Hidrólise enzimática da lactose em soros lácteos utilizando β-galactosidases microbianas |
ADRIANO GENNARI
Graduado em Química Industrial, Mestre em Biotecnologia e doutorando do Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia da Universidade do Vale do Taquari - Univates
MICHELE DUTRA ROSOLEN
GIANDRA VOLPATO
CLAUCIA FERNANDA VOLKEN DE SOUZA
Professora Titular da Univates, atuando nos Programas de Pós-Graduação em Biotecnologia e Sistemas Ambientais Sustentáveis e nos cursos de Engenharia de Alimentos, Engenharia Química e Química Industrial. Doutora em Biologia Celular e Molecular.
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MARIANA POMPEO DE CAMARGO GALLOPIRACICABA - SÃO PAULO EM 05/04/2016
Olá pessoal,
Para quem quiser saber mais sobre leite sem lactose temos uma excelente oportunidade: o curso online "Técnicas de processamento de leite e derivados de baixo teor ou sem lactose" com a instrutora Isabela Ferrari. Durante todo o período do curso serão discutidos os atuais métodos de produção, processamento e controle de qualidade de leite e derivados de baixo teor ou sem lactose. Além de acessar o material completo, os alunos poderão tirar dúvidas com a instrutora e participar de discussões com os demais alunos, ampliando o conhecimento sobre o tema. Para participar, acesse: http://www.educapoint.com.br/curso/processamento_sem_lactose/ Ou entre em contato: contato@educapoint.com.br / (19)3432-2199 / Whatsapp (19) 99817- 4082 |
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MAURICIO ESTELLERINDÚSTRIA DE INSUMOS PARA A PRODUÇÃO EM 21/03/2016
Pessoal,
Uma nova tecnologia em andamento já permite manter a beta-galactosidase ativa na embalagem destinada ao consumo aos intolerantes mesmo após a esterilização UHT (leite + enzima a 140 C). Não há mais necessidade da pré-hidrólise do leite ou injeção estéril ou tomar comprimidos de lactase. Abraços! |
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RAUL J.H.CASTRO GÓMEZPESQUISA/ENSINO EM 18/03/2016
A atividade da enzima produzida pelo A.oryzae apresenta atividades otimas a pH relativamente acidos, enquanto a do K. lactis a enzima apresenta uma otima atividade a pH entre 5.8-6.8. Para compara a eficiencia destas enzima haveria que considerar estas diferençãs de pH.
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RAUL J.H.CASTRO GÓMEZPESQUISA/ENSINO EM 18/03/2016
A Universidade Estadual de Londrina, Departamento de Ciência e Tecnologia de Alimentos e a Universidad Norte de Parana, em seu Programa dePóa-graduação em Ciência e Tecnologia de Leite e Derivados vem trabalhando alguns anos com a hidrolise da lactose, tanto presente no leite como no soro objetivando a produção de produtos lateos sem lactose e produção de etanol de soro de queijo. Na pesquisa relatada não se menciona o valor de pH utilizado para os estudos da hidrolise da lactose, sendo este um parametro muito importante realacionado com a atividade da enzima. Por outro lado, é importante mencionar que tanto a concentração da glicos e da galactose produzida na hidrolise da lactose, inibem a atividade da B-galactosidaes.
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