COWTECH - CONSULTORIA E PLANEJAMENTO
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COWTECH - CONSULTORIA E PLANEJAMENTOLENÇÓIS PAULISTA - SÃO PAULO - CONSULTORIA/EXTENSÃO RURAL EM 21/03/2014
José Augusto Schimidt,
Ainda completando: muitas infecções da glândula mamária são controladas pelas vacas, sem sombra de dúvida. No entanto tudo depende muito da condição imunológica do animal no momento em que é infectado, do tipo de patógeno envolvido, da frequência com que o animal é exposto à agentes causadores da doença (ambiente ou transmissão/casos contagiosos), dentre outros. O correto é tratar, sempre, desde que com consciência e sabedoria do que está acontecendo e o que está causando a doença ou mesmo se é possível e viável tratá-la (casos de aureus, recomenda-se descarte ou tratamento na secagem, por exemplo e não durante a lactação/caso clássico). Um abraço! (João Paulo/COWTECH) |
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COWTECH - CONSULTORIA E PLANEJAMENTOLENÇÓIS PAULISTA - SÃO PAULO - CONSULTORIA/EXTENSÃO RURAL EM 21/03/2014
Prezado José Augusto Schimdit,
Muitas vacas apresentam este comportamento e nestes casos, a ordenha é procedida, normalmente. No entanto, o correto e ideal é sempre trabalhar sem dúvidas. Para tal recomendamos a coleta individual de CCS com frequência mínima mensal para avalição da evolução de cada vaca. Animais com CCS mais elevada devem ser selecionados para coleta de leite a ser enviado para cultivo e isolamento de eventual agente infeccioso. Recomendo que você elimine estes grumos e no "leite limpo" faça um CMT. Você resolve essa dúvida dessa forma, facilmente. Reagiu, sem sombra de dúvida há mastite subclínica. Um abraço, (João Paulo/COWTECH) |
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COWTECH - CONSULTORIA E PLANEJAMENTOLENÇÓIS PAULISTA - SÃO PAULO - CONSULTORIA/EXTENSÃO RURAL EM 21/03/2014
Prezado Alberto Duque Portugal,
Agradeço suas considerações, lembrando que estamos sempre prontos e disponíveis para atender aos mais diferentes desafios, em todo Brasil. Um abraço! |
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JOSÉ AUGUSTO SCHMIDTPIRES DO RIO - GOIÁS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 21/03/2014
Gostaria de saber sua opinião, sobre o manejo, quando, durante o teste de caneca, se constata a presença de poucos grumos no leite, no primeiro e segundo jatos, e se observando que a partir daí se obtém um leite limpos, se é necessário o tratamento desse quarto ou não.
Se caso não o tratar e observar o recuo do problema ou a não piora do quadro, oque se deve fazer? Existe a possibilidade da auto cura? |
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ALBERTO DUQUE PORTUGALJUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 21/03/2014
Prezado João Paulo,
Parabéns pela objetividade com que você trata o problema. A questão de laboratórios e técnicos capacitados é realmente um grande desafio. Pena que você esteja em São Manuel.- SP. |
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COWTECH - CONSULTORIA E PLANEJAMENTOLENÇÓIS PAULISTA - SÃO PAULO - CONSULTORIA/EXTENSÃO RURAL EM 15/03/2014
Prezados Roberto e Nemuel,
Não temos como fugir dos 7 dias de cultura e antibiograma. Além disso a coleta somente pode ser realizada após o período de colostro, que varia de animal para animal, mas que na prática dura entre 5 a 8 dias. Logo, somos obrigados a aguardar 7 dias de colostro e por exemplo 7 dias a 10 para termos o resultado em mãos... no caso do Nemuel, 21 dias para o resultado em mãos. Nemuel, qual seria a outra opção? Vamos mandar os animais para lote de sadias? Eu mantenho a linha até a liberação de resultados. É um protocolo. Além de consultor, sou produtor de leite. Em casa, seguro. É um ritual. Um protocolo. Vaca está livre de S. agalactie e de S. aureus. Ok, liberada. Caso contrário, permanece no lote que eu classifico como "aguardando liberação". O interessante desse programa é a dificuldade de controle do mesmo. Muitos técnicos e gerentes de fazendas criticam esse programa por acharem muito complicado. No entanto quem trabalha com essa cabeça/mentalidade, terá mais dias, menos dias dificuldades em se enquadrar numa nova realidade de mercado: a que visa produzir leite com qualidade. De fato, não é brincadeira e é necessário muita atenção e, especialmente, muita disciplina. Uma simples troca de lote, ou a permanência de um animal infectado em lote errado pode comprometer todo um trabalho. Enfim. Acompanhamento constante e rigor. Abraços, (João Paulo/COWTECH) |
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ROBERTO DE ANDRADE BORDINSÃO PAULO - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO EM 15/03/2014
Olá amigos...boa a discussão.
Tenho um Laboratório em SP e sou responsável por uma cooperativa de leite que estamos entrando no passo 2 do programa de qualidade que se refere ao produtor. Em relação a logística - enviar o material para o LAB. se tiver sedex 10...chega no outro dia...no caso cultura e antibiograma - 7 dias...uma média para esta análise 10 dias com resultado. No nosso programa tentamos mandar amostras fracionadas mesmo...no seu caso de Goiás vc junta amostras para enviar? No caso do técnico mandamos ele treinado e ele vai coletando e enviando. João Paulo...qual seria o período máximo para as recém paridas...10 dias de intervalo pode ser praticado?...já é bem menos que 21. Não esquecendo que o tempo de demora se baseia na técnica do exame. abs |
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COWTECH - CONSULTORIA E PLANEJAMENTOLENÇÓIS PAULISTA - SÃO PAULO - CONSULTORIA/EXTENSÃO RURAL EM 15/03/2014
Prezados Roberto e Nemuel,
Agradeço pela participação e comentários. É muito importante divulgarmos e debatermos o tema sobre este aspecto: linha de ordenha. Nemuel, você abordou uma questão fundamental para o desenvolvimento do setor e que muito poucos agentes atentam: a quantidade de laboratórios e a qualidade dos mesmos para realização dos trabalhos. Conheço muito o VIdaVet, é uma excelente empresa, parceira da indústria e de muitos produtores. No entanto a logística é um fator complicador em termos de Brasil. Vamos imaginar que tenhamos programas como o Maxileite ou trabalhos visando melhoria da qualidade do leite desenvolvidos pela COWTECH em larga escala e com eficiência (o que não é uma realidade porque falta qualificação e treinamento técnico no setor, também) em andamento em diversas regiões do país. Teríamos sucesso absoluto? Parcialmente sim, mas esbarraríamos na questão apresentada por você. Muito bem observado Abraços! (João Paulo/COWTECH) |
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NEMUEL DE AGUIAR BRITOMORRINHOS - GOIÁS - CONSULTORIA/EXTENSÃO RURAL EM 15/03/2014
Olá João Paulo, tudo bem!!!! Excelente postagem. Infelizmente como bem dito por você, ainda são poucos os técnicos e produtores que se preocupam de verdade com o tema, não conhecendo o grande impacto econômico causado pelas Mastites. Sou médico veterinário, consultor do programa Maxileite da MSD Saúde Animal e desenvolvemos o nosso trabalho na mesma linha de pensamento indicada por você nas fazendas atendidas pelo Maxileite. Um grande problema que encontramos para melhorar a eficiência do nosso trabalho é falta de infra-estrutura de mais laboratórios de qualidade do leite. Por exemplo a logística minha que estou em Goiás para envio das amostras para o Vidavet por exemplo é horrível!!! Leva-se aproximadamente 21 dias entre a coleta, envio, processamento das amostras e o resultado por parte do laboratório ( Vidavet ). Pensando nas vacas Recém Paridas, qual o seu posicionamento em relação a isso? Deixa as mesmas na linha de ordenha indicada por você, mesmo demorando todo este tempo para termos o resultado?
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ROBERTO DE ANDRADE BORDINSÃO PAULO - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO EM 15/03/2014
Olá André tudo bem?...espero uqe sim.
Antes quero agradecer ao João Paulo - COWTECH pelo excelente texto...e claro opinião. No caos vc já comparou de forma mais detalhada o que estas duas vacas tem de diferente do resto do rebanho (manejo, alimentação, cuidados, ordenha etc...pois como vc falou, vc sempre observou alterações de CMT nestas vacas...tente fazer isto e depois nos informe. abs para todos |
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COWTECH - CONSULTORIA E PLANEJAMENTOLENÇÓIS PAULISTA - SÃO PAULO - CONSULTORIA/EXTENSÃO RURAL EM 14/03/2014
Prezado André Luiz Merchan,
Agradecemos pela sua participação! Sua CCS está excelente, sobre nosso ponto de vista e, para um rebanho pequeno (14 animais) o ideal seria buscar indicadores de excelência, mesmo. No entanto, sua CBT está muito alta. Você deve reavaliar sua rotina e de higienização de equipamentos e lavagem de ordenha. Faça análise de cultivo microbiológico para isolar o agente infeccioso. Isole estes 2 animais, ordenhando separadamente, no final da ordenha. Conseguirá trabalhar com níveis melhores de CBT (abaixo de 10.000), certamente, se realizar ordenha com higiene, utilizar produtos adequados e atentar para tempo de lavagem e temperatura da água de lavagem dos equipamentos (canalizada). Inicialmente, seria esse o caminho. Posteriormente, persistindo o problema, contacte um profissional capacitado. Um abraço! (João Paulo/Cowtech) |
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ANDRE LUIZ MERCHANMATUPÁ - MATO GROSSO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 14/03/2014
ótima postagem
tenho um peq rebanho, já coloquei orenhadeira canalizada, meu nívei de tanque estão assim: CCS média 3 meses= 110.000 CBT média 3 meses= 230.000 Tenho duas vacas que sempre apresentam CMT em uma teta... atualmente ordenho 14 animais a partir de que patamar de CCS, preciso ficar alerta? obrigado |
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COWTECH - CONSULTORIA E PLANEJAMENTOLENÇÓIS PAULISTA - SÃO PAULO - CONSULTORIA/EXTENSÃO RURAL EM 14/03/2014
Oi Bia, tudo bem?!
Será uma excelente oportunidade para maiores informações e aprofundamento sobre o tema. O Prof° Marcos é um grande conhecedor do assunto e um dos maiores especialistas do país, no assunto, certamente. Um abraço! (João Paulo/Cowtech) |
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MARIA BEATRIZ TASSINARI ORTOLANIPIRACICABA - SÃO PAULO - CONSULTORIA/EXTENSÃO RURAL EM 14/03/2014
João Paulo, se me permite gostaria de divulgar que estão abertas as inscrições para o curso online AgriPoint de Qualidade do Leite e Manejo de ordenha. Começa no dia 31/03. O instrutor será o professor: Marcos Veiga dos Santos. Para mais informações acesse: http://www.agripoint.com.br/curso/qualidade-leite/
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