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Como mitigar os impactos das doenças respiratórias bovinas?

CEVA: JUNTOS, ALÉM DA SAÚDE ANIMAL

EM 06/10/2020

4 MIN DE LEITURA

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Investimento em práticas para minimizar o estresse dos animais, vacinação e, principalmente, o tratamento pró-ativo dos bovinos contaminados são medidas fundamentais para conter os avanços da patologia

 

O complexo das doenças respiratórias bovinas (DRB) é um dos principais desafios enfrentados pela pecuária à nível mundial. Responsável por baixas na produtividade e com alto índice de morbidade, a enfermidade, que tem origem multifatorial, gera uma série de prejuízos econômicos aos produtores.

Na produção leiteira, por exemplo, a patologia afeta as bezerras, prejudicando seu desenvolvimento e afetando a capacidade produtiva futura do animal. A enfermidade afeta os neonatos, principalmente nos cinco primeiros meses de vida, fase em que o sistema imunológico dos animais ainda está em formação.

Podendo ser determinadas por diversos agentes, dentre eles, bactérias e vírus, as infecções do sistema respiratório têm impactos diretos no desempenho zootécnico e no bem-estar dos animais. As bactérias mais comumente envolvidas na DRB, e que são capazes de ocasionar lesões graves, são as pasteurelas (Mannheimia haemolytica e Pasteurella multocida).

 

“Esses agentes são habitantes naturais das vias respiratórias superiores, onde permanecem em equilíbrio com o organismo dos animais. Entretanto, qualquer situação que interfira nessa estabilidade favorece a multiplicação dessas bactérias, que acabam chegando à árvore respiratória inferior e ao parênquima pulmonar, causando graves infecções”, detalha o médico-veterinário e gerente técnico de pecuária da Ceva, Marcos Malacco.

A DRB ocorre com maior incidência em sistema de produção intensiva. Porém a patologia também pode afetar animais na criação a pasto, especialmente, em circunstâncias estressantes que interfiram negativamente no status imune ou na imunidade geral do rebanho.

“A enfermidade é mais frequente em situações de aglomerações, como ocorre nas explorações leiteiras e nos confinamentos do gado de corte, pois os animais são mantidos juntos e mais próximos uns dos outros, o que facilita a contaminação. Além disso, outros fatores contribuem para a ocorrência da DRB, como por exemplo, a presença de bovinos de várias origens, o que pode proporcionar a incidência de uma grande diversidade de patógenos envolvidos na DRB”, explica Malacco.

Nos confinamentos do gado de corte, situações que contribuem para o surgimento da enfermidade são: fatores estressantes, como o transporte, especialmente por longas distâncias com privação de água e alimentos por longos períodos; formação recente de lotes a serem confinados, gerando disputas por hierarquia; restrição de espaço (pasto X boxes ou currais de confinamento); manejo agressivo; excesso de poeira ou lama. Ou seja, tanto no gado de corte, como no gado leiteiro, condições que contribuam para a queda da resistência geral do organismo favorecem a ocorrência da DRB.

Os animais afetados pela patologia apresentam sinais clínicos clássicos, iniciados com febre alta, seguida por secreções nasais, tosse e dificuldade respiratória (dispneia), por exemplo.

“Em geral a DRB é mais importante em bovinos jovens e mantidos em ambientes confinados, pouco ventilados, especialmente, quando há grande produção de gases irritantes à mucosa respiratória, como os gases de amônia. Mas, a enfermidade também pode afetar animais adultos expostos à situações que interfiram nos mecanismos de defesa geral do organismo e da mucosa respiratória”, conta Malacco.

Medidas simples de manejo, como a higienização frequente das instalações; construções que permitam  ventilação adequada; evitar umidade excessiva e acúmulo de matéria orgânica; utilização de vacinações adequadas e nos momentos corretos; garantir uma boa colostragem às crias após o nascimento, identificar, isolar e tratar proativamente os animais doente, são ações importantes para mitigar os efeitos da DRB no rebanho. 

“Sempre devemos procurar minimizar ao máximo os fatores que levem ao estresse excessivo dos animais e, consequentemente, favoreçam a queda na imunidade sistêmica. Além disso, a imunização, com vacinas que protejam contra os principais agentes e, em algumas situações, a metafilaxia auxiliam bastante a mitigar os impactos da DRB”, reforça Malacco.

O tratamento pró-ativo da patologia é fundamental para evitar prejuízos produtivos. “É indicada a utilização de uma droga de amplo espectro, potência e de rápida absorção que consiga interromper de forma ágil a proliferação bacteriana”, afirma Malacco.


Frente aos desafios impostos para o tratamento da enfermidade, a Ceva Saúde Animal, desenvolveu o Marbox™, um moderno antibiótico, de amplo espectro, com alta potência.

Com dose única, o produto tem ação contra a Mannheimia haemolytica e a Pasteurella multocida, importantes agentes bacterianos em nosso meio, além de outras bactérias, que também possam determinas infecções respiratórias nos bovinos.

Uma série de estudos realizados no Brasil e na Europa demostraram a alta eficácia da marbofloxacina ,o princípio ativo do Marbox™, para o controle das DRB causadas pelas pasteurelas. “Além de sua alta eficácia, o Marbox™ tem um dos menores períodos de carência do mercado, sendo de dois dias para o leite e de três para o abate”, finaliza Malacco.

Sobre a Ceva Saúde Animal

A Ceva Saúde Animal é uma multinacional francesa, comprometida com o desenvolvimento de produtos inovadores para o mercado de saúde animal. A empresa, que está presente em mais de 110 países, foca sua atuação na produção e comercialização de produtos farmacêuticos e biológicos para animais de companhia e produção.

Mais informações em: www.ceva.com.br ou fale conosco pelo box abaixo:

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