se a isso o grande desconhecimento do consumidor médio de leite, que decide sua compra no supermercado a partir do preço na gôndola. Sem querer me alongar em matéria tão vasta, acredito, entretanto, que se conseguirmos reduzir os impactos midiáticos negativos dos "tiros no pé" que a própria indústria permite acontecer com as fraudes pós-porteira, que tem gerado manchetes extremamente impactantes para o consumidor urbano, já teremos feito muito. Há, por outro lado, uma ameaça crescente- a meu ver - e maior, de longo prazo, que está sendo empreendida, em redes sociais, pelos veganos que alegam ser o leite alimento para bezerros, afirmação atestada por muitos médicos pediatras, além da criminalização da "vaquinha mococa" por ambientalistas radicais que lhe atribuem grande culpa pelo aquecimento do planeta. Tarefa difícil, mas que necessariamente deve ser pautada por lideranças formadoras de opinião como é o caso do milkpoint sob sua direção. Atenciosamente, Orlando Monteiro |
WAGNER BESKOWCRUZ ALTA - RIO GRANDE DO SUL - PESQUISA/ENSINO EM 28/01/2015
Ótima provocação, Marcelo.
Em 10/2013 publicaste um artigo interessante que mostrava uma freada no crescimento do consumo per capita de lácteos no Brasil a partir de 2011. Seria interessante ver uma atualização desse gráfico (Gráfico 3 em https://goo.gl/kWeWfP ). O que terá acontecido em 2013 e 2014: estagnação ou redução do consumo per capita? Acredito que foi estagnação também, não redução como daria a entender o "consumo das famílias" do IBGE, no presente artigo. A resposta acima ajudará na avaliação da melhor estratégia a ser seguida. Infelizmente a grande maioria dos entes de nossa cadeia não têm ideia do que estás falando e isso é grave. Nunca viram como funciona o setor em um país mais desenvolvido que o nosso e acham que a nossa realidade é a realidade mundial. Por isso, certamente estamos falando em um grupo extremamente seleto de brasileiros que se sintonizarão no teu chamado e mais reduzido ainda que virão a se arremangar, mas não é número que conta. É visão, seriedade, dados e um bom projeto apresentado para as cabeças certas. Acho que estamos longe de fazer esse marketing institucional acontecer via desconto compulsório. Primeiro temos que limpar do mapa a corrupção e fazer melhor uso dos impostos e taxas que o setor já paga. Um exemplo é o SENAR. Todo produtor paga na nota do leite uma taxa que sustenta esse serviço. Quantos se beneficiam? Qual o custo administrativo do SENAR? Quão eficiente é a gestão desses recursos? Deves lembrar dos dados que nos foram informados pelo diretor do DairyNZ na viagem do MilkPoint à Nova Zelândia: o órgão tem um custo de 4% dos recursos em administração. Nosso país teve que passar lei que proíbe gestores públicos de gastar mais que 60% em salários, ou seja, estamos longe da consciência e eficiência necessária para captar tal recurso e entregar resultados como fazem americanos, australianos e neozelandeses, por exemplo. No RS deves estar acompanhando a criação IGL. Este teria tal função, mas não houve entendimento e virou disputa na justiça. Ou seja, se os interessados não se afinam e não se entendem, não será um juiz que fará dar certo. A questão jurídica tem que ajudar e não ser a cola ou o cimento que unirá esforços. Vou deixar uma questão para pensares, não sei o que acharás disso. O MilkPoint (juridicamente a AgriPoint) é hoje o ente que, naturalmente, mais congrega todas as cabeças leiteiras do país. Qual a possibilidade do MilkPoint se tornar o gestor de um projeto de marketing institucional que viesse a contar com fundos de livre adesão? Food for thought... Grande abraço e parabéns pelo artigo. Como se diz aqui no sul: levantaste a lebre. |
MARCELO DE REZENDELONDRINA - PARANÁ - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 27/01/2015
Olá Marcelo, parabéns pela artigo!
Penso que falta o estabelecimento de uma base representativa que possa articular este processo de marketing do leite. Não creio que os produtores sejam contra qualquer trabalho que venha a promover o aumento no consumo de seus produtos, a indústria talvez seja mais resistente a este tipo de iniciativa pelos fatores que você citou no texto. O grande desafio, portanto, é fazer com o que o produtor se sinta representado. Infelizmente existe um discurso até certo ponto discriminatório em relação aos diversos sistemas de produção e ao tamanho dos produtores, isso faz com que aqueles que se dispõem a representar a atividade não tenham um apoio mínimo para colocar em prática as ações. Seria necessário um trabalho de base junto às lideranças locais, de forma a se criar uma estrutura legítima do ponto de vista da representatividade. Infelizmente as propostas surgem sempre em momentos de dificuldades de preços e de queda de consumo, ambiente nenhum pouco propício para se discutir qualquer tipo de ação que venha a mexer no bolso do produtor. O ideal seria que se elaborasse um estudo sobre como fazer, quais os pontos a serem atacados e quanto custaria uma estrutura dessas e aí sim se iniciaria um trabalho de base, de construção de uma entidade que possa verdadeiramente representar e atender aos anseios dos produtores. |
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